Blog do Téo José

Arquivo : agosto 2011

Vai começar a festa
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Téo José

Nunca escondi que um dos maiores prazeres que tenho no ano é a transmissão da Liga dos Campeões da Europa. E hoje começa. Bayern de Munich e Zurich se enfrentam pela fase de classificação, um passa para disputa de grupos. O jogo será em Munique, no Allianz Arena, estádio que recebeu a copa de 2006 e hoje estará com suas placas luminosas externas nas cores vermelhas – do Bayern. O time alemão tem quatro títulos e foi vice em 2010, perdendo em Madri para Inter de Milão. Desde 2002 não disputava esta fase da Liga. Já o Zurich tenta voltar a fase de grupos depois de um ano ausente. É o atual vice campeão na Suíça.

O Bayern está vivendo novos dias com a volta do treinador Jupp Heynckes, em sua terceira passagem pelo clube. Heynckes tem em seu currículo três títulos nacionais com o próprio Bayern e uma Liga dos Campeões – com o Real Madri (98). Ele jogou como centroavante e foi campeão pela seleção alemã na Copa de 74.

Duas contratações de peso para esta temporada. A primeira, muito acertada, do goleiro Manoel Neuer junto ao Schalke 04, uma transação de 18 milhões de euros. Ele é um dos melhores goleiros da atualidade e titular absoluto na seleção nacional. A segunda: Rafinha, brasileiro, ex-Coritiba, que já passou pelo Schalke e Genoa, custou cinco milhões de euros. É o atual titular na lateral direita.

O time tem também o meio campo Luiz Gustavo, que foi contratado no começo do ano junto ao Hoffeinheim por 15 milhões e convocado por Mano Menezes para o amistoso contra Alemanha. No mais, grandes destaques como Lahm, Schweinsteiger, Robben, Ribéry, Muller (joga muito) e Mario Gomez. Time muito forte. Favorito na partida de hoje e um dos favoritos ao titulo da Liga.

Espero vocês, ao lado do Mauro Betting, logo mais às três e meia da tarde (15h30) na Band.


Newman Haas quer vitória em New Hampshire
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Téo José

A equipe Newman Haas, do piloto espanhol Oriol Serviá, recorreu do resultado da prova do último domingo na Fórmula Indy. O time busca a mudança e a vitória para seu piloto. Faltando treze voltas para o final, foi dada uma relargada, com a pista ainda úmida, em oval não se corre com piso molhado. Oriol era o 2] colocado, com Ryan Hunter-Raey em primeiro.

De cara vários pilotos rodaram da terceira fila para trás. Serviá conseguiu a ultrapassagem e passou a ser líder. Só que uma bandeira vermelha foi mostrada, interrompendo a prova e os comissários da Indy resolveram encerrar a disputa, mas com o resultado anterior ao da relargada. E antes desta interrupção, algumas voltas foram dadas com bandeira amarela. Não apenas uma. O que faria o resultado ser obedecido uma volta antes da vermelha.

A decisão foi inédita, com a direção de prova assumindo o erro e voltando atrás. Nisto é que se baseia o protesto – já que não existe no regulamento tal possibilidade. O assunto é bem polêmico. No fundo acho que não vai dar em nada, Mas, na minha cabeça a Newman Haas, está certa. Legal reconhecer o erro, mas nem por isso pode se rasgar o regulamento ou criar novas regras.


Corrida complicada
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Téo José

Ontem, em New Hampshire, foi disputada a 12ª etapa da temporada da Fórmula Indy. Uma corrida bem complicada. Primeiro avisaram, no dia, que a prova teria sua largada adiantada em 23 minutos. No lugar de cinco da tarde (Brasília), a bandeira verde seria quatro e trinta e sete. O motivo seria a possível chegada da chuva, então teria aumentaria a chance de toda prova acontecer sem água. Nunca vi isto em um evento internacional. E o pior é que nem se importaram com as emissoras internacionais que transmitem o evento. A preocupação foi apenas com a local – a Versus.

