Um grupo de pilotos da Fórmula 1, com salários atrasados desde o ano passado, levantou a voz e disse que se as contas não fossem pagas – ou sem um acordo firmado – poderiam fazer greve e não correr neste domingo, 20, no GP da China. O grupo que reclama é composto por: Romain Grosjean, Adrian Sutil, Kamui Kobayashi, Nico Hülkenberg e Kimi Räikkönen. Uma carta foi assinada por quase todos da associação de pilotos – menos Lewis Hamilton e Kimi.

A maioria não recebe de antigas equipes e, hoje, boa parte já está em casa nova. Romain Grosjean afirmou, hoje, que tudo foi acertado. Ele permanece no mesmo time do ano passado – a Lotus.

Não acredito em greve nenhuma. A classe é desunida e todos têm contratos com cláusulas claras. Se ficarem de fora, terão muitos problemas. Sabemos também dos compromissos comerciais da categoria e das equipes e, como já disse, os times atuais não têm nada com dividas das antigas.

É só uma pressão. Legitima, sim. Mas que não vai dar em nada. Greve é conversa fiada.

Neste domingo, a Fórmula 1 acelera na China. A quarta etapa do mundial terá treino de classificação às 03h00 da madruga do sábado e a prova com largada às 04h00 da manhã de domingo – tudo no horário de Brasília. Pelas características do circuito de Xangai, com duas grandes retas, uma enorme entre as curvas 13 e 14, podemos dar ainda mais favoritismo para Mercedes. Não só a equipe oficial, mas todas que utilizam o propulsor alemão. Ficarei muito surpreso se a vitória não for comemorada por Hamilton ou Rosbeg. O segundo, apesar de líder da temporada, terminou atrás do inglês nas duas ultimas provas e se acontecer de novo vai começar a ter sua auto-estima afetada. Para ele é fundamental bater Lewis. A disputa do titulo não vai sair desta dupla.

A Williams de Felipe Massa tem uma ótima oportunidade de terminar entre os cinco primeiros. Coloco Xangai, pelo que disse acima, como a pista mais favorável a ela. Vai ser bem interessante a briga interna também.

A Ferrari vai ter a primeira corrida sob nova direção. Apesar do Pat Fry, diretor técnico da equipe, afirmar que o time vai lutar para ser o segundo nesta temporada, a história não é bem assim. Luca di Montezemolo está com esperanças das coisas mudarem nas próximas quatro ou cinco etapas. Caso não se veja este panorama, aí sim vão começar a planejar 2015. Eu estou com Fry, creio que este ano já era. E neste final de semana o carro italiano vai penar mais ainda.

Apesar do domínio cristalino da Mercedes, tivemos no Bahrein uma das melhores provas dos últimos tempos com belas disputas. Espero que veja pelo menos 40% do que foi o ultimo GP. Só que pelo desenho do circuito, não estou tão otimista.

Stefano Domenicali apresentou sua renúncia para Luca de Montezemolo e esta foi prontamente aceita. O ex-diretor técnico da Ferrari disse que sai para uma mudança radical na equipe, na busca de melhores resultados. Assumiu a responsabilidade pela fase dos últimos anos e fez um agradecimento geral. Desde a última prova, no Bahrein,  a saída dele estava sendo negociada. A demissão na verdade foi de comum acordo. Tanto que Marco Mattiacci, presidente da divisão da Ferrari nos EUA,  foi nomeado imediatamente para o cargo.

Domenicali vinha sendo pressionado desde o primeiro semestre do ano passado. Com as mudanças radicais no regulamento, Montezemolo deu um voto de confiança. A coisa não andou. Hoje, com um grande orçamento, entre os maiores da categoria, a Ferrari com dois grandes pilotos, campeões, está longe de ganhar corridas em situação normal.

O problema é colocar uma pessoa que não tem nenhuma experiência na prática com a Fórmula 1. Montezemolo justificou a escolha e disse que Marco conhece muito bem a empresa. É um homem de confiança que vai seguir as determinações do chefe. Coisas de Ferrari. No fundo, as mudanças radicais podem ficar para o futuro.

