Blog do Téo José

Arquivo : abril 2012

Feliz Páscoa!
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Téo José

O domingo é de Páscoa. Mais uma data para ser comemorada – principalmente em família. Para muitos, matar saudades de uma pessoa que está longe ou que não se vê há tempos. Mas deixe um tempinho, que seja, para pensar no verdadeiro significado desta época.
Levante os pensamentos para Deus e observe sempre o que podemos ajudar aos outros, amigos ou não. Em um mundo de individualidades, que são importantes, em muitos casos, pensamos ser apenas isto.
Porque o mais bacana mesmo é conviver, compartir, compartilhar, trocar energias positivas, trocar gestos positivos.
Feliz Páscoa!

Que Flamengo é este?
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Téo José

O mais fanático torcedor do Flamengo sempre teve a noção que as coisas não andam bem. Dentro e fora de campo. A paixão pode ser cega, mas não é burra. E 2012 tinha tudo para ser um grande ano para o clube. Mas na preparação e saída de Vanderlei Luxemburgo, os problemas ficaram ainda mais evidentes.
O Flamengo de hoje não tem comando, seus dirigentes batem cabeça e os mais bem intencionados são apenas torcedores. Falta capacidade. Em campo se vê um treinador ultrapassado, sem força e com discurso pronto. Os jogadores, na grande maioria, não têm comprometimento. Com todos estes sintomas,  o que vemos  é um time muito doente.
Vou até passar por cima do que foi a derrota de ontem frente ao Emelec. Quase o mesmo filme do empate com o Lanús, na Argentina. O treinador tomou as mesmas atitudes. Com vantagem no placar, se trancou de forma clara e ridícula. Aliás, time como o Flamengo, com o histórico que tem, não pode ser retranqueiro. Não combina.
Só que as pessoas que hoje estão no comando não respeitam a tradição e tratam o clube sem profissionalismo.
A bagunça é geral. É isto que se reflete em campo. O Flamengo precisa de uma faxina. Limpar dirigentes, jogadores e comissão técnica. O Flamengo necessita de gente com visão e profissional. A Libertadores ainda é possível, no papel. Na prática, não. Os matemáticos estimam em 6% as chances.
Na última rodada o time precisa vencer o Lanús, em casa, e torcer para um empate entre Olimpia e Emelec. Combinação que pode acontecer, mas com o futebol que vem jogando só vai prolongar o sofrimento do torcedor.
O ano de 2012 pode ser totalmente perdido pelo Flamengo. Só não será se as mudanças acontecerem e que sejam agora. Repito o que disse aqui outro dia:  este não é o Flamengo do torcedor. E vejo que se nada for feito neste momento, vai piorar. A hora é agora.

O mais fanático torcedor do Flamengo sempre teve a noção que as coisas não andam bem. Dentro e fora de campo. A paixão pode ser cega, mas não é burra. E 2012 tinha tudo para ser um grande ano para o clube. Mas na preparação e saída de Vanderlei Luxemburgo, os problemas ficaram ainda mais evidentes.O Flamengo de hoje não tem comando, seus dirigentes batem cabeça e os mais bem intencionados são apenas torcedores. Falta capacidade. Em campo se vê um treinador ultrapassado, sem força e com discurso pronto. Os jogadores, na grande maioria, não têm comprometimento. Com todos estes sintomas,  o que vemos  é um time muito doente.Vou até passar por cima do que foi a derrota de ontem frente ao Emelec. Quase o mesmo filme do empate com o Lanús, na Argentina. O treinador tomou as mesmas atitudes. Com vantagem no placar, se trancou de forma clara e ridícula. Aliás, time como o Flamengo, com o histórico que tem, não pode ser retranqueiro. Não combina.Só que as pessoas que hoje estão no comando não respeitam a tradição e tratam o clube sem profissionalismo.A bagunça é geral. É isto que se reflete em campo. O Flamengo precisa de uma faxina. Limpar dirigentes, jogadores e comissão técnica. O Flamengo necessita de gente com visão e profissional. A Libertadores ainda é possível, no papel. Na prática, não. Os matemáticos estimam em 6% as chances.Na última rodada o time precisa vencer o Lanús, em casa, e torcer para um empate entre Olimpia e Emelec. Combinação que pode acontecer, mas com o futebol que vem jogando só vai prolongar o sofrimento do torcedor.O ano de 2012 pode ser totalmente perdido pelo Flamengo. Só não será se as mudanças acontecerem e que sejam agora. Repito o que disse aqui outro dia:  este não é o Flamengo do torcedor. E vejo que se nada for feito neste momento, vai piorar. A hora é agora.