Depois tivemos uma série de batidas e rodadas, desde a primeira volta. Hélio Castroneves rodou sozinho, bateu no guard-rail e perdeu várias voltas nos boxes. Tony Kanaan também se envolveu em outra com Thomas Scheckter e Marco Andretti. Ele saiu falando um monte dos dois. Vendo várias vezes, acho que foi uma batida evitável. Mas daquelas de ‘acidente de corrida’. Em outra relargada, o líder Dario Franchitti se enroscou com Takuma Sato. Sato assumiu o erro, mas também achei acidente de corrida. O Dario deixou rolar seu carro um pouquinho pra cima do japonês.

E, por fim, a chuva apareceu. Duas vezes amarela por muitas voltas e faltando 13 para o final, o diretor de provas resolveu relargar com a pista ainda úmida. Resultado: Danica rodou na reta e vários acabaram batendo. Aí mostraram a vermelha e depois encerraram a corrida.

Não tinha nenhuma condição de relargar. Foi um erro primário, reconhecido pelos diretores que resolveram encerrar com o resultado anterior a lambança. A vitória, quinta na carreira, ficou com  Ryan Hunter-Reay, da Andretti; Orio Serviá foi o segundo, piloto da Newman Haas. Vitor Meira foi o 10º; e Bia Figueiredo chegou em 14º lugar.


Franchitti é pole em New Hampshire
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Téo José

A Band transmite a largada da 12ª etapa da F-Indy 2011 neste domingo, dia 14, as 17h00, dentro da jornada de futebol e, depois dos jogos do Brasileirão, mostra a metade final da prova no oval de New Hampshire. Estarei ao lado de Felipe Giaffone nesta transmissão.

Confira o grid de largada da prova em New Hampshire:

1. Dario Franchitti – Ganassi, 43s1976
2. Oriol Servia – Newman-Haas, a 0s2573
3. Tony Kanaan – KV, a 0s2914
4. James Hinchcliffe – Newman-Haas, a 0s3192
5. Ryan Hunter-Reay – Andretti, a 0s3243
6. Ryan Briscoe – Penske, a 0s3548
7. Scott Dixon – Ganassi, a 0s4415
8. Takuma Sato – KV, a 0s4597
9. Hélio Castroneves – Penske, a 0s5005
10. Charlie Kimball – Ganassi, a 0s6179
11. JR Hildebrand – Panther, a 0s7188
12. Mike Conway – Andretti, a 0s7696
13. Will Power – Penske, a 0s9910
14. Alex Lloyd – Dale Coyne, a 1s0266
15. Danica Patrick – Andretti, a 1s0380
16. Alex Tagliani – Sam Schmidt, a 1s0445
17. EJ Viso – KV, a 1s1172
18. Tomas Scheckter – Dreyer & Reinbold, a 1s1585
19. Vitor Meira – AJ Foyt, a 1s1925
20. James Jakes – Dale Coyne, a 1s4580
21. Bia Figueiredo – Dreyer & Reinbold, a 1s5411
22. Marco Andretti – Andretti, a 1s6051
23. Graham Rahal – Ganassi, a 1s8529
24. Sebastián Saavedra – Conquest, a 2s2779
25. Ed Carpenter – Sarah Fisher, a 2s4328
26. Simona de Silvestro, HVM, a 3s6782


Já deu
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Téo José

A seleção brasileira começou sua nova fase, sob o comando de Mano Menezes, há um ano encarando os Estados Unidos. Era a chamada renovação. Depois de 12 meses, vimos um time contra a Alemanha cheio de volantes e laterais mais presos. Igual a maioria das equipes que estão no futebol brasileiro. Observamos jogadores convocados que, muitas vezes, o torcedor precisa consultar a internet para saber quem são. Outros conhecemos dos clubes e perguntamos porque foram chamados. Nas entrevistas coletivas, vem a conversa ensaiadinha do treinador. Aquele papo pausado para ser sempre o politicamente correto. Já o futebol é de gosto muito duvidoso. Para mim é uma bolinha bem pequenininha. E não vejo nada de renovação.

Vejo gente falando em tempo. Mano está fazendo suas experiências. Realmente está. Mas já se passou um ano e evolução ainda não é observada. Por muito menos, Dunga já estava sendo crucificado. Se não tivesse visto de perto o ótimo jogo entre Santos e Flamengo, na Vila Belmiro, poderia estar me perguntando se a crise é geral e mais abrangente no futebol brasileiro. Por um todo.

