Blog do Téo José

Categoria : Sem categoria

Pé na areia
Comentários COMENTE

Téo José

Estou entrando em férias neste espaço nesta segunda-feira. Voltaremos no dia 2 de janeiro. Fica aqui um abraço para todos e agradeço as visitas, em pouco tempo em um novo local já atingimos marcas bem bacanas – superando nossa previsão. Deixo aqui um Feliz Natal e um Ano Novo de grandes gols na vida, muitos pódios e para ser vivido intensamente.

2012 já está batendo na porta. Vamos escancara sua chegada e com muito mais assuntos e opiniões de vocês aqui.

E cuide-se bem!


Santos precisa jogar muito mais para ganhar do Barcelona
Comentários COMENTE

Téo José

Não esperava um jogo fácil entre Santos e Kashiwa. Esperava um melhor futebol do Santos, o placar de três a um para o time brasileiro não representa o que foi o jogo. Na verdade o Peixe tomou sufoco e não jogou bem, faltou marcação e o futebol que nos encantou em várias partidas deste ano. Vi Danilo e Bruno Rodrigo como os melhores em campo, dois jogadores da zaga. Sendo assim, tem coisa errada. Venceu na qualidade individual, principalmente nos três gols. Neymar, Borges e Danilo em bela cobrança de falta. Cansou de errar nas saídas de bola e Durval teve muitas dificuldades na lateral, sou mais Léo e Arouca e Henrique deixaram os japoneses tocar a bola.

Neymar não esteve apagado, mas uma Libertadores não foi suficiente para saber que arbitragem fora do Brasil, não vai dar falta em qualquer entrada mais dura. Paulo Henrique Ganso tem de estar ligado o tempo todo, hoje não foi assim. Para o Santos bater o time espanhol, estes dois precisam ser decisivos, hoje não foram.

Para vencer o Barcelona, que acredito vai estar na final, precisa melhorar e muito. Pelo menos 200%. Precisa marcar e não apenas cercar como vi hoje, não pode esperar o time no seu campo, aliás, é tudo que o Barça espera de seus adversários. Se derem espaço na esquerda vai ter muita gente passeando por ali, inclusive o Messi. Pelo que vi hoje, diante de uma equipe japonesa apenas motivada e bem aplicada, estou mais preocupado e mais do que nunca aponto o Barcelona como favorito. O Santos tem amanhã para ver seu oponente, que pode utilizar alguns reservas, isto não importa, porque o esquema sempre é o mesmo e ter a consciência que precisa melhorar a forma de jogar e morder muito mais.


Gato subiu no telhado
Comentários COMENTE

Téo José

Bruno Senna, que na semana passada disse ainda estar negociando com pelo menos três equipes (na minha cabeça: Williams, Lotus e Toro Rosso), parece que viu o gato subir no telhado. Hoje saiu uma reportagem na Autosport, revista inglesa, onde ele diz que aceitaria ser o terceiro piloto na atual Renault – que se chamará Lotus em 2012. Ficaria como reserva do Kimi Räikkönen e Romain Grosjean já confirmados.

Sabendo como funciona esta história de reserva, quase nunca testa, vejo que está jogando a toalha e busca ficar em lugar onde já é conhecido e não perde o contato com a categoria, visando algo no futuro. Bruno é um piloto que agradou os engenheiros pela forma como mostrava as diversas situações do carro em pistas e acertos diferentes, mas faltou velocidade. Faltou, também, resultado.

Me dá impressão que precisa de um tempo longo no time para crescer e isto na Fórmula 1 atual é bem complicado. A carreira dele está em grande risco. Ser piloto reserva só se realmente não tiver vaga de titular em uma equipe, no mínimo, profissional. Parece ser esta situação atual.

Na Williams, se não tivermos uma surpresa de última hora, a última vaga está entre Adrian Sutil e Rubens Barrichello.


Brasileiros na Indy 2012
Comentários COMENTE

Téo José

O Brasil teve quatro representantes na Fórmula Indy nesta temporada: Hèlio Castroneves, Vitor Meira, Tony Kanaan e Bia Figueiredo. Destes, apenas dois já se garantiram para 2012 – Hélio e  Tony. O segundo ainda tenta melhorar o orçamento de sua equipe KV, mas já tem acordo fechado. Castroneves  estará em mais um ano na Penske, sempre uma das principais favoritas.