Começam as 500 Milhas
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Téo José

Hoje, no circuito de Indianápolis, será dada a largada para as 500 Milhas. Os treinos oficiais para a corrida mais importante do calendário só começam no mês que vem, mas esta quarta-feira está dedicada a uma sessão livre, mas com regras. Cada equipe só pode levar um carro. O objetivo principal é ver o comportamento do novo Dallara e, principalmente, dos novos motores. A Lotus resolveu ficar de fora e, com isto, mostra que as coisas andam bem complicadas por lá.

Os carros deste ano já realizaram testes em ovais, mas de forma isolada e experimental. Agora já estão com o, que na teoria, seria o ideal para andarem neste tipo de circuito. Até agora foram duas provas, uma em pista de rua e outra em misto permanente. Apesar das poles e vitórias dos motores Chevrolet, observamos equilíbrio. No oval, a situação pode ser outra e por isso, a criação deste teste. Dependendo do resultado, as fábricas podem buscar evolução ou mesmo a organização da IRL determinar um novo mapeamento eletrônico. Como aconteceu um dia antes de St. Petersburg, em cima do motor Chevrolet.

Tony Kanaan, pela KV, e Helio Castroneves, na Penske, estão escalados. Rubens passa estes dias em São Paulo, ao lado da família. Voltaremos ao assunto.


Hoje é dia do mega clássico na Liga
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Téo José

Barcelona e Milan, no Camp Nou, na Espanha, decidem uma vaga nas semifinais da Liga dos Campeões da Europa. Na primeira partida, na Itália,  zero a zero. Como Josep Guardiola, não acredito em um novo resultado como este. Por isso, não boto fé em prorrogação. Qualquer igualdade com gols, a vantagem é do Milan.
No Barcelona, Adriano já está em condições de jogo mas com Ibrahimovic em campo, creio em um time com três zagueiros: Mascherano, Piqué e Puyol. Como foi no jogo da ida. No Milan, Pato também está recuperado. Não joga há um mês e fez um trabalho espacial na musculatura, em Atlanta, EUA. Também acho que fica no banco. Com a equipe mais fechada, apenas o sueco e Robinho na frente.
Em campo muita tradição e conquistas. São sete Ligas para o Milan e quatro para o Barcelona. O time espanhol pode chegar a sua quinta semifinal seguida. O melhor ataque, do Barça, com 30 gols, contra a pior defesa, dos oito restantes na competição. O Milan tomou 11 gols em nove jogos, pouco até, mas este dado mostra como o torneio é duro e disputado.
Vamos ter um Milan bem fechado e o Barcelona sabe que mais  do que posse de bola, tem de criar – o que fez pouco no San Siro. É o tipo de partida que não se pode perder nenhuma oportunidade, principalmente o visitante (que deve ter poucas). Em casa, e na fase em que está, o favoritismo e até um pouco amplo, vai para o Barcelona. Apenas um palpite, porque a certeza que tenho é  que vai  ser um jogão.
Estarei na transmissão da Band, a partir das 15h30, ao lado do Mauro Beting. Espero vocês.

Barrichello precisa e vai crescer na Indy
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Téo José

Rubens Barrichello teve um bom final de prova no GP do Alabama, segunda etapa da Fórmula Indy. Largou em 14º, caiu para 20º e nas últimas 23 voltas cresceu bastante terminando em oitavo e bem perto do sétimo colocado. Ainda está longe das pretensões dele e de nossas expectativas, mas já mostrou evolução.
Analisando friamente, ainda está pagando o preço do aprendizado em uma nova categoria. Esta etapa na Indy é mais lenta pela estrutura de sua equipe. A KV era um time pequeno até 2010, cresceu em 2011 com o Tony Kanaan, e agora tenta dar um passo de aproximação para encostar nas maiores, como Penske, Chip Ganassi e Andretti. Só que ainda está distante.
Rubens tem aprendido a lidar com a situação de classificação, onde utiliza os pneus macios apenas no momento em que já valem as voltas rápidas e mesmo de corrida. Na Indy a relação com o engenheiro é fundamental porque durante a prova, nas estratégias de paradas, você depende muito da análise feita por quem está nos boxes.
Barrichello tem um bom engenheiro, mas apenas isto. É um profissional igual há muitos outros na categoria.
A solução para se sentir totalmente à vontade e ter um carro mais rápido e constante nas corridas, como foi nas últimas 23 voltas, andando na mesma balada dos primeiros e em algumas oportunidades até mais rápido. Só trabalho e tempo. Pelas características de Long Beach, próxima etapa, dia 15 deste mês, vejo que ele já pode se classificar melhor e andar o tempo todo mais na frente.
A Classificação deve ser o ponto principal para melhores resultados. Nos treinos livres, ele consegue andar mais rápido. Mas isto não está se refletindo nas classificações. O bom de tudo isto é que o próprio piloto sabe onde pode crescer e acredito que crescerá. E de forma mais rápida.