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Categoria : Automobilismo

Nem água tira favoritismo de Hamilton
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Téo José

LHBlogA chuva embolou tudo na primeira classificação da Fórmula 1. Lewis Hamilton precisou lutar bastante para largar na frente com seu carro Mercedes. Daniel Ricciardo fez um belo trabalho e levantou sua torcida com a segunda posição, feito ainda maior por estar na Red Bull, que não tem ainda um carro competitivo e seu companheiro de equipe Sebastian Vettel obtendo apenas a 12º colocação. Bela estreia na nova equipe.

Nico Rosberg sairá em terceiro, Kevin Magnussen foi o quarto e Fernando Alonso o quinto. Felipe Massa ficou com a nona colocação.

Decepções Jenson Button, o 10º e Kimi Räikkönen o 11º . Claro, o campeão Vettel, comendo poeira de um estreante no time.

A chuva acabou equilibrando esta primeira definição de grid. Ficou claro até agora o melhor desempenho da Mercedes. Começa sim o ano na frente. A Ferrari ainda está dois ou três passos atrás, com Fernando Alonso, esta diferença diminuiu e se tiver chuva na prova, a previsão é esta, pode ser uma boa aposta. Mesmo não tendo um melhor carro.

Não deu para se ter uma visão inicial mais clara da Williams. Continuo com a minha anterior, melhorou, o que não quer dizer muita coisa, mas me parece ainda longe de se pensar em vitória em situação normal.

Caso tenhamos mais chuva, fica difícil uma previsão, podemos ter um resultado maluco, ainda mais em se tratando da primeira corrida. Em situação normal e sem problemas mecânicos a Mercedes vai passear no GP da Austrália e a Ferrari tem boas possibilidades de subir ao pódio.

A Fórmula 1 bem diferente deste ano ainda não se apresentou a chuva retardou sua chegada. Com o piso molhado apesar de mais riscos dos pilotos, o motores serão menos exigidos e as quebras podem ser em menor número. Deu para sentir que muita coisa mudou e ainda vai mudar. Por isso torço para não chover. Quero ver a F-1 real.

Confira o grid de largada do GP da Austrália:

1.Lewis Hamilton – Mercedes, 1min44s231
2.Daniel Ricciardo – Red Bull, 1min44s548
3.Nico Rosberg – Mercedes, 1min44s595
4.Kevin Magnussen – McLaren, 1min45s745
5.Fernando Alonso – Ferrari, 1min45s819
6.Jean-Eric Vergne – Toro Rosso, 1min45s864
7.Nico Hulkenberg – Force India, 1min46s030
8.Daniil Kvyat – Toro Rosso, 1min47s368
9.Felipe Massa – Williams, 1min48s079
10.Jenson Button – McLaren, 1min44s437


Mercedes confirma favoritismo
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Téo José

LewisHamiltonAus14.3Não existe duvida que a Mercedes tem o melhor equipamento neste começo de Fórmula 1. Também tenho de ser repetitivo, dizendo que treinos de sexta-feira nem sempre indicam o que vai rolar na corrida. Lewis Hamilton foi o mais rápido no primeiro dia de trabalho no GP da Austrália, com Nico Rosberg em segundo. O Inglês colocou meio segundo no terceiro, Fernando Alonso. A surpresa foi o desempenho sem problemas do Sebastian Vettel, o quarto colocado e o que mais andou nas duas sessões. Felipe Massa terminou em 12º e seu companheiro de Williams, Valterri Bottas foi o oitavo. A McLaren colocou Button em quinto e Magnussen em nono.

Para uma visão mais clara do que pode acontecer na prova, temos de esperar a classificação. Mesmo com equipes usando pneus diferentes e maior ou menor quantidade de combustível, uma situação está clara, a Mercedes tem o melhor carro em velocidade. Durabilidade vai ser outra história. Além do mais precisamos agora analisar consumo de gasolina, que está limitado e ficou bem mais critico com o novo regulamento. A Mercedes não me parece a mais confortável neste sentido.

A Ferrari se preocupou o tempo todo com a corrida,  Alonso andando com pneus usados e carro pesado. Como falei na semana passada, é uma equipe para ficar de olho. Não creio que tenha o melhor carro, mas também não tiro da briga. Está com o desenvolvimento um pouco atrasado, por isso busca confiabilidade e a possibilidade de corridas estratégicas subindo ao pódio nas quatro primeiras.

A Red Bull deu impressão que realmente encontrou o caminho para ter confiabilidade. Ainda é bem cedo para afirmar que tido foi resolvido, mas está caminhando. Depois precisa achar a potência do motor Renault.

