O prefeito Eduardo Paes, do Rio, criticou outro dia a forma como a Copa do Mundo está sendo conduzida por aqui com relação às obras públicas. Domingo, na Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, em São Paulo, ele disse que o país “perdeu uma oportunidade de ter um bom desempenho ante a opinião pública internacional. ”

Disse que as obras de infraestrutura estão atrasadas e algumas nem saíram do papel. Mas foi mais longe, afirmou que o Brasil precisava aproveitar os eventos esportivos para “passar a mensagem ao mundo de que nós conseguimos planejar e entregar as coisas no prazo”.

Quando li isto, na segunda-feira, ainda voltei para ler novamente e ver se não estava enganado. O prefeito está com a leitura correta e mais, sem quer defendê-lo, não sou daqueles que tem admiração pela classe política, o Rio é a única cidade que está com obras em várias frentes. Não só no estádio.

Você que me lê pode dizer: “mas lá além da Copa terá a Olimpíada”. Sim. É verdade. Pode ser por isso. Não importa. A cidade está aproveitando os eventos e a população vai ter um legado.

Na terça-feira, o ministro dos esportes, Aldo Rebelo, resolveu criticar a postura de Paes. “Ele está muito desinformado sobre a Copa, no Rio, e mais ainda sobre a Copa no resto do Brasil. Falou sem conhecimento de causa, porque as obras no Rio, inclusive no Maracanã, estão em dia. Falou o que não devia sobre o que não sabia.”

Duro é ver uma autoridade com uma visão míope. Ou, então, ver e não querer enxergar. Pergunto para vocês que moram nas 12 sedes da Copa de 2014: o que está sendo feito além dos estádios? Tirando o Rio, certamente vão responder: nada ou quase nada. Eu ando pelo nosso país e vejo – como a musica do J Quest: “Está tudo parado, então diz aí…”

É, sim, uma pena ver que a grande oportunidade de melhorias, de legado enorme, está passando. Nem aeroportos temos. Nenhum se parece com o quinto da África do Sul. Nada foi feito em urbanismo. Prometeram no caderno de intenções um monte de coisas e, como digo, papel realmente aceita tudo.

Uma pena, ainda mais, ver que a realidade está sendo distorcida. E por quem mais deveria cobrar das outras autoridades.

Na vitória de 4 x 0 sobre o Japão, nesta terça-feira (16), o Brasil mostrou um futebol que dá uma ponta de otimismo com relação a continuidade deste trabalho. Manos Menezes, que não tem minha preferência, parece que deixou a cabeça dura de lado. Ele começa a aprender com os erros. Kaká merecia uma oportunidade há tempos. O Brasil com três volantes não tem nada a ver com nossa tradição. Apesar que um monte de gente por aqui, pensando primeiro em não perder, tem armado seus times com três [e às vezes quatro}. A maior parte de “brucutus” que não sabe sair jogando.

Ontem tivemos Kaká e Oscar na armação de jogadas. Neymar e Hulk lá na frente. Já foi uma evolução do que tenho visto. Claro que o Japão não foi uma seleção do primeiro escalão, mas bem melhor do que China e Iraque. Por isso, um resultado mais representativo. Espero que esta seja a linha do treinador a partir de hoje e que ele encontre um companheiro para Neymar.

Hulk é um jogador esforçado, batalhador e com chute forte, mas ainda não é o ideal para ser titular em 2014. Vamos ver se nas próximas convocações, Mano possa dar chances para Fred e Luiz Fabiano – de novo. Esta é uma posição que na minha cabeça ainda não está definida. Alguém que possa atuar ali, com mais qualidade, vai deixar Neymar mais solto. E com isto o futebol vai crescer mais.

Ainda não tenho segurança neste trabalho, mas como diz a música dos Paralamas: “há uma luz no túnel dos desesperados. Há um cais de porto pra quem precisa chegar”.