Primeiro vão tentar se “arrumar” como uma grande família italiana. Não boto muita fé. A Ferrari precisa de grandes alterações. Ficaria com a dupla de pilotos e buscaria nas outras equipes os melhores em todas as áreas. Isto dificilmente vai acontecer, não é o estilo da Ferrari. E muito menos de Montezemolo.

Uma mudança radical no projeto deste ano poderia até dar resultado, mas não agora. Dificilmente uma alteração radical do rumo, com as corridas em andamento, dá certo. Vejo que o ano está indo para o ralo. O problema também é que Fernando Alonso não anda nada satisfeito e, no fundo, o relacionamento está deteriorado. Não será nenhuma surpresa se ele “pegar o seu banquinho” e desembarcar no ano que vem na McLaren. O time inglês vai ter motor Honda e quer também uma mudança grande.

Ferrari vive uma grande crise e agora começa a ser escancarada.

O francês Simon Pagenaud foi o mais rápido desta sexta-feira nos treinos livres da F-Indy para a etapa de Long Beach. Isso mostra a tendência para uma prova bem disputada e, como geralmente acontece na categoria, com pilotos que nem sempre estão entre os primeiros lutando pela vitória.

Tony Kanaan parte para sua segunda corrida com a forte equipe Ganassi. Nessa sexta, foi apenas o 16º nos treinos. Acho que o time ainda está um pouco perdido no acerto do carro. Mas ainda tem tempo [hoje e amanhã] para uma recuperação. Parece até o filme do ano passado, quando começaram devagar e então cresceram.

Hélio Castroneves foi apenas o 19º. Porém, ele tem espaço para crescer. Seus companheiros Will Power e Juan Pablo Montoya ficaram na frente. Ou seja, a Penske sabe o caminho a seguir no ajuste do carro.

O GP de Long Beach será transmitido ao vivo pelo canal BandSports a partir das 17h30. Veja também a cobertura no site Amigos da Velocidade.

Os melhores no segundo treino da Indy*:

1. Simon Pagenaud – Schmidt Peterson, 1:09.148
2. Sébastien Bourdais- KV Racing, 1:09.160
3. Jack Hawksworth – BH Racing, 1:09.440
4. Takuma Sato – AJ Foyt, 1:09.452
5. Will Power – Penske, 1:09.498
6. Josef Newgarden – Fisher Hartman, 1:09.535
7. Ryan Briscoe – Ganassi, 1:09.617
8. Justin Wilson – Dale Coyne, 1:09.653
9. Juan Pablo Montoya – Penske, 1:09.698
10. Ryan Hunter-Reay – Andretti, 1:09.724
16. Tony Kanaan – Ganassi, 1:09.979
19. Hélio Castroneves – Penske, 1:10.086

*Os dez primeiros

Depois do primeiro dia de trabalho da Truck, aqui em Curitiba, para a segunda corrida do ano na categoria, vejo que Leandro Totti é um forte candidato à vitória. O piloto da Volkswagen começou muito bem o final de semana e dominou os treinos livres. Aliás, ele começou o ano muito forte. Mas há outros pilotos com boas chances. Entendo que teremos uns oito ou nove em condições de vencer a corrida.

O tempo está fechado em Curitiba, bastante nublado, porém ainda sem chuva. Agora, se chover amanhã (domingo) durante a prova tudo ficará bem mais equilibrado e aberto.

A Band mostrará a prova para todo o Brasil a partir das 13h00. E, também, não deixe de ver a cobertura do site Amigos da Velocidade.