A Williams trabalhou com Felipe Massa, no segundo treino,  com  carro mais em condições de prova. No caso desta equipe vou utilizar a frase: vamos esperar.

Veja os 12 primeiros em Melbourne
1.  Lewis Hamilton – Mercedes, 1min29s625 37 voltas
2.  Nico Rosberg – Mercedes, 1min29s782 31
3.  Fernando Alonso – Ferrari, 1min30s132 28
4.  Sebastian Vettel – Red Bull, 1min30s381 41
5.  Jenson Button – McLaren, 1min30s510 33
6.  Daniel Ricciardo – Red Bull, 1min30s538 38
7.  Kimi Räikkönen – Ferrari, 1min30s898 32
8.  Valtteri Bottas – Williams, 1min30s920 38
9.  Kevin Magnussen – McLaren, 1min31s031 34
10.  Nico Hulkenberg – Force India, 1min31s054 33
11.  Jean-Eric Vergne – Toro Rosso, 1min31s060 35
12.  Felipe Massa – Williams, 1min31s119 31

A cobertura completa do final de semana está aqui no Amigos da Velocidade!


Palavra de ordem na F1: durabilidade
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Téo José

Red Bull blog

Na madrugada de quinta para sexta começam os treinos para abertura da temporada 2014 da Fórmula 1. O GP da Austrália será na madruga de sábado para domingo, com largada às 3 da manhã (hora de Brasília). Tem gente apostando em apenas meia dúzia de carros terminando a prova. A grande preocupação dos engenheiros é exatamente esta. Nunca se viu antes na história da F1 uma situação assim. Os problemas de confiabilidade não estão só nos motores, mas também na parte eletrônica e – até – na aerodinâmica, que em alguns casos está atrapalhando a refrigeração do motor.

Pneu que eram o maior foco até o ano passado, anda meio esquecido. Ficaram mais resistentes e, agora, tem outros setores dos carros que merecem mais atenção.

Acredito que todas as equipes estarão na pista com algo como um limitador de potência. Não creio que vão acelerar com todas as suas armas. A Mercedes se mostrou mais competitiva nos três testes de preparação, também não enfrentou grandes problemas. Mas agora vai viver um final de semana de corrida e nem lá existe a segurança que está tudo bem.

A Williams, em um inicio de transformação, foi bem para o que se propunha. Apesar de um otimismo por aqui, que nasceu do trabalho do Felipe Massa, e por ser brasileiro, prefiro esperar umas três corridas para falar da equipe inglesa. O que me parece é que está melhor do que nos anos anteriores.

A Ferrari continua sendo uma incógnita. Na base do ”chutomêtro”, acredito em um ano interessante. Mas se sabe que a preparação está atrasada. Alonso não está satisfeito com o atual estágio do carro. Ele tem uma vantagem: sabe muito bem poupar equipamento e andar de acordo com as condições de cada corrida.

A McLaren tem no motor Mercedes sua força, mas está em fase de transição. No ano que vem terá Honda. Com um projeto razoável, com Button, pode ter um bom começo de ano. Depois, não deve acompanhar a Mercedes.

A Red Bull parece ser o bonde do ano. A Renault ainda não encontrou as soluções para o seu motor. Tem um turbo lerdo para entrar em funcionamento e que aquece muito. O restante do projeto nem foi testado direito.

Como se vê, o ano vai começar cheio de incertezas e quem terminar o GP da Austrália tem uma possibilidade enorme de terminar bem, também, no resultado final.


Boas mudanças na tradição das 500 Milhas
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Téo José

A classificação para as 500 Milhas de Indianapolis será modificada a partir deste ano. No sábado vamos conhecer apenas os 33 carros que irão largar e a disputa pelas primeiras filas vai ficar para domingo.

No sábado os nove mais rápidos garantem uma vaga em um treino de 45 minutos, no dia seguinte, para definição da pole e das três primeiras filas. O restante volta no domingo também, para as definições das outras posições do grid.

Gostei, assim teremos 45 minutos de muita emoção para definição da pole e um premio superior a cem mil dólares. Vai ganhar em interesse. Antes a pole era definida no sábado e o domingo ficava apenas como chance derradeira para formação do grid nas últimas colocações.

Com esta alteração o sábado continua com grande peso e o domingo ainda mais, ou seja, vamos ter dois dias de belas disputas. A definição da pole, no horário de Brasília será entre três e 3h45 da tarde. A classificação acontece nos dias 17 e 18 de maio, a prova dia 25 (05).


