Blog do Téo José

Barcelona precisa dar a resposta
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Téo José

barcelonafc2014O Barcelona começou muito bem a temporada. Só que o combustível ficou batizado no segundo, terceiro reabastecimentos. Deixou a liderança do espanhol, caiu para quarta colocação e perdeu duas partidas seguidas, o que não acontecia há cinco anos. A pressão está em cima de técnico Luis Enrique. Segundo a imprensa espanhola, ele não tem tido dialogo com o grupo, que estaria incomodado. Pra usar um termo da moda: o vestiário está carregado. Muita gente não tem entendido as mexidas que faz na equipe, mantém o mesmo esquema tático, mas em muitos casos coloca jogadores de características diferentes e o jogo não flui.

Amanhã o Barcelona vai a Amsterdam enfrentar o Ajax, pela Liga dos campeões. Na rodada passada, em casa, venceu a equipe holandesa por 3 a 1, só que depois vieram as derrotas no espanhol para o Real e Celta, esta ultima em casa. Hoje na Liga ocupa a segunda colocação no grupo F, com seis pontos em três jogos, o PSG tem sete e o Ajax dois. Situação tranquila, mas que pode se complicar com uma derrota. Nesta fase de grupos ainda irá enfrentar a equipe francesa.

Claro que as duas competições estão no começo, mas se o treinador não conseguir resultados já, a pressão será bem maior e não sei se conseguirá suportar até o fim da temporada. Mesmo sendo o futebol espanhol, quando as mudanças, raramente são feitas com o campeonato em andamento. A verdade é uma só, desde a saída do Pep Guardiola o time não se encontrou, mesmo com as chegadas de Neymar e agora Suárez.

A Band mostra Ajax e Barcelona, nesta quinta, 17h15. Espero vocês.


Tudo dentro do script
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RosbergDuas Mercedes na frente e duas Williams na segunda fila. Quatro motores Mercedes. Nenhuma novidade na classificação do GP dos EUA. Nico larga na pole, venceu neste sábado o duelo com Hamilton, na prova ainda boto mais fé no Hamilton. Só que Rosberg sabe que esta é a corrida para ainda se manter vivo no campeonato, não matematicamente e sim no lado moral e de cabeça.

Na segunda fila Bottas em terceiro, Massa em quarto. Nenhuma novidade tem sido assim todo ano. Um cresce e o outro se mantém onde está, mas vai perdendo o posto de piloto principal dentro da Williams.

No mais é ficar enchendo linguiça aqui.

Confira a cobertura completa no Amigos da Velocidade

1.Nico Rosberg – Mercedes, 1min36s067 – Q3
2.Lewis Hamilton – Mercedes, 1min36s443 – Q3
3.Valtteri Bottas – Williams, 1min36s906 – Q3
4.Felipe Massa – Williams, 1min37s205 – Q3
5.Daniel Ricciardo – Red Bull, 1min37s244 – Q3
6.Fernando Alonso – Ferrari, 1min37s610 – Q3
7.Kevin Magnussen – McLaren, 1min37s706 – Q3
8.Kimi Räikkönen – Ferrari, 1min37s804 – Q3
9.Adrian Sutil – Sauber, 1min38s810 – Q3
10.Pastor Maldonado – Lotus, 1min38s467 – Q2


Hamilton, Rosberg, Mercedes e a crise na Fórmula 1
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MercedesBah2014Hamilton em primeiro e Rosberg em segundo, nada de novo no primeiro treino desta sexta-feira para corrida do Texas, a antepenúltima do ano. A pista claramente favorece aos motores Mercedes, que de longe são os melhores. Com isto a vantagem na prova pode ser até maior. Não temos grandes novidades técnicas nesta corrida e nem teremos nas outras duas. A disputa é entre esta dupla. Agora a maioria já pensa em 2015. Um ano que não promete ser fácil. Os custos estão sempre altos e a grana curta.