Sebastian Vettel arrancou para mais um título. Seria o seu terceiro consecutivo. Parece que encarnou o espírito dos últimos dois anos. Ele tem, hoje, o melhor carro da categoria. Assim sendo, vejo poucas chances para Fernando Alonso – apesar da diferença de apenas 6 pontos.

E digo mais: acho que Vettel será campeão antes da etapa brasileira, em Interlagos, dia 25 de novembro. Além de ter [Mark] Webber para ajudá-lo, o alemão ainda poderá contar – em uma corrida ou outra – com uma ou duas McLaren entre ele e o espanhol.

Na Ferrari não podemos esperar mais do que estamos vendo com relação ao jogo de equipe. Felipe Massa não tem chances matemáticas e está mais do que selado como o segundo piloto. O time italiano ainda tentará algumas novidades no carro para tentar equilibrar a briga com a Red Bull. Mas vai precisar de mais do que isso. Precisará da sorte que teve no começo do ano.

A Lotus perdeu bastante rendimento nesta reta final de 2012. É a equipe do quase. Acredito que vai continuar assim. Até o fim do campeonato. Passando em branco.

Informação: na Truck, depois do pior acidente que vi na categoria, Diumar Bueno se recupera em Curitiba (PR). Está internado numa UTI, passou por cirurgia e deverá passar por outra. Felizmente, não corre mais risco algum. Foram 52 fraturas pelo corpo. Sua reabilitação vai demorar bastante.

Confira o resultado final da prova em Guaporé (RS):

1º) 73 – Leandro Totti (M, PR), 26 voltas em 1:01:24.023
2º) 83 – Regis Boessio (M , SP), a 1.773
3º) 4 – Felipe Giaffone (W , SP), a 2.199
4º) 6 – Wellington Cirino (M , PR), a 2.445
5º) 15 – Roberval Andrade (S , SP), a 2.826
6º) 3 – Geraldo Piquet (M , DF), a 6.161
7º) 8 – Adalberto Jardim (W , SP), a 6.975
8º) 55 – Paulo Salustiano (V , SP), a 8.720
9º) 9 – Renato Martins (W , SP), a 9.098
10º) 20 – Pedro Muffato (S , PR), a 11.736
11º) 99 – Luiz Lopes (M , SP), a 13.172
12º) 32 – Luiz Pucci (V , RA), a 13.820
13º) 43 – Pedro Gomes (F , SP), a 17.278
14º) 18 – João Ometto (I , SP), a 26.814
15º) 88 – Beto Monteiro (I , PE), a 4 voltas
16º) 77 – André Marques (W , SP), a 5 voltas
17º) 7 – Debora Rodrigues (W , SP), a 11 voltas
18º) 2 – Valmir Benavides (I , SP), a 18 voltas
19º) 72 – Djalma Fogaça (F , SP), a 19 voltas
20º) 70 – Danilo Dirani (F , SP), a 19 voltas
21º) 14 – João Maistro (V , PR), a 22 voltas

Legenda:

F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes-Benz
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen

Ontem [sábado], aqui no autódromo de Guaporé, pude presenciar um dos acidentes mais graves na história da Fórmula Truck. Diumar Bueno, em um treino livre, perdeu o freio de seu caminhão, virou passageiro a mais 190 km/h, bateu em uma mureta de proteção e literalmente voou com seu caminhão por cerca de 25 metros de distância e 20 de altura. O caminhão Volvo caiu em uma avenida interna que dá acesso aos boxes. O piloto sofreu fraturas nas pernas, braço e nariz. Cerca de 15. Neste domingo está passando por cirurgia na perna mais afetada e terá uma longa recuperação pela frente.

Pelo que foi o acidente, apesar de não competir em Guaporé, ele foi o grande vitorioso do fim de semana. Já que mesmo com muitas fraturas, saiu em bom estado e com a possibilidade de voltar no ano que vem. Deus olhou por ele e a cabina, com um Santo Antônio, padronizado pela organização da categoria e muito eficiente, o fizeram quase nascer de novo.