Os melhores no segundo treino em Curitiba*:

1º) Leandro Totti  (Volkswagen, PR), 1:40.896
2º) Roberval Andrade  (Scania, SP), 1:41.318
3º) Paulo Salustiano  (Mercedes, SP), 1:41.376
4º) Wellington Cirino  (Mercedes, PR), 1:41.484
5º) André Marques  (Volkswagen, SP), 1:41.485
6º) Felipe Giaffone  (MAN, SP), 1:41.493
7º) Danilo Dirani  (Scania, SP), 1:41.638
8º) Beto Monteiro  (Iveco, PE), 1:41.668
9º) Geraldo Piquet  (Mercedes, DF), 1:41.982
10º) João Maistro  (Volvo, PR), 1:42.149

*Os dez primeiros

Neste domingo a Fórmula Indy chega a Califórnia, neste domingo nas ruas de Long Beach será realizada a segunda etapa da temporada. Mais um desafio em circuito de rua. Esta é uma das corridas de maior interesse do ano e considerada a mais charmosa do calendário. O traçado tem as características de todos urbanos da América do Norte, duas longas retas e nos finais dois pontos seletivos. Só que a cidade ao lado de Los Angeles tem uma pista provisória com algumas características próprias. Uma muito longa reta dos boxes, a uma espécie de cotovelo na entrada da mesma. São pelo menos três pontos claros de ultrapassagens e mais dois ou três na marra. O que sempre é sintoma de boas disputas.

No ano passado os quatro primeiro colocados estavam com motor Honda, a vitória ficou com Takuma Sato. Foi a primeira do piloto da A. J. Foyt e também a primeira de um japonês na Indy. Neste ano Penske e Ganassi estão com Chevrolet. Na prova inicial, também circuito de rua, St. Petersburg, a vitória foi do Will Power, da Penske. Takuma saiu na pole, ele sempre gostou de pistas urbanas.

Difícil apontar um favorito. Pelos menos 12 pilotos podem vencer e nesta turma claro que estão os três da Penske e os dois da Chip Ganassi principal. Esta ultima não teve um bom acerto de corrida na primeira prova e no ano passado só cresceu da metade para o fim da temporada. Espero que o campeão Dixon e Kanaan posam resolver os problemas neste fim de semana.

Sempre gostei de Long Beach, pelo clima festivo, charme da cidade com seus bares restaurantes, marina e claro pelo traçado da pista. Espero mais uma vez uma corrida bem movimentada.

O Bandsports mostra a prova neste domingo a partir das 15h30, horário de Brasília.

Lewis Hamilton venceu o GP do Bahrein numa das melhores provas já vistas na Fórmula 1, que completou neste domingo sua corrida de número 900 na história. O inglês saiu da segunda colocação e pulou na liderança desde o começo e segurou Nico Rosberg literalmente no braço, principalmente na parte final da corrida, quando já não tinha os pneus em condição ideal. Nem mesmo o Safety Car atrapalhou a briga entre eles.

Felipe Massa foi outro que se destacou no Bahrein, com uma sensacional largada, pulando de sétimo para o terceiro lugar e por ali seguindo nos trechos iniciais da disputa.

Quem também merece elogios é a Mercedes, que tendo um ótimo carro liberou a disputa entre seus dois pilotos e foi um dos pontos altos da corrida. A Williams também deixou a briga livre entre seus pilotos e não teve interferência alguma na briga entre Massa e Bottas, com resultado favorável desta vez para o brasileiro, que mostrou muito espírito de luta e combatividade na prova.

Outro piloto que brigou e muito foi Daniel Ricciardo, que saiu em 13º, por ter trazido consigo uma punição no GP da Malásia e escalou o pelotão, brigando no fim da prova com Sergio Pérez pelo terceiro lugar e o direito de ir ao pódio, que acabou cabendo ao mexicano.

Outro ponto a ser destacado foi a disputa entre Vettel e Massa no fim da prova, com os dois mostrando muito arrojo. A Williams tentou uma tática diferente de paradas de Box, apostando em três paradas ao invés de duas, mas a Red Bull se saiu melhor parando menos e tendo um carro com mais tração que o do time defendido por Massa.

O triunfo de Hamilton foi daqueles que tem cara e espírito de campeão.

Confira a cobertura do final de semana em Sakhir no Amigos da Velocidade.