O foco é buscar alternativas para o desenvolvimento e também a finalização em renovações ou contratações de pilotos. A categoria vive uma nova fase. Já se vende patrocínio por etapas, o que antes era inimaginável na Fórmula 1. Hoje os times não querem perder nenhuma verba dos interessados. A nova realidade está chegando nos salários de pilotos e engenheiros. Algo que o automobilismo norte americano já enfrentou.

Pode ser um momento interessante para total reavaliação. O importante agora é a categoria conseguir fazer uma boa auto analise e não ter a arrogância usual. Não é uma crise passageira. O futuro depende de quem organiza, promove e das equipes, isto é claro. O mercado espera as ações.

Voltando para corrida deste domingo, não vejo surpresa. Duelo entre os dois pilotos da Mercedes. Como sempre continuo botando mais fé no Hamilton, mas titulo mesmo só deve pintar na ultima corrida, devido aos pontos serem dobrados.

No primeiro treino- estou escrevendo agora, porque no segundo estarei em transito, com sorte vejo boa parte na TV do avião – Felipe Nasr, no lugar do Bottas, foi o oitavo. Na frente do Massa. Fez um bom trabalho. É importante se mostrar agora. Ele conversa com pelo menos três equipes: Williams (seria a mesma função, reserva), Sauber e Lotus. Por isso precisa aproveitar bastante estas oportunidades na sexta, fazer mais do que fez na GP2 deste ano. Tem grana para levar, mas a quantia atual ainda não é o passaporte, vai precisar ser hábil na pista e principalmente nas negociações.


Hamilton bem na arrancada final. Qual seu palpite?
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Hamilton

O GP dos EUA, no próximo fim de semana, valendo pela antepenúltima etapa da temporada 2014 de F1, ao que indica as previsões da Meteorologia, deverá acontecer com céu azul e pista seca. A corrida acontecerá, pela terceira vez na história, no Circuito das Américas, na cidade de Austin (Texas).

Na sexta-feira e no sábado, dia de treinos livres e classificação, o céu estará aberto, com muito sol, poucas chances de chuva, e temperaturas na média variando entre os 9ºC  e os 24ºC. Já no domingo, com sol entre nuvens, temperatura entre 17ºC e 26ºC, as chances de chuva aumentam um pouco.

Na minha visão, Lewis Hamilton começa na frente a arrancada final em busca do titulo. Mas como vão faltar duas provas – e a ultima tem pontuação dobrada – tudo será decidido na corrida final em Abu Dhabi.

Qual é seu palpite?

Programação:

Sexta, 31 de outubro
Treino livre 1: 13h00 às 14h30
Treino livre 2: 17h00 às 18h30

Sábado, 1 de novembro
Treino livre 3: 13h00 às 14h00
Classificação: 16h00

Domingo, 2 de novembro
Largada: 18h00

*Horário de Brasília


Hoje é dia do meu porto seguro
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Téo José

Goiania1Tem tempo. Mas são as lembranças mais vivas na minha cabeça. Jogar bola na região da rua três setor oeste. Campo de terra, que a cada nova casa mudava de lote. Era difícil algum dos mais de uma dezena de adversários do setor Sul, Marista ou Bueno nos bater. Durante um tempo chamávamos CEUB, porque gostava do distintivo do antigo clube do DF. Futebol no Externato São José. Armadilhas nos lotes vagos. Campeonatos nas quadras publicas do “Abrigo dos Velhos”.  Pequeno comercio de limonada ou laranjada na porta de minha casa ou do amigo de alma Guto. Procurar o macaco Chico, mais uma vez fugido de casa.  Inúmeras conversas no fim de tarde, inicio da noite sentado no meio fio. Mascote do meu time, no antigo estádio Olímpico. Ficava no banco sentadinho durante o jogo, calções brancos e camisa verde, brincando com as luvas do reserva Lumumba e vibrando com gols do Lincoln, o “Leão da Serra”. Treinos no Goiânia EC. Preliminares do Serra Dourada, com o time da galera. Dois pênaltis defendidos contra o Atlético.