Diumar foi transportado de Guaporé (RS) para Curitiba (PR), sua cidade, no fim da tarde de ontem e lá será operado e vai iniciar sua recuperação.

Veja as imagens para você ter uma ideia melhor do que aconteceu. O para-choque do caminhão ficou preso em cima de um coqueiro.

CLIQUE E VEJA O VÍDEO

Regis Boessio, que vem num bom fim de semana, conseguiu a pole para a prova em Guaporé, e divide a primeira fila com Felipe Giaffone. A segunda fila conta com os dois principais desafiantes ao título, Beto Monteiro e Leandro Totti.

A prova deste domingo tem sua largada marcada para às 13h (horário de Brasília) com transmissão ao vivo da Band e com narração de Téo José.

Confira o grid de largada da prova em Guaporé:

1º) Regis Boessio (M, SP), 1:25.148
2º) Felipe Giaffone (W, SP), 1:25.393
3º) Beto Monteiro (I, PE), 1:25.395
4º) Leandro Totti (M, PR), 1:25.410
5º) Wellington Cirino (M, PR), 1:25.453
6º) Danilo Dirani (F, SP), 1:25.976
7º) Roberval Andrade (S, SP), 1:26.089
8º) Geraldo Piquet (M, DF), 1:26.228
9º) André Marques (W, SP), 1:26.778
10º) Valmir Benavides (I, SP), 1:26.907
11º) Renato Martins (W, SP), 1:26.971
12º) Paulo Salustiano (V, SP), 1:26.975
13º) Djalma Fogaça (F, SP), 1:27.084
14º) Adalberto Jardim (W, SP), 1:27.084
15º) Luiz Lopes (M, SP), 1:27.088
16º) João Maistro (V, PR), 1:27.688
17º) Pedro Gomes (F, SP), 1:27.833
18º) Luiz Pucci (V, RA), 1:27.893
19º) Debora Rodrigues (W, SP), 1:28.453
20º) João Ometto (I, SP), 5:45.702

Legenda:

F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes-Benz
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen

Nesta madrugada vimos, mais ou menos, o mesmo filme da semana passada no GP do Japão. Red Bull dominando. Só trocou o protagonista. Webber [pole-position] larga na frente do Vettel. A McLaren em terceiro [Lewis Hamilton] e a Ferrari logo atrás [Fernando Alonso]. Está é a situação atual. Red Bull, McLaren e Ferrari. Assim estão as forças. Na corrida, o ritmo equilibra um pouco mais. Mas, uma vitória do Alonso só com erros dos rivais. Ou uma tática mágica de box.

Pelo visto vamos ter mais uma passeio da Red Bull. A única esperança de algo mais acirrado é Hamilton. Massa poderia mais uma vez ficar na frente do Alonso. Mas errou e assumiu o erro. E precisamos ver se ele atrapalhou de forma involuntário a volta lançada do Vettel.

Sobre Bruno Senna: o de sempre do mesmo. Trabalho bem discreto. O que não é surpresa para mim. Piloto bastante esforçado em equipe média. É isto.

Agora é com vocês. Alguém acredita que a Red Bull pode ser surpreendida na Coreia?

Confira o grid de largada do GP da Coreia do Sul:

