Feliz Páscoa!
Téo José
Téo José
Téo José
O mais fanático torcedor do Flamengo sempre teve a noção que as coisas não andam bem. Dentro e fora de campo. A paixão pode ser cega, mas não é burra. E 2012 tinha tudo para ser um grande ano para o clube. Mas na preparação e saída de Vanderlei Luxemburgo, os problemas ficaram ainda mais evidentes.O Flamengo de hoje não tem comando, seus dirigentes batem cabeça e os mais bem intencionados são apenas torcedores. Falta capacidade. Em campo se vê um treinador ultrapassado, sem força e com discurso pronto. Os jogadores, na grande maioria, não têm comprometimento. Com todos estes sintomas, o que vemos é um time muito doente.Vou até passar por cima do que foi a derrota de ontem frente ao Emelec. Quase o mesmo filme do empate com o Lanús, na Argentina. O treinador tomou as mesmas atitudes. Com vantagem no placar, se trancou de forma clara e ridícula. Aliás, time como o Flamengo, com o histórico que tem, não pode ser retranqueiro. Não combina.Só que as pessoas que hoje estão no comando não respeitam a tradição e tratam o clube sem profissionalismo.A bagunça é geral. É isto que se reflete em campo. O Flamengo precisa de uma faxina. Limpar dirigentes, jogadores e comissão técnica. O Flamengo necessita de gente com visão e profissional. A Libertadores ainda é possível, no papel. Na prática, não. Os matemáticos estimam em 6% as chances.Na última rodada o time precisa vencer o Lanús, em casa, e torcer para um empate entre Olimpia e Emelec. Combinação que pode acontecer, mas com o futebol que vem jogando só vai prolongar o sofrimento do torcedor.O ano de 2012 pode ser totalmente perdido pelo Flamengo. Só não será se as mudanças acontecerem e que sejam agora. Repito o que disse aqui outro dia: este não é o Flamengo do torcedor. E vejo que se nada for feito neste momento, vai piorar. A hora é agora.
Téo José
Hoje, no circuito de Indianápolis, será dada a largada para as 500 Milhas. Os treinos oficiais para a corrida mais importante do calendário só começam no mês que vem, mas esta quarta-feira está dedicada a uma sessão livre, mas com regras. Cada equipe só pode levar um carro. O objetivo principal é ver o comportamento do novo Dallara e, principalmente, dos novos motores. A Lotus resolveu ficar de fora e, com isto, mostra que as coisas andam bem complicadas por lá.
Os carros deste ano já realizaram testes em ovais, mas de forma isolada e experimental. Agora já estão com o, que na teoria, seria o ideal para andarem neste tipo de circuito. Até agora foram duas provas, uma em pista de rua e outra em misto permanente. Apesar das poles e vitórias dos motores Chevrolet, observamos equilíbrio. No oval, a situação pode ser outra e por isso, a criação deste teste. Dependendo do resultado, as fábricas podem buscar evolução ou mesmo a organização da IRL determinar um novo mapeamento eletrônico. Como aconteceu um dia antes de St. Petersburg, em cima do motor Chevrolet.
Tony Kanaan, pela KV, e Helio Castroneves, na Penske, estão escalados. Rubens passa estes dias em São Paulo, ao lado da família. Voltaremos ao assunto.
Téo José
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