Blog do Téo José

Arquivo : outubro 2011

Falta comando
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Téo José

O futebol no Brasil, em muitos casos,  tem pago a jogadores e treinadores o que se paga na Europa. Tem time, também, com orçamento bem parecido. Tá certo que em alguns centros de lá as coisas já foram melhores – como na Itália. Só que aqui a grana tem crescido e o profissionalismo não. Hovejo declarações e crise em pelo menos dois de São Paulo: Palmeiras e São Paulo e um bate boca sem nenhuma necessidade entre Andrés Sanchez e Juvenal Juvêncio.

No Palmeiras uma das maiores estrelas está afastada e o treinador não para de dar declarações fortes e polêmicas. No meio do furacão Felipão viaja para casamento do filho em Portugal. Só volta depois da rodada de domingo ou seja, perde uma partida. Ele, como muitos que trabalham com esporte, meu caso por exemplo, sabe que o calendário vai até o primeiro domingo de dezembro. A data é bem importante, mas poderiam ter pedido para marcar o  casamento para uma época livre, ou pelo menos um dia livre. Sei que já teve compromissos profissionais, por aqui, que alugou avião particular, na época que treinava a seleção portuguesa. É um problema particular , dele, mas influência no profissional. A diretoria, mais uma vez, se cala com a crise do Kléber e a agressão ao João Vitor, está ficando uma marca registrada.

No São Paulo volta o caso Dagoberto. Os dois lados se acusam e o time claro acaba sentindo o racha. Na boa, tá faltando comando, ou melhor, profissionalismo. Certos cargos nas equipes precisam ser ocupados por gente profissional, do ramo. Como disse ontem lugar de torcedor é na arquibancada, no caso de dirigentes torcedores nas cadeiras reservadas.


Os tais “torcedores” atacam novamente
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Téo José

“Torcedores” do Palmeiras, ontem, agrediram o volante João Vitor. O atleta estava com um primo e amigo, no bairro Perdizes (SP), fazendo compras em uma loja oficial do clube. Além deste episódio deplorável, a selvageria iniciou nova crise em todo time.

No dia 21 do mês passado, conversei com vocês neste nosso espaço sobre o poder das torcidas. Acho que vale a pena ler de novo. As palavras são bem atuais:

Lugar de torcedor é na arquibancada

Hoje é normal torcedores, geralmente das organizadas, fazerem reuniões com treinadores, dirigentes e jogadores. Normal, também, invadir CTs  e vestiários. Existe uma preocupação danada em quase todos os clubes com a repercussão que alguns fatos vão causar nas torcidas tidas como organizadas. Em momentos de polêmicas, empresários de jogadores se apressam em dar explicações aos líderes destes movimentos. Em outras situações podem ser usadas para desestabilizar atletas, técnicos e cartolas.

Sou do tempo que torcedor ficava na arquibancada. Lá mostrava sua insatisfação, sem o tal do corpo a corpo. Um tempo onde nem se sabia os nomes deste líderes e o contato era distante mesmo. Não tinha distribuição de ingressos gratuitos, custeio de viagens e nem ajudas materiais. Os próprios cartolas criaram estas situações e, agora, vários ficaram reféns. Alguns treinadores, também, deram uma importância enorme às organizadas e agora sentem na pele as cobranças.

Este momento, quando as organizadas se acham maiores do que realmente são para um time de futebol, tem sido observado em todo país e não tem mais o foco restrito a São Paulo, Rio, Belo Horizonte ou Porto Alegre. Pelo visto, o poder só vai aumentar. Uma pena.


Virou moda: “não tem mais bobo”
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Téo José

Vou colocar a Copa de 98 como uma data, mas acredito que me refiro há um passado um pouco mais passado. Talvez 94 ou 90. Pois é, em qualquer jogo valendo entre Brasil e qualquer seleção da América do Sul, tirando Argentina e Uruguai, tinha o favoritismo absoluto. Contra Colômbia e Bolívia, com ou sem altitude, era vitória na certa. Venezuela era saber se seria com mais (ou menos) de quatro gols de vantagem. O México sempre foi simpático, mas também tínhamos total favoritismo.

Hoje o Brasil, com teoricamente seu time principal, na “era” Mano Menezes, fica difícil saber qual é o time principal. Encara o México e, muitos dizem, que vai ser um teste duríssimo. Concordo com quem pensa assim. Naquele tempo que me referia, não tinha dúvida em apontar favoritismo para nós. Hoje até a Costa Rica oferece resistência. É uma fase longa sem material humano? Claro que não. Neste tempo Ronaldo, Ronaldinho, Kaká já foram considerados os melhores do mundo. O problema são os treinadores. Gente como Parreira e Mano que querem inventar esquema de jogo que não cabe em uma seleção com bons jogadores. Cabe, sim, em time de cabeçudos. Enchem as equipes de volantes e mexem nas características de cada um. Inventam convocações.