1. Mark Webber (Red Bull) – 1min37s242
2. Sebastian Vettel (Red Bull) – 1min37s316
3. Lewis Hamilton (McLaren) – 1min37s469
4. Fernando Alonso (Ferrari) – 1min37s534
5. Kimi Raikkonen (Lotus) – 1min37s625
6. Felipe Massa (Ferrari) – 1min37s884
7. Romain Grosjean (Lotus) – 1min37s934
8. Nico Hulkenberg (Force India) – 1min38s266
9. Nico Rosberg (Mercedes) – 1min38s361
10. Michael Schumacher (Mercedes) – 1min38s513
11. Jenson Button (McLaren) – 1min38s441
12. Sergio Perez (Sauber) – 1min38s460
13. Kamui Kobayashi (Sauber) – 1min38s594
14. Paul Di Resta (Force India) – 1min38s643
15. Pastor Maldonado (Williams) – 1min38s725
16. Daniel Ricciardo (Toro Rosso) – 1min39s084
17. Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) – 1min39s340
18. Bruno Senna (Williams) – 1min39s443
19. Vitaly Petrov (Caterham) – 1min40s207
20. Heikki Kovalainen (Caterham) – 1min40s333
21. Timo Glock (Marussia) – 1min41s371
22. Pedro De La Rosa (HRT) – 1min42s881
23. Narain Karthikeyan (HRT) – Sem tempo
24. Charles Pic (Marussia) – 1min41s317*

* Punido em dez posições por troca de motor

A Red Bull parece tranquila no GP da Coreia. Uma situação similar àquela do Japão, há exatamente uma semana. A equipe está com um carro rápido e constante. Fez 1-2 [dobradinha] nesta sexta-feira nos treinos livres em Yeongam. E não vai me surpreender se repetir esse 1-2 na Classificação e, também, na corrida.

A Ferrari começou bem. Fernando Alonso ficou em 3º [a 3 décimos de Vettel], mas tudo indica que pode melhorar. Parece ser a única ameaça para a RBR. Alonso pode tirar no braço a diferença. Como sempre. Felipe Massa foi o sexto colocado geral. Mostrou competitividade e potencial. Caminha a passos largos para um 2013 em Maranello.

A equipe McLaren parece meio perdida. Jenson Button menos, foi o 4º colocado. Lewis Hamilton mais, liderou a primeira sessão mas foi somente o oitavo na segunda. Ele mesmo disse que não achou o melhor acerto. A mudança já anunciada para a Mercedes alterou as coisas dentro da McLaren. Claramente.

Já disse em nosso espaço que acredito numa briga, ou melhor, duelo apenas entre Alonso e Vettel. Com uma dose maior de favoritismo para o alemão da Red Bull.

Tempos da 2ª sessão na Coreia:

1. Sebastian Vettel – Red Bull, 1:38.832
2. Mark Webber – Red Bull, 1:38.864
3. Fernando Alonso – Ferrari, 1:39.160
4. Jenson Button – McLaren, 1:39.219
5. Michael Schumacher – Mercedes, 1:39.330
6. Felipe Massa – Ferrari, 1:39.422
7. Nico Rosberg – Mercedes, 1:39.584
8. Lewis Hamilton – McLaren, 1:39.717
9. Nico Hülkenberg – Force India, 1:39.739
10. Kimi Räikkönen – Lotus, 1:39.839
11. Romain Grosjean – Lotus, 1:39.957
12. Bruno Senna – Williams, 1:40.089
13. Paul di Resta – Force India, 1:40.112
14. Kamui Kobayashi – Sauber, 1:40.445
15. Sergio Pérez – Sauber, 1:40.745
16. Jean-Éric Vergne – Toro Rosso, 1:40.789
17. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, 1:40.997
18. Pastor Maldonado – Williams, 1:41.200
19. Heikki Kövalainen – Caterham, 1:41.602
20. Timo Glock – Marussia, 1:42.596
21. Charles Pic – Marussia, 1:43.066
22. Vitaly Petrov – Caterham, 1:43.067
23. Narain Karthikeyan – HRT, 1:43.869
24. Pedro de la Rosa – HRT, 1:44.533

Ontem estive trabalhando na narração de Corinthians 3 x 2 Flamengo. O Corinthians, apesar do discurso do seu treinador, tem utilizado estas partidas para trabalhar o time visando Mundial – em dezembro. Ontem, por exemplo, vimos em campo a dupla Romarinho e Emerson, que é uma das opções do ataque. No Flamengo, eu não tenho gostado do trabalho do Dorival Junior. O time chega a terceira partida sem vencer [com duas derrotas e um empate em casa]. Coincidência ou não, a queda acontece desde a volta de Renato ao meio de campo e, também, o retorno da titularidade de Ibson.