Confira o resultado final do GP do Bahrein:
1 Lewis Hamilton – Mercedes, 57 voltas em 1h39min42s743
2 Nico Rosberg – Mercedes, a 1s0
3 Sergio Perez – Force India, a 24s0
4 Daniel Ricciardo – Red Bull, a 24s4
5 Nico Hulkenberg – Force India, a 28s6
6 Sebastian Vettel – Red Bull, a 29s8
7 Felipe Massa – Williams, a 31s2
8 Valtteri Bottas – Williams, a 31s8
9 Fernando Alonso – Ferrari, a 32s5
10 Kimi Raikkonen – Ferrari, a 33s4

No ano passado era conversa repetida, a cada treino, com a Red Bull como destaque. Nesta temporada o papo continua, só muda a equipe. A Mercedes mais uma vez larga na pole position. Nico Rosberg em primeiro e Lewis Hamilton em segundo no Bahrein. A primeira do Nico neste ano. Não vejo, em curto prazo, este panorama alterar. Nem mesmo quando a categoria chegar na Europa, com todo mundo apresentando muitas atualizações. A dupla da Mercedes vai continuar com corridas a parte, em condições normais. Sem problemas e erros, vai cansar de fazer dobradinha nos treinos e corrida. Amanhã tem tudo para despachar os adversários.

A Red Bull melhorou a durabilidade, mas falta velocidade. Também já estou sendo repetitivo, mas é fato. Vettel ficou pelo caminho e terminou mais uma vez fora dos dez primeiros. Vai sair em 10º. Daniel Ricciardo, punido por incidente na Malásia, sai em 13º lugar.

A Ferrari também precisa de muito mais. A novidade é que o Räikkönen sai em quinto e Alonso em nono. Na classificação o finlandês começou a aparecer.

A Williams tem uma briga muito interessante entre seus dois pilotos. Valtteri Bottas é rápido e, mesmo não tendo tanta quilometragem, vai dar um trabalho danado para o Felipe Massa. Vai largar em 3º e o brasileiro em sétimo. O carro tem motor mas precisa de equilíbrio. Falta orçamento. Pode melhorar, mas não acredito que termine o ano entre as cinco primeiras. Tenho falado isto mesmo antes da temporada começar.

Olho na Force India, que sempre vai melhor nas corridas. Vamos aguardar. Para amanhã, se aproveitando dos problemas da Red Bull, e quem sabe da Ferrari, terminar entre os cinco seria um bom resultado. Decepção mesmo foi a McLaren que colocou Button em sexto e Magnussen, em oitavo.

Vamos torcer para disputas da terceira posição para trás. Nas duas primeiras podermos ter pega, mas acredito que só no começo da corrida. Apesar de sair em segundo, ainda boto mais fé no Hamilton.

Grid:

1. Nico Rosberg – Mercedes, 1:33.185
2. Lewis Hamilton – Mercedes, 1:33.464
3. Valtteri Bottas – Williams, 1:34.247
4. Sergio Pèrez – Force India, 1:34.346
5. Kimi Räikkönen – Ferrari, 1:34.368
6. Jenson Button – McLaren, 1:34.387
7. Felipe Massa – Williams, 1:34.511
8. Kevin Magnussen – McLaren, 1:34.712
9. Fernando Alonso – Ferrari, 1:34.992
10. Sebastian Vettel – Red Bull, 1:34.985

Lewis Hamilton em primeiro e Nico Rosberg em segundo, foi assim que terminou o primeiro dia de treinos no Bahrein. Não tivemos novidades, já que a Mercedes desde a pré-temporada tem se mostrado o melhor carro. A equipe passou a maior parte do treino se preparando para corrida, principalmente analisando o ritmo com um consumo sem preocupação de combustível. Os dois viraram rápido quando os pneus permitiam, sem maiores dificuldades. A dupla deve lutar pela pole e pelos tempos, Hamilton é mais uma vez o favorito.