A Espanha tem volantes que sabem jogar, tem jogadores habilidosos e o esquema de jogo é simples: jogar. Fazer aquilo que fazem no Real e Barcelona. Hoje os melhores times do mundo. Além disso, sabem motivar os jogadores. Este também é um trabalho duro dos treinadores, coisa que nossa turma não anda conseguindo. Tanto que tem gente, que ainda não é conhecida lá fora, uma promessa ainda, pedindo dispensa da seleção.

Claro que sempre existe pressão política. Só que hoje o que falta é gente com coragem para deixar os jogadores jogarem como fazem nos seus clubes. Não desaprendemos, ficamos sim medrosos e retranqueiros. Ficamos com a cara de treinadores. E não de nosso futebol.

Alguns vão falar que Parreira foi campeão do mundo. Foi sim e com méritos. Mas também com um futebol de pouco brilho. Viveu mais de atuações individuais de uns quatro, principalmente de um, que virou político. Pena que o treinador não aprendeu.


Hisgué vence no Sul
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Téo José

Numa prova bastante movimentada, Valmir Benavides venceu a etapa de Guaporé deste domingo, na Serra Gaúcha, válida pela 5ª prova do brasileiro de F-Truck. Felipe Giaffone chegou em segundo, Geraldo Piquet foi o terceiro, Leandro Totti ficou em quarto e Renato Martins terminou em 5º lugar – completando o pódio.

O resultado garante a liderança do campeonato a Giaffone (90 pontos). Restam duas provas no ano, a próxima será em Curitiba – dia 6 de novembro.

Resultado:

1º) Valmir Benavides (W, SP), 30 voltas em 51:51.128 (média de 106,91 km/h)
2º) Felipe Giaffone (W , SP), a 0.908
3º) Geraldo Piquet (M , DF), a 3.087
4º) Leandro Totti (M , PR), a 5.216
5º) Renato Martins (W , SP), a 11.296
6º) Adalberto Jardim (W , SP), a 12.057
7º) João Maistro (V , PR), a 13.273
8º) Diumar Bueno (V , PR), a 23.802
9º) André Marques (V , SP), a 48.673
10º) Debora Rodrigues (W , SP), a 52.179
11º) Paulo Salustiano (I , SP), a 53.798
12º) Cristina Rosito (F , RS), a 58.246
13º) Luiz Pucci (V , RA), a 1:05.529
14º) Fred Marinelli (I , PR), a 1 volta
15º) Pedro Muffato (S , PR), a 6 voltas
16º) Regis Boessio (M , SP), a 7 voltas
17º) Luiz Lopes (S , SP), a 8 voltas
18º) Beto Monteiro (I , PE), a 14 voltas
19º) Danilo Dirani (F , SP), a 18 voltas
20º) Roberval Andrade (S , SP), a 21 voltas
21º) Wellington Cirino (M , PR), a 21 voltas
22º) Vignaldo Fizio (M , SP), a 25 voltas

Legenda:

F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen


Chuva e pole de Diumar Bueno
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Téo José

O mau tempo agiu a favor de Diumar Bueno, da Volvo, em Guaporé, neste sábado, e ele conquistou a pole-position para a antepenúltima etapa da temporada 2011 da F-Truck em Guaporé (RS).
A prova, neste domingo, tem transmissão ao vivo da Band – a partir das 13h00.
 
O grid em Guaporé:
1º) Diumar Bueno (V, PR), 1:28.983, média de 124,60 Km/h
2º) Vignaldo Fizio (M, SP), 1:29.017
3º) Adalberto Jardim (W, SP), 1:29.417
4º) Valmir Benavides (W, SP), 1:30.898
5º) Roberval Andrade (S, SP), 1:30.956
6º) Pedro Muffato (S, PR), 1:31.245
7º) Cristina Rosito (F, RS), 1:33.547
8º) Débora Rodrigues (W, SP), sem tempo
9º) Felipe Giaffone (W, SP), 1:37.770
10º) Leandro Totti (M, PR), 1:38.766
11º) Wellington Cirino (M, PR), 1:39.319
12º) Geraldo Piquet (M, DF), 1:39.395
13º) Regis Boessio (M, SP), 1:39.922
14º) Paulo Salustiano (I, SP), 1:40.011
15º) Danilo Dirani (F, SP), 1:41.453
16º) João Maistro (V, PR), 1:41.583
17º) Renato Martins (W, SP), 1:41.606
18º) André Marques (V, SP), 1:42.517
19º) Beto Monteiro (I, PE), 1:48.292
20º) Fred Marinelli (I, PR), 1:51.668
21º) Luiz Pucci (V, AR), sem tempo
22º) Luiz Lopes (S, SP), sem tempo
Legenda:
F — Ford
I — Iveco
M — Mercedes
S — Scania
V — Volvo
W – Volkswagen