Mas não tem crise. Tem, sim, um trabalho sem rumo. Um monte de jogadores vestindo a amarelinha e esquemas de jogo batido. Jogadores que se encontram para competições oficiais e amistosos e não estão coma cabeça no grupo. Ou suficientemente motivados. Outros escalados fora da função e área que costumam atuar. Motivar e transformar uma seleção em time é papel, também, do treinador.

A posição como comandante da seleção parece não estar abalada. Mas minha paciência e confiança estão. Só espero que este trabalho, até agora cheio de deficiências, com uma renovação pequena e bem questionável, não mate futuras promessas ou jogadores que tem totais condições de serem titulares na nossa seleção.

E mais: que se entenda de uma vez por todas que em termos de time o Brasil não é mais o Nº 1 do mundo. Precisa de trabalho para voltar a ser. Se não reconhecer as deficiências e os erros, o caminho vai ser bem mais difícil e cheio de desvios que não levam ao objetivo principal.


O Brasileirão
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Téo José

Com o empate de ontem entre Santos e Corinthians, agora só o primeiro ainda tem jogos em atraso. Como está no fim da tabela, e com a disputa do mundial pela frente, vou ficar muito surpreso se o Santos aparecer entre os cinco na classificação final. Corinthians e Flamengo estão empatados na ponta com 33 pontos e o mesmo número de jogos.

A equipe paulista não vem sendo o mesmo time das dez primeiras rodadas. Hoje sente muita falta do Liedson, mas não é só isso. A marcação forte, que era uma marca, e saída de jogo sempre rápida e precisa já não têm a mesma qualidade. Pode ser apenas um momento, mas a “gordura” que tinha adquirido já foi queimada. A pressão vai aumentar.

Do outro lado, um Flamengo com um padrão de jogo. Pela primeira vez isto acontece com esta passagem do Vanderlei Luxemburgo. O time ganhou o estadual, mas sem convencer. Hoje joga fácil e todos já sabemos as funções de cada atleta. O crescimento se deve também as subidas de produção de Léo Moura, Ronaldinho e Thiago Neves. Airton e Wilians também passaram a fazer o que o treinador planejava desde de janeiro. A única deficiência está no ataque. Cinco jogadores já estiveram por ali, neste ano, e nenhum encheu meus olhos.

Também destaco Palmeiras, São Paulo, Botafogo e Vasco. Cruzeiro e Inter podem aparecer neste grupo. Qualquer outro time que conseguir frequentar as quatro primeiras colocações até a 38ª rodada, será uma surpresa para mim.

E para você quem são os favoritos?


Vai começar a Sul-Americana
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Téo José

Saiu escala. Nestas quarta estarei, ao lado do Edmundo, Sandro gama e Aline Bordalo, na abertura da Copa Sul-Americana que, além de conceder um titulo internacional, dá vaga na Libertadores do ano que vem. A primeira partida será entre Flamengo e Atlético (PR) no Engenhão. O Flamengo invicto no Campeonato Brasileiro e com apenas uma derrota no ano (para o Ceará pela Copa do Brasil), sua melhor sequência desde 1923, tenta quebrar mais uma marca negativa: nunca venceu nesta competição. Foram seis jogos com quatro empates e duas derrotas.

Vanderlei Luxemburgo ainda faz mistério sobre a escalação. Deve entrar com a base titular, mas poupar alguns jogadores. Do outro lado, Renato Gaúcho já avisou vai ter no seu time um bom número de atletas considerados reservas.

Sobre esta história de titular ou reserva, acho de um certo ponto até engraçado. Quando se disputa o brasileiro técnicos, dirigentes e jogadores dizem que é importante vencer para entrar na Libertadores ou Sul-Americana. Quando esta começa, já diminuem a importância. Na Europa não tem este papo de reservas. Tanto na Liga Europa, como na Liga dos Campeões, que são competições parecidas com as nossas. O que precisa é de preparação – com elencos para os dois certames. Isto sim.