Bia ainda tenta fechar apoios de patrocinadores para arrumar um carro mais competitivo e Vitor Meira não tem mais compromisso com a A J Foyt, uma situação parecida com a da Bia.

Sobre novidade brasileira, ainda não escutei nada. Os dirigentes da categoria esperam alinhar pelo menos 24 carros desde a primeira etapa em março. Diria que hoje 60% das equipes, ou mais, ainda buscam combustível financeiro. Não estão com a grana para fecharem os orçamentos.

A crise de patrocínio nos EUA ainda bate forte e agora também chegou na Europa. Mesmo com todas estas indefinições, vejo um 2012 mais otimista. O carro antigão sai de cena, agora tudo é novo e teremos três marcas de motores no lugar de uma do passado. Estes são bons motivos para otimismo. Mesmo com a falta de grana.


Barrichello ainda acredita
Comentários COMENTE

Téo José

Rubens Barrichello chegou em Abu Dhabi esperando uma definição da Williams. Isto não aconteceu. O piloto, em entrevista para imprensa brasileira, afirmou que a situação está indefinida e que nada foi acertado com Kimi Räikkönen. Pelo menos foi isto que passaram para ele.

Rubens, com a sua forma de ser, disse ainda que acredita nos dirigentes de sua equipe. Teve um papo olho no olho. Mesmo à distancia, apenas com uma posição pessoal, não boto tanta fé assim.

Creio que o contrato não foi assinado, mas Kimi está bem próximo do time. Os dirigentes já falaram publicamente que conversam com ele e o finlandês declarou também que tem interesse em voltar. Por trás está um grande patrocínio envolvido. Fala-se cerca de 30 milhões de euros – metade para cada lado.

Lamento por Rubens estar passando por mais esta situação. Não merece. Pode ficar pior se no Brasil falarem que ele está fora. Será uma despedida muito dura. Ele ainda acredita. Eu creio que existam chances de permanência, mas  estão ficando cada vez menores.


Dirani vence a primeira
Comentários COMENTE

Téo José

Danilo Dirani, com um caminhão Ford, venceu sua primeira prova na Fórmula Truck neste domingo, dia 6, aqui em Curitiba. E com o abandono dos principais concorrentes ao título, a decisão do campeonato fica mesmo para Brasília – no dia 4 de dezembro.

Resultado:

1º) Danilo Dirani (F, SP), 21 voltas em 1:00:03.289 (média de 77,52 km/h)
2º) Beto Monteiro (I , PE), a 0.441
3º) Adalberto Jardim (W , SP), a 5.601
4º) Leandro Totti (M , PR), a 8.469
5º) Regis Boessio (M , SP), a 10.141
6º) João Maistro (V , PR), a 10.792
7º) Pedro Muffato (S , PR), a 15.956
8º) Renato Martins (W , SP), a 26.172
9º) Cristina Rosito (F , RS), a 29.006
10º) Luiz Pucci (V , RA), a 38.271
11º) Felipe Giaffone (W , SP), a 2 voltas
12º) André Marques (V , SP), a 3 voltas
13º) Luiz Lopes (S , SP), a 3 voltas
14º) Fred Marinelli (I , PR), a 7 voltas
15º) Debora Rodrigues (W , SP), a 9 voltas
16º) Diumar Bueno (V , PR), a 9 voltas
17º) Wellington Cirino (M , PR), a 10 voltas
18º) Roberval Andrade (S , SP), a 11 voltas
19º) José Maria Reis (S , GO), a 18 voltas
20º) Leandro Reis (S , GO), a 19 voltas

Legenda:

I – Iveco
F – Ford
M – Mercedes
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen


Dirani crava a pole em Curitiba
Comentários COMENTE

Téo José

A Band transmite a etapa de Curitiba de F-Truck, no autódromo internacional de Pinhais, a partir das 13h00 deste domingo (6), ao vivo e na íntegra em HD – Alta Definição.