Roberval lidera o dia em Guaporé
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Téo José

Roberval Andrade foi o mais veloz nos dois treinos livres da Fórmula Truck nesta sexta-feira em Guaporé. Na sessão da tarde ele marcou o tempo de 1min26s238 e ficou com a melhor marca do dia, deixando atrás de si, Danilo Dirani (Ford) e Felipe Giaffone (Volkswagen).

Porém, uma preocupação ronda o paddock em Guaporé. O tempo está ruim e existe a possibilidade de tanto a classificação deste sábado, quanto a corrida de domingo serem realizados  sob chuva e, consequentemente, com pista molhada.

A Band transmite a prova de domingo às 13h, em HD e eu estarei lá narrando, com Eduardo Homem de Melo nos comentários e Luiz Silvério nas reportagens.

2º Treino Livre – Fórmula Truck

1º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:26.238, média de 128,57 Km/h
2º) Danilo Dirani  (F, SP), 1:26.834
3º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:26.838
4º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:27.176
5º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:27.254
6º) Renato Martins  (W, SP), 1:27.291
7º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:27.297
8º) João Maistro  (V, PR), 1:27.369
9º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:27.407
10º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:27.744
11º) Diumar Bueno  (V, PR), 1:27.882
12º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:28.027
13º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:28.237
14º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:28.430
15º) Vignaldo Fizio  (M, SP), 1:28.835
16º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1:28.986
17º) Regis Boessio  (M, SP), 1:29.020
18º) Leandro Totti  (M, PR), 1:29.456
19º) André Marques  (V, SP), 1:30.007
20º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:30.497
21º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:44.636
22º) Cristina Rosito  (F, RS), 23:10.386

1º Treino Livre — Fórmula Truck:

1º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:26.675
2º) Danilo Dirani  (F, SP), 1:27.133
3º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:27.700
4º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:27.807
5º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:27.825
6º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:28.076
7º) Renato Martins  (W, SP), 1:28.108
8º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:28.145
9º) João Maistro  (V, PR), 1:28.317
10º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:28.326
11º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:28.567
12º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:29.105
13º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:29.184
14º) Cristina Rosito  (F, RS), 1:29.345
15º) Leandro Totti  (M, PR), 1:29.565
16º) Vignaldo Fizio  (M, SP), 1:29.682
17º) Diumar Bueno  (V, PR), 1:30.166
18º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1:30.243
19º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:31.087
20º) Regis Boessio  (M, SP), 1:31.709
21º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:38.322
22º) André Marques  (V, SP), 8:29.525

Legenda:
F — Ford
I — Iveco
M — Mercedes-Benz
S — Scania
V — Volvo
W – Volkswagen


Tony Kanaan renova com a KV
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Téo José

Primeiro rolaram algumas especulações. Agora, a assinatura do contrato. Tony Kanaan renovou seu contrato com a KV Racing e ficará por lá mais duas temporadas. A equipe também deve manter Takuma Sato. Com os novos motores na categoria, a KV escolheu os Chevrolet.

Faltando apenas a etapa de Las Vegas para o fim do campeonato, Tony ocupa a quinta posição na classificação com dois pontos de vantagem para o Ryan Briscoe, da Penske.

Agora já são dois brasileiros confirmados em 2012. Hélio Castroneves também já assinou acordo com a Penske. Vitor Meira tem conversas bem adiantas com a A J Foyt. Bia Figueiredo ainda analisa opções, com boas chances de permanecer na categoria.

E, na semana que vem, também vai sair o calendário oficial. O Brasil terá apenas a corrida de São Paulo, no dia 29 de abril. Apesar do interesse de Porto Alegre, a conta não fechou a prova não será realizada.


Adriano na marra
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Téo José

O futebol anda meio mudado. Algumas coisas melhoraram, outras não. Não me recordo, no passado, nas grandes equipes, se forçar a volta de jogadores depois de tempos de recuperação por conta de contusão e fora da forma física. Ritmo se ganha jogando, baixar peso se ganha com determinação, fechando a boca e seguindo rigidamente preparação definida por profissionais.