Não entra na minha cabeça, mesmo com elenco que tem, escalar o time com cinco jogadores de meio de campo e nenhum deles com a capacidade de armar jogadas de ataque. Cléber Santana foi bem apenas na estreia, contra o Atlético (GO), último colocado na tabela. Wagner Love, coitado, tem sofrido. Fica isolado lá na frente, corre pra caramba, ajuda até a marcar e só recebe “tijolo” – a maioria de costas para marcação.

Outra opção ontem, não entendi, foi deixar o zagueiro Frauches na reserva. O garoto estava sendo destaque. Por falar em reserva, às vezes observamos jogadores titulares numa partida e, depois, na outra, nem vão para o banco. Caso de Negueba e Matheus. Tenho boa vontade, mas ainda não aprovo o trabalho do Dorival Junior. Como puderam ver, estou é questionando. E bastante.

Por outro lado, existe sim a preocupação com o funil do rebaixamento. O Flamengo é o 14º colocado, está neste momento oito pontos longe do 17º, o Sport, que seria o último a cair. Só que hoje [5ª] joga em casa com Grêmio, se vencer a diferença cai para cinco.

O Palmeiras está nove atrás. Nesta noite pega o Coritiba, em casa, se vencer diminuiu para seis e ainda existe o confronto direto entre paulistas e cariocas. Especula-se que o time tenha de fazer 46 pontos para não ter risco de cair. Em nove jogos, então, o Flamengo precisa de 11 pontos. Com a bolinha que vem jogando e este esquema tático dá, sim, para se preocupar.

Fernando Alonso era líder, com folga, há duas corridas. Mesmo sem o carro mais rápido, tinha uma ótima vantagem. Agora está apenas quatro pontos na frente de Sebastian Vettel. Muito pouco pela situação atual da Ferrari. Vejo o espanhol com um foco diferente dos últimos anos. Claro que o problema não é dele. A dificuldade é que neste campeonato, a Ferrari chegou a liderar por competência do piloto, sorte e boas estratégias.

A evolução da McLaren e da Red Bull supera estes três fatores e Alonso dá impressão que sabe disto e não tem nenhuma outra arma nesta disputa final. Nunca se pode afastar Fernando de uma decisão. Tem capacidade [principalmente psicológico] para estas situações. Mas entendo que, mesmo sendo líder, não é o favorito.

Lewis Hamilton, que também cresceu na metade da temporada, agora ficou um pouco para trás. Tem carro para vencer corridas, mas a diferença de pontos e seu compromisso com a Mercedes complicam sua vida. A McLaren – mesmo sabendo da importância de um titulo – não dará mais a vida pelo inglês. O clima interno já não é o mesmo e hoje ele é visto com uma ‘parte menor’ dentro da equipe. Em um esporte onde você depende da máquina e de várias outras pessoas, isto tem uma importância muito grande. É mais ou menos o oposto do Alonso com a Ferrari.

Vettel cresceu e me parece que encarnou o espírito do velho Sebastian dos dois últimos anos. A Red Bull. depois das férias, também passou a ter um carro melhor e assim erra menos nas estratégias. Hoje o alemão é o favorito ao titulo.

A vantagem que poderia ter Alonso é a durabilidade de seu equipamento. Mas apenas quatro pontos de frente, faltando cinco corridas, é pouco para a competitividade inferior com relação as outras duas equipes.

Fugindo um pouco da disputa do titulo, a Ferrari pode a qualquer momento anunciar Felipe Massa para 2013. Tudo já está acertado e talvez até assinado. Vamos aguardar.