Grid:

1º) Danilo Dirani  (F, SP), 1:39.445, média de 133,76 Km/h
2º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:39.464
3º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:39.676
4º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:39.763
5º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:40.051
6º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:40.259
7º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:40.375
8º) João Maistro  (V, PR), 1:40.959

9º)  Renato Martins  (W, SP), 1:41.470
10º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:41.567
11º) André Marques  (V, SP), 1:41.784
12º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:42.502
13º) Diumar Bueno  (V, PR), 1:42.604
14º) Débora Rodrigues  (W, SP), 1:42.627
15º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:43.124
16º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:43.129
17º) Vignaldo Fizio  (M, SP), 1:43.519
18º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:43.654
19º) Régis Boessio  (M, SP), 1:44.410
20º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:44.532
21º) Cristina Rosito  (F, RS), 1:45.604
22º) Leandro Totti  (M, PR), 1:52.816
23º) Leandro Reis  (S, GO), 2:03.542

Legenda:

I – Iveco
F – Ford
M – Mercedes
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen


Truck: Dirani é o mais veloz da 6ª-feira
Comentários COMENTE

Téo José

Danilo Dirani, piloto da Ford, foi o mais veloz no primeiro dia de treinos livres da Fórmula Truck visando a etapa de Curitiba, penúltima do campeonato 2011, marcada para este domingo (6) no autódromo internacional de Pinhais.

A Truck segue com sua programação no Paraná neste sábado, quando acontece a definição do grid de largada. A prova no domingo tem largada às 13h00 (horário de Brasília) com transmissão ao vivo, em HD, da Band para todo o Brasil.
Resultados:

1º Treino Livre


1º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:39.761, média de 133,33 Km/h
2º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:39.906
3º) Danilo Dirani  (F, SP), 1:39.951
4º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:40.425
5º) Leandro Reis  (S, GO), 1:40.685
6º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:40.709
7º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:40.715
8º) João Maistro  (V, PR), 1:40.856
9º) Renato Martins  (W, SP), 1:40.890
10º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:41.184
11º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:41.306
12º) André Marques  (V, SP), 1:42.613
13º) Diumar Bueno  (V, PR), 1:42.727
14º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1:42.775
15º) Regis Boessio  (M, SP), 1:43.053
16º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:43.142
17º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:43.179
18º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:43.741
19º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:43.881
20º) Cristina Rosito  (F, RS), 1:44.327
21º) Leandro Totti  (M, PR), 1:44.356
22º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:54.608
23º) Vignaldo Fizio  (M, SP), 1:56.002

2º Treino Livre
1º) Danilo Dirani  (F, SP), 1:38.742, média de 134,71 Km/h
2º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:38.921
3º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:39.410
4º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:39.604
5º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:39.794
6º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:39.883
7º) Leandro Totti  (M, PR), 1:39.950
8º) Renato Martins  (W, SP), 1:40.160
9º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:40.432
10º) Leandro Reis  (S, GO), 1:40.562
11º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:40.845
12º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1:41.607
13º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:41.802
14º) João Maistro  (V, PR), 1:42.262
15º) André Marques  (V, SP), 1:42.563
16º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:42.693
17º) Diumar Bueno  (V, PR), 1:42.792
18º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:43.036
19º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:43.416
20º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:44.205
21º) Regis Boessio  (M, SP), 2:01.568
22º) Cristina Rosito  (F, RS), 2:03.170
23º) Vignaldo Fizio  (M, SP), 9:55.990
Legenda:
F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes-Benz
S – Scania
V – Volvo
W – Mercedes-Benz

Começa a hora da verdade na Truck
Comentários COMENTE

Téo José

Neste domingo, no autódromo de Pinhais, na Grande Curitiba, será realizada a penúltima etapa do Campeonato Brasileiro da Fórmula Truck. Oito pilotos ainda têm chances matemáticas de titulo, mas a disputa neste momento está mais para Felipe Giaffone (90 pontos), Geraldo Piquet (89), Valmir Benavides (74) e Wellington Cirino (64). Indo mais longe, acredito mesmo em um duelo com os dois primeiros.

As duas pistas são de alta velocidade. A deste domingo de média para alta, mas com uma reta enorme e um S de alta. Brasília, que vai sediar a última corrida, a de maior média de velocidade da temporada, já que se corre no anel externo. Com estas características, na teoria, os Mercedes de Geraldo e Cirino têm vantagem, mas em se tratando do Felipe – em desenvolvimento constante – aponto um grande equilíbrio.

A corrida de domingo é fundamental. Se Geraldo sair na frente, será complicado para o Giaffone, que nesta temporada já levou o campeonato Sul-Americano. Piquet já ganhou duas vezes em Brasília e a força do motor pode fazer a diferença, já que seu caminhão é de 12 litros e o Volkswagen, 9. Nesta disputa podem aparecer intrusos para colocar ainda mais emoção. Não podemos esquecer de Roberval Andrade, Beto Monteiro, Paulo Salustiano, Danilo Dirani, Leandro Totti e tantos outros.