De qualquer fome espero um grande jogo. O Flamengo vem em uma fase fantástica e o Atlético, com o Renato, começa a esboçar uma recuperação para sair de uma zona de pontuação incômoda no brasileiro e voltar a buscar posições melhores – como indica sua tradição.

Espero vocês na Band, nesta quarta, a partir das nove e meia da noite (21h30).


Felipe atropelando
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Téo José

Felipe Giaffone venceu a GP Crystal da Fórmula Truck, a quarta etapa do Campeonato Brasileiro, disputada nesse domingo (7/8) no autódromo Ayrton Senna em Londrina. Largou da pole-position, perdeu a primeira posição ainda na metade da volta inicial, para Roberval Andrade – que depois teve um problema elétrico e abandonou.

Felipe, assim, teve o caminho livre para levar seu caminhão Volkswagen até o final sem ser mais incomodado. Foi a quarta pole dele no ano e quarta vitória também. Duas no Brasileiro e duas no Sul-Americano. Agora é vice líder no certame nacional, atrás do Geraldo Piquet, que foi o segundo com seu Mercedes. Faltam três provas para o final.

Giaffone vive uma fase espetacular. Já disse aqui que, talvez, seja a melhor de sua carreira. Piloto que sabe tirar tudo do caminhão quando precisa, também conhece seu equipamento e não o leva ao limite. Quase nunca comete erros. Soma-se a isto, a confiança que só aumenta com os bons resultados.

Wellington Cirino foi punido, com uma passagem pelos boxes, por ter tocado na traseira do caminhão do Leandro Reis. Cirino ganhou a posição naquele momento, mas o goiano escapou e perdeu mais duas colocações. Atitude acertada dos comissários esportivos. Não acho que tenha tido intenção de tirar o adversário da pista, mas cometeu um erro e precisava ser punido.

Os mesmos comissários erraram em não punir Leandro Totti que, na condição de retardatário, tentou passar o próprio Reis em um lugar quase impossível Totti tocou na traseira do caminhão do goiano e conseguiu furar um pneu, complicando bastante a vida do competidor.

Totti deveria ter sido desclassificado. Retardatário precisa ter mais cuidado e consciência. Mesmo se não fosse ali, com um caminhão, não vejo espaço para ultrapassagem.

O resultado da etapa foi altamente positivo. Uma festa de velocidade bonita, domingo de sol e arquibancadas lotadas – quase 40 mil pessoas. Neste ano o acréscimo de público na Truck já está batendo mais de 20%. A próxima corrida vale pela última etapa do Sul-Americano, no dia 4 setembro em Buenos Aires.

Na capital Argentina, Felipe Giaffone tem tudo para abocanhar seu primeiro titulo – já que é líder e com uma boa vantagem.


Giaffone é pole em Londrina
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Téo José

Felipe Giaffone conquistou mais uma pole-position neste ano. O piloto da Volkswagen larga da ponta do grid na etapa de Londrina, marcada para este domingo (7). A corrida, sexta da temporada, vale pela 4ª disputa no campeonato brasileiro de Fórmula Truck. Esta foi a quarta pole dele na temporada.

A largada da prova, com transmissão ao vivo da Band, em HD, será uma da tarde deste domingo (13h00).

Confira o resultado do treino classificatório em Londrina:

1º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1:36.167, média de 117,73 Km/h
2º) Roberval Andrade  (S, SP), 1:36.424
3º) Leandro Totti  (M, PR), 1:36.637
4º) Leandro Reis  (S, GO), 1:36.709
5º) Wellington Cirino  (M, PR), 1:36.807
6º) Valmir Benavides  (W, SP), 1:36.890
7º) Beto Monteiro  (I, PE), 1:37.487
8º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1:37.754
9º)  Danilo Dirani  (F, SP), 1:37.952
10º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1:38.033
11º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1:38.102
12º) André Marques  (V, SP), 1:38.227
13º) Renato Martins  (W, SP), 1:38.383
14º) Luiz Lopes  (S, SP), 1:38.681
15º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1:38.938
16º) Pedro Muffato  (S, PR), 1:39.086
17º) Fred Marinelli  (I, PR), 1:39.676
18º) José Maria Reis  (S, GO), 1:40.693
19º) Luiz Pucci  (V, RA), 1:41.331
20º) Cristina Rosito  (F, RS), 1:42.620
21º) João Maistro  (V, PR), 1:48.191