Fernando Alonso foi o terceiro, a Ferrari ainda não tem um carro em condições de andar na frente, em situação normal. Fernando foca no pódio e por isso trabalhou bastante para a corrida. Daniel Ricciardo foi o quarto. A Red Bull parece ter resolvido com a Renault a parte de confiabilidade, mais ainda precisa de velocidade, isto ficou bem claro, mais uma vez, nas sessões de hoje.

Felipe Massa Andou pouco nas duas sessões. Mesmo assim conseguiu o quinto tempo. Bom resultado. Utilizou a receita dos testes preparatórios, mesmo agora andando de noite – a prova lá será noturna. Só me preocupa se a Williams não perdeu tempo, sem analise mais profunda nas condições de temperatura atual, com consumo de combustível e pneu. Vimos na Malásia que em termos de gasolina, naquele prova o resultado foi bom. Só que andou no pelotão de trás. Dá pra se pensar em uma boa largada, entre os seis seria um resultado satisfatório. Na prova tenho minhas duvidas.

Confira os tempos desta sessão:

1 – Lewis Hamilton – Mercedes, 1min34s325 – 28 voltas
2 – Nico Rosberg – Mercedes, 1min34s690 – 31
3 – Fernando Alonso – Ferrari, 1min35s360 – 28
4 – Daniel Ricciardo – Red Bull, 1min35s433 – 28
5 – Felipe Massa – Williams, 1min35s442 – 13
6 – Jenson Button – McLaren, 1min35s528 – 21
7 – Sebastian Vettel – Red Bull, 1min35s606 – 30
8 – Daniil Kvyat – Toro Rosso, 1min35s640 – 31
9 – Kevin Magnussen – McLaren, 1min35s662 – 22
10 – Sergio Perez – Force India, 1min35s802 – 40

Sem descanso. A Fórmula 1 volta a pista neste final de semana. Sexta-feira, às oito da manhã – horário de Brasília – começam os treinos para terceira etapa da temporada. O circuito do Bahrein recebeu os testes da pré temporada, com a Williams de Massa andando na frente, depois vindo a dupla da Mercedes. Pelo que vimos nas duas primeiras provas, aconteceu uma evolução dos times grandes. Só que não creio em panorama muito diferente nesta prova. As equipes não tiveram tempo de evoluções. Claro que algo pode mudar, já que todos sabem das reações de seus carros com novo regulamento neste circuito.

A Red Bull, a que mais andou em desenvolvimento, parece ter resolvido os problemas de confiabilidade. Agora precisa melhorar potência e acertar o funcionamento do turbo nas retomadas, ainda está lento e brusco. Dá a impressão de ter encontrado o caminho. A Ferrari precisa de velocidade final e maior equilíbrio, resumindo: necessita de muito trabalho. A Mercedes ainda tem um desgaste de pneus que preocupa, mas com o melhor conjunto tem conseguido superar esta preocupação e se manter na frente com certa folga. É a grande favorita.

A Force India foi bem na Malásia e será um ótima oportunidade para sabermos se agora tomou o caminho certo e se é uma equipe para lutar pelo quarto posto. Nesta disputa deve estar a Williams. Como foi a mais veloz nos testes, existe no time uma expectativa maior. Eu tenho dúvidas. Como já disse aqui, fico com o pé atrás. Tem um bom motor, boa velocidade final, mas falta equilíbrio e gente nos boxes. Se tiver de andar é neste final de semana, se ficar com seus pilotos lutando pela sétima posição, vejo um ano complicado pela frente.

No caso do Felipe Massa, creio estar com mais autoconfiança. Só que o clima no time deve estar carregado. O brasileiro sempre teve boas relações ou pelo menos amistosas com seus companheiros. Já na segunda corrida foi criada uma rivalidade com Bottas. Situação nova pra ele. Agora é hora de se impor. Melhor do que qualquer conversa ou atitude nos boxes, é mostrar na pista. Colocar tempo no adversário é a melhor solução para ocupar o espaço.

A classificação será ao meio dia do sábado e a prova no mesmo horário no domingo, tudo no horário de Brasília.