Luiz Fabiano ficou sete ou oito meses parado, mais que Adriano e voltou dentro de um peso normal, diria que seu peso habitual, agora vai melhorando sua forma de atuar partida após partida. No Corinthians, nos seus últimos tempos como jogador, Ronaldo estava visivelmente acima do peso e entrava em campo como gênio da bola que foi. Ele se virava, mas apenas lembrava o velho Ronaldo.

Agora acontece o mesmo com Adriano. Não sei se motivados por esta disputa besta com Luiz Fabiano, vão colocá-lo em campo domingo contra o Atlético Goianiense. Totalmente acima do peso.

Sou do tempo, também, que jogador fora de campo se cuidava para se manter dentro do peso quase que ideal. Mesmo sem atuar, jogador, apesar de não ter tantos avanços como hoje, se cuidava. Se preocupava mais. Em um esporte profissional, não entra na minha cabeça, atleta ficar, seja por pouco, ou muito, tempo com 10 ou 15 quilos acima do ideal. Isto não é falta de treinamento mais duro e, sim, desleixo com a profissão e o próprio corpo.

Adriano está totalmente acima do peso e não deveria entrar em campo. Nem por 30 minutos. Joga muito e pode, mesmo nestas condições, conseguir marcar gols. Mas se torna também um exemplo para aqueles que, mais adiante, deixem de se cuidar.

“Se ele não foi responsável com o próprio corpo, eu também”, podem pensar outros atletas. Não me lembro de ver jogadores tão acima do peso atuarem em grandes equipes pelo mundo – como os casos de Ronaldo e Adriano.


Por que lutam pela Sul-Americana?
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Téo José

Todos os anos, na metade do Campeonato Brasileiro, alguns times sem sucesso na competição começam a falar que é importante uma vaga na Copa Sul-Americana. E é mesmo, tem grana em jogo, possibilidade de ir para Libertadores do outro ano e a Recopa Sul-Americana. Mas é só começar o torneio, o que para nós seria como a antiga copa da UEFA (agora UEFA League),  que dizem ter dificuldades em atuar na competição da America do Sul e Brasileirão. Sempre é assim.

Na boa, se não querem a Sul-Americana que abram mão. Melhor. Hoje estarei narrando Aurora, da Bolívia, e Vasco. O Aurora, que também está no campeonato boliviano, ganhou cinco jogos e perdeu um, vai com seu time principal. O Vasco, na sua prévia, só tem de titular o Fernando Prass. Pior, só levou 15 jogadores.

O Botafogo, jogando em casa na semana passada, também entrou com a maioria de reservas. Se fosse Libertadores, todos titulares estariam em campo. Porque no primeiro semestre é assim.

Se a Sul-Americana ainda não é um grande torneio é, também, por estas atitudes. Entendo que a viagem é desgastante, que o Vasco é líder no brasileiro, mas acho que tudo tem de ser pensando na preparação do ano. Que se tenha um elenco onde possa descansar jogadores em todas as competições e não abrindo mão de uma. Mas o vasco já está na Libertadores de 2012. Ok, mas poderia mesmo assim entrar em campo com alguns titulares a mais, era só ter planejamento. Na Europa é assim e não só com os times grandes.

E pra você, qual seria a solução para Sul-Americana?


Exclusivo: Castroneves renova com a Penske
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Téo José

Hélio Castroneves está confirmando na Penske em 2012. A opção de renovação, que era da equipe, foi exercida no mês passado. O piloto teve seu compromisso renovado até o fim de 2012. Will Power, atual segundo colocado no campeonato e com chances de titulo também está certo.

Já Ryan Briscoe ainda não teve sua situação definida. Depende do orçamento do time, para saber se terá dois ou três carros. O anúncio da renovação do Hélio sairá quando esta parte for resolvida.

As conversas para renovação começaram em Indianápolis e terminaram antes do GP do Japão. Apesar de não fazer uma boa temporada, Hélio tem crédito com a equipe. As três vitórias em Indianápolis pesaram bastante.

Castroneves está na Penske desde 2000, sendo o piloto com mais tempo e corridas na equipe. Nos últimos nove anos, a 6ª colocação foi sua pior ao final dos campeonatos – neste ano vai terminar mais atrás.

Hélio é o primeiro brasileiro confirmado em 2012. Mas Tony Kanaan está praticamente garantido na KV e Vitor Meira na A J Foyt. Bia Figueiredo ainda estuda as possibilidades e tenta fechar orçamento.