Segundo Lauda, Vettel é da Red Bull até 2017
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Téo José

Nos bastidores da Fórmula 1 comenta-se que Niki Lauda procurou mais uma vez a dupla vencedora Sebastian Vettel e Adrian Newey para uma futura chegada na Mercedes – onde ele é diretor. O objetivo seria integrá-los depois de 2015, tempo do contrato anterior dos dois. Só que a atual equipe campeã foi mais rápida e teria renovado os dois compromissos até o fim de 2017. Encerrando assim qualquer tipo de negociação.

Não deixa de ser interessante a postura do Vettel. Tem a consciência de um longo trabalho para voltar a ter um carro competitivo, como nos anos anteriores, mas se mantem fiel a equipe. Ganhou mais pontos.

Por outro lado, Helmut Marko, o todo poderoso da Red Bull, disse que precisaria de mais dois meses para desenvolver o atual carro. As maiores dores de cabeça estão no turbo que tem aquecido muito e demora um pouco a entrar em funcionamento em aceleradas mais bruscas. E quando o faz manda muita potência, acima do esperado o que a rigor faz o carro perder tração.

Geralmente os carros 2014 têm esquentando bem mais que os anteriores, seja pelo novo turbo ou nas mudanças aerodinâmicas. Na primeira corrida na Austrália, na semana que vem, a previsão é de que cerca de dez bólidos terminem a corrida. E olhe lá. Os números da pré-temporada ajudam a entender a falta de durabilidade.

Em 12 dias de testes foram 51 bandeiras vermelhas, com carros parados pelos circuitos. Em 2013, a cada dia, juntando todas as voltas das equipes, tivemos cerca de 4000 quilômetros percorridos, agora este número baixou para 2337. Ou seja, mesmo quem está bem no momento sabe que faltou tempo para o desenvolvimento. Principalmente no que diz respeito a durabilidade.


Os números mostram. Massa está certo: pés nos chão
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Téo José

Apesar de estar curtindo o Carnaval em um misto de trabalho no Band Folia e descanso em Olinda, estou lendo sobre os testes da Fórmula 1. Felipe Massa com a Williams conseguiu a melhor marca nos testes do Bahrein. Ficou dois décimos na frente, andando no penúltimo dia, sábado. Lewis Hamilton obteve a segunda marca, no domingo. Os dois estavam com os carros bem leves, mas pneus diferentes. Massa com super macios novos e Hamilton macios usados. A Pirelli informou que a diferença entre um modelo é outros está na casa de sete décimos, o que vai subir devido ao jogo do inglês não ser novinho. A vantagem é muito grande. Mesmo sendo testes, vejo a Mercedes, realmente meio segundo no mínimo mais veloz que a Williams.

Disse no comentário, passado, para Williams é muito bom ter boas noticias agora, precisa fechar o orçamento. O comercial da agradece. Felipe Massa sabe disto. Tanto que tem um otimismo moderado e sempre está pedindo pés no chão. Boa postura.

Na Europa a imprensa vem falando que a Mercedes tem um segundo de vantagem para a segunda equipe. Pode ser, acho um pouquinho de exagero. Fala-se na Williams como segunda equipe, creio que também tem um pouco de exagero. Eu a vejo lutando para ser a quarta, atrás de McLaren e Ferrari.


Ferrari escondendo o jogo?
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Téo José

Neste domingo terminaram os testes da Fórmula 1. Agora só daqui a duas semanas, na primeira corrida na Austrália. Pouca coisa mudou nesta segunda rodada do Bahrein. A Mercedes muito forte, tanto em ritmo de classificação, como nos testes de corrida. A Red Bull, com uma pequena melhora, era de se esperar. Equipe com bom orçamento e ótimos engenheiros, ou seja, time grande. Só que ainda está distante do que podemos chamar de confiabilidade. O carro não foi rápido para deixar Vettel otimista e ainda tem problemas de durabilidade. O turbo continua sendo uma dor de cabeça, já que tem aquecido bem mais do que devia. Problema antigo, ainda sem uma solução definitiva.

A Mercedes tem um bom projeto e o melhor motor atual. Fico curioso para ver como será o duelo com a McLaren. Acredito que o time do Button ainda tem algo para ser mostrado.

Fico com a mesma impressão pelos lados da Ferrari. Analisando as poucas falas que vem de lá, vejo tranquilidade. Sabemos que a pressão neste ano será maior no time italiano. Este momento atual, pode significar: jogo escondido. Observo muito potencial na Ferrari, mas creio que é um carro para render mais depois da quinta prova. A equipe tem se preocupado em acertos para um bom consumo de combustível e não detonar os pneus. Já pensa um pouco mais adiante. Apesar de nunca andar na frente, apenas como impressão, palpite, creio que a força será mostrada na corrida de abertura. Só que não acredito em condições de andar na frente, não agora.