É um ano bem competitivo e isto só vai servir para botar fogo nas duas últimas provas. Tanto a RM Volkswagen, do Felipe, e ABF Mercedes, do Geraldo, têm novidades no desenvolvimento dos seus equipamentos.

Os treinos começam nesta sexta-feira, a corrida será no domingo, largada uma da tarde com transmissão da Band em HD. A previsão do tempo indica frio, mas sem chuva. Melhor assim.


Esporte brasileiro: muito para se fazer
Comentários COMENTE

Téo José

Não é de hoje que governos federal e estaduais dão pouca importância para o esporte. Enquanto redes de televisão no mundo todo lutam por direitos de transmissão de inúmeras competições, atletas estão cada vez mais valorizados, patrocinadores investindo mais a cada temporada e a velha receita que o esporte afasta garotos dos perigos da rua, só para citar alguns segmentos, muitas de nossas autoridades fecham os olhos e utilizam esta pasta para cabide de emprego ou coisa bem distante da moralidade e competência.

No Brasil devia haver uma preocupação ainda maior já que vivemos anos, que todos os países do mundo, com uma visão de crescimento e modernidade, gostariam de ter. Tivemos o Pan e, agora, vem Copa das Confederações, do Mundo e Olimpíadas.

A queda de Orlando Silva foi uma boa para o esporte em geral. Saiu sob suspeita. Mas saiu, também, com a certeza de que não fez um bom trabalho. Aliás, fez muito pouco pelo nosso esporte. F oi apenas um político. Hoje o que o ministério precisa é exatamente que um político fique longe. O negócio é para gestor. Gente que sabe das deficiências e como resolvê-las.

Cito apenas algumas ações simples e integradas que poderiam, em curto espaço, dar um resultado bem melhor. Nos EUA, seguidamente vencedor de Jogos Olímpicos, e mesmo com time C e D de Pan-Americanos, o esporte está integrado a escola. Os campeonatos colegiais e universitários têm repercussões gigantescas, geram gana pelos direitos de transmissão, movimentam a comunidade e motivam os estudantes.

São a base de mais de 60% dos atletas que têm sucesso. Por aqui são raridade as escolas públicas com quadras esportivas. Forma de deixar estes locais, cada vez mais perto de violência, com um espírito mais bacana e um clima diferente entre instituição, alunos, famílias e comunidade. Por que não um trabalho bem integrado com a pasta da educação?

Por aqui são raras, também, as praças na cidades que têm algum local para prática esportiva. Apenas pistas de cooper ou caminhadas e alguns aparelhos para abdominais ou flexões. A Argentina teve sua grande fase no tênis depois de um programa de quadras publicas. Nos EUA esbarramos bastante com locais, para prática do basquete, abertos para todos. Tem até campo de golfe. Por que não se fazer uma medida com as prefeituras dando facilidades para que as velhas praças e, principalmente, as novas tenham locais específicos para diversas modalidades?

Outras ações teriam de ser feitas nas confederações e federações, as quais todos sabem serem comandadas por um só grupo, em qualquer área e qualquer lugar, por oito, 10, 12, 14…20 anos ou mais. As leis atuais levam a isto. É uma caixa misteriosa e, às vezes, cheia de irregularidades que só o governo com um trabalho sério pode mudar. E precisa, de forma urgente. Se vamos bem em diversos setores do esporte, na parte de autoridades, em quase sua maioria, estamos no caminho inverso.

Nas construções: novas arenas, estádios, locais para qualquer modalidade é só criar leis e incentivos para abrir espaço na formação e inclusão social obrigando, de alguma forma, o direcionamento de locais e ações para jovens e a comunidade mais carente. Seja na prática esportiva e, também, na parte teórica. Formação de gente em vários níveis, não só de atletas, mas treinadores, marketing, árbitros e tudo que envolve as modalidades.

Veja que citei alguns aspectos mais amplos, sem falar de eventos maiores. O que mostra que não podemos entregar, mais uma vez, este ministério para pessoas que não tem ligação com o esporte e nos últimos tempos fizeram uso político e agradaram  um universo bem pequeno. Estamos perdendo grandes oportunidades e mesmo passando horas pensando e escrevendo estas linhas, tenho quase que a certeza de que este caminho torto e triste vai continuar. Mudam os nomes, mas não o objetivo. Principalmente, não se muda a filosofia. Uma pena.