Legenda:

F — Ford
I  – Iveco
M — Mercedes-Benz
S — Scania
V — Volvo
W – Volkswagen


Roberval domina 6ª-feira na Truck
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Téo José

Com caminhão totalmente revisado, à base do pente fino como disse o próprio piloto, Roberval Andrade (Scania) dominou a sexta-feira de treinos livres para o GP Crystal da Fórmula Truck – a quarta etapa da temporada 2011 do Brasileiro da categoria, marcada para domingo (3), a partir das 13h00, com transmissão ao vivo da Band.

Roberval foi o mais veloz na primeira sessão livre e, depois, na segunda melhorou ainda mais seu tempo. Destaque também para a Volkswagen, com Felipe Giaffone e Valmir Benavides, que andaram em ritmo semelhando ao do rival no 2º treino de preparação.

Confira os tempos:

1º treino livre

1º) Roberval Andrade  (S, SP), 1min35s858, média de 118,11 Km/h
2º) Beto Monteiro  (I, PE), 1min37s157
3º) Adalberto Jardim  (W, SP), 1min37s229
4º) Wellington Cirino  (M, PR), 1min37s318
5º) Paulo Salustiano  (I, SP), 1min37s420
6º) Felipe Giaffone  (W, SP), 1min37s458
7º) Valmir Benavides  (W, SP), 1min37s543
8º) Fred Marinelli  (I, PR), 1min37s719
9º) Danilo Dirani  (F, SP), 1min37s849
10º) Renato Martins  (W, SP), 1min37s925
11º) André Marques  (V, SP), 1min38s235
12º) Geraldo Piquet  (M, DF), 1min38s430
13º) Pedro Gomes  (M, SP), 1min39s304
14º) Zé Maria Reis  (S, GO), 1min39s879
15º) Debora Rodrigues  (W, SP), 1min40s617
16º) Cristina Rosito  (F, RS), 1min40s858
17º) Diumar Bueno  (V, PR), 1min41s996
18º) Leandro Totti  (M, PR), 1min42s083
19º) Luiz Lopes  (S, SP), 1min43s078
20º) João Maistro  (V, PR), 1min45s169
21º) Leandro Reis  (S, GO), 1min48s907
22º) Luiz Pucci  (V, RA), 2min05s454
23º) Pedro Muffato  (S, PR), 2min32s223
24º) Regis Boessio  (M, SP), 10min25s370

2º treino livre

1º) Roberval Andrade (S, SP), 1:34.988, média de 119,19 Km/h
2º) Felipe Giaffone (W, SP), 1:36.051
3º) Valmir Benavides (W, SP), 1:36.448
4º) Wellington Cirino (M, PR), 1:36.513
5º) Danilo Dirani (F, SP), 1:36.520
6º) Beto Monteiro (I, PE), 1:36.651
7º) Paulo Salustiano (I, SP), 1:36.750
8º) Leandro Totti (M, PR), 1:36.975
9º) Adalberto Jardim (W, SP), 1:37.012
10º) Renato Martins (W, SP), 1:37.170
11º) Fred Marinelli (I, PR), 1:37.180
12º) Geraldo Piquet (M, DF), 1:37.324
13º) André Marques (V, SP), 1:37.420
14º) Leandro Reis (S, GO), 1:37.651
15º) Pedro Muffato (S, PR), 1:37.844
16º) João Maistro (V, PR), 1:37.900
17º) Luiz Lopes (S, SP), 1:38.526
18º) Debora Rodrigues (W, SP), 1:39.492
19º) Luiz Pucci (V, RA), 1:40.097
20º) Cristina Rosito (F, RS), 1:40.198
21º) Diumar Bueno (V, PR), 1:53.667
22º) Regis Boessio (M, SP), 2:02.360

Legenda

M – Mercedes
V – Volvo
W – Volkswagen
I – Iveco
F – Ford
S – Scania