Boa surpresa a Williams com o melhor tempo. Utilizando o carro em situação de treino Felipe Massa foi o dono da melhor volta no sábado. Um dia antes dos treinos terminaram. Colocou dois décimos na Mercedes, que fez a marca no domingo. Bom inicio, mas como disse o próprio Massa, é hora de esperar e não fazer muita festa. Pés no chão. Me surpreendeu, mas continuo afirmando que será difícil lutar por pódios, em situação normal. Ainda é um time me busca de fechar o orçamento e uma boa impressão agora é fundamental para o departamento comercial. Já deu para ver também que Massa dominou o time, e agora é um piloto número 1.


Felipe Nasr: pagante uma vez, sempre pagante
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Téo José

Felipe Nasr acertou sua entrada na equipe Williams. Vai ser piloto de testes. Já trabalhou um dia no Bahrein, foi até bem para o primeiro contato com o carro. Desembarca levando combustível financeiro. Não se sabe ao certo qual foi o acerto com o Banco do Brasil, mas dizem que algo em torno de R$ 30 mi. Espero que seja menos, porque pagar 30 milhões para realizar apenas alguns treinos é grana pra caramba. No papel, estão cinco treinos de sexta ao longo da temporada.

Vai ser importante para pegar experiência. Isto é inegável. Paralelamente vai fazer mais uma temporada de GP2, neste caso, para ele, só vale o titulo. Será a terceira. Muito tempo em uma categoria que não é garantia de se chegar a Fórmula 1.

O que me preocupa é que quando você é visto, no começo, como pagante na Fórmula 1, sempre será pagante. Virar o jogo é bem complicado. Pode conseguir isto nos cinco treinos, cerca de sete horas e meia no total? Pode. Mas é improvável. Nestes testes livres, a equipe cumpre o contrato. Não tem a mesma dedicação dada aos titulares.

Sei que Nasr não tinha nada melhor. Acredito até que não era o que queria, mas já passa a receber o carimbo de pagante. Vamos ver se consegue mudar a situação.


Mercedes é favorita
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Téo José

Pode parecer cedo para apontar equipe favorita na Fórmula 1. As corridas nem começaram. É verdade. Só que pelo que vimos até agora, ou melhor escutamos, não acredito em mudanças significativas nas primeiras provas e esta “gordurinha” pode fazer o panorama se manter até o final, mesmo com possíveis crescimentos da Ferrari e Red Bull. Temos uma temporada toda nova, principalmente com motores e a regra de combustível limitado.

Não se pode desenvolver muito ao longo do ano, sem testes. O trabalho fica mais com engenheiros, laboratórios técnicos e esta nem sempre é a realidade das pistas. Começar o ano com confiabilidade e potência é uma vantagem enorme. É assim que a Mercedes está iniciando seu trabalho. A McLaren também pode entrar nesta situação, mas como terá Honda em 2015, creio que não vai ter as mesmas condições do time oficial. Na hora da verdade alguma coisa sempre fica de vantagem para quem é realmente de casa.

A Ferrari tem um carro confiável, pelo menos mostrou isto, com poucos problemas técnicos, mas ainda parece estar atrás no desenvolvimento do motor. O que se fala por lá também é que o consumo não é o que se esperava. Já a Red Bull andou muito pouco, está mexendo bastante no projeto e tem um serio problema de aquecimento no turbo. Além da parte de confiabilidade, o carro, quando conseguiu andar se mostrou bem atrás dos Mercedes. Falam em cerca de 25 a 30 quilômetros só de reta. Muita coisa, mas muita mesmo.

No mês que vem, na primeira prova, na Austrália, poderemos ver o inicio da construção do campeonato da Mercedes e quem sabe da McLaren, esta pelo menos na primeira metade do ano.


Schumacher em processo lento
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Téo José

São poucas as informações oficiais divulgadas pelo Centro Hospitalar Universitário, em Grénoble e pela assessoria do Michael Schumacher. O ultimo boletim trazia poucas linhas e nenhuma novidade. Dizendo que continua o processo de tentativa de tirá-lo do coma. Tudo precisa ser feito de forma bem lenta e pode durar mais do que quatro meses. Sobre possíveis reações do piloto, vejo noticias bem desencontradas.

Médicos que já tiveram contato com colegas, que estão no tratamento diariamente, chegaram afirmar que até agora não houve reação. Uma possível pneumonia só complica este processo.

A família está mais serena, conformada.

Lendo tudo que sai, vejo que o caso é grave ao extremo, olhando a possibilidade de deixar o estado vegetativo. Com o passar de cada dia, meu otimismo só diminui. Vejo que hoje Michael Schumacher está mais a espera de um milagre, do que dos avanços da medicina. Uma pena. Continuamos de longe, acreditando.