Depois as primeiras paqueras, matinê na Number One, Tucanos. Primeiros bares. A cachaça com limão do Carlitos. Nossa! parece que foi hoje. O dinheiro só dava pra cachaça mesmo, que na época era pinga com limão mesmo. Saia do treino da seleção do Marista e ia direto, caminhando e depois se virava pra chegar em casa. Nada de carro ou ônibus.

Último dia de aula escola, a bagunça era em casa. Ultima chance de paquerar quem já estava de olho e não tinha coragem de chegar e sabia que poderia ficar quase três meses sem ver, porque as férias iriam começar.

A vida era tão boa e intensa, que até “bombar” em um ano armei, para não deixar a seleção de futebol. Cabecinha vazia mesmo, mas feliz.

Depois vieram Carlos Chagas, passeios a pé pelo centro, cachorro quente das Lojas Americanas. Até encontrar a Rádio Musical. Paixão a primeira vista. Tanto que trabalhei mais de dois anos de graça. Ai o caminho profissional abriu. Rádio Brasil Central, RBC FM, Araguaia FM, TV Serra Dourada. Primeiro carro, festas nas chácaras pelos arredores. Minha inesquecível cachorrinha Danka, aliás, as duas. Primeiras idas ao autódromo. Corrida de 12 horas, Fórmula Ford, 3, Marcas, Mundial de Moto. Quanta saudade. Encontro com dona Telma e ai São Paulo me chamou.

Fiquei oito anos fora e em dois deles bem distante. Quando voltava nas férias, em dezembro, parecia que tinha encontrado meu ninho de novo. Então decidimos criar o Alê onde tínhamos crescido. Não é mais como na minha adolescência e juventude.

Já não dá para ir ou sair de madrugada dos bares e das festas a pé. Não dá mais para ir ao Serra Dourada levando as bandeiras verdes e em muitos casos, até sacos de lixo cheio de papel picado com talco. Os campos de futebol na terra já eram. A cidade cresceu, muito, onde existiam chácaras, agora são condomínios. A limpeza, é coisa do passado. Iluminação precária, buracos, trânsito complicado e ninguém com criatividade para melhorar. Segurança, a pior possível. Antes entrava em um avião via pelo menos umas quatro caras conhecidas, agora, mesmo mais cheios, não sei quem são.

Mesmo assim ainda é meu porto seguro. A cidade que escolhi para continuar toda semana partindo e voltando. Que escolhi para estar ao lado da Telma, Alê, este um goiano por adoção, já que nasceu em São Paulo. Além do Go Tanks, Spike, Bibber e Luna. Lugar que tenho um prazer totalmente renovável, toda semana, em uma mesa do Kabanas, Piquiras, Maré Alta, Obelisque, 1008 ou outra novidade, em longos papos e com muitos planos ao lado do Fred ou Antoin.

Tenho a sorte de ter adotado, São Paulo como minha outra cidade e ainda deixar lugares especiais para Parintins, Rio, Fortaleza, Bento Gonçalves, Guaporé, BH e tantas outras.

Só que hoje é dia de reverenciar a minha cidade, na Avenida Goiás, antigo Hospital Santa Luiza, na década de 60 eu vinha ao mundo, como um goiano pé rachado e agradecendo muito a Deus por ter vivido tão intensamente pelas ruas, lotes, campinhos, colégios, Autódromo, Serra, rádios, TVs da cidade, ter visto uma jovenzinha, crescer, se tornar adulta e mesmo tão mal tratada, mal cuidada, manter sua personalidade, sua essência nestes 81 anos. Parabéns Goiânia, domingo, no Kabanas, farei um brinde atrasado.


Uma classificação para Levir
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Téo José

LevirculpiA classificação do Atlético frente ao Corinthians na Copa do Brasil, não deixou de ser um prêmio para o treinador Levir Culpi. Depois de longa temporada no Japão, foi resgatado pelo Alexandre Kalil para reformular o time. Chegou com muitas desconfianças, mesmo com boas três passagens anteriores por lá. Tinha gente que havia esquecido o profissional.

Levir chegou e com um estilo mineiro foi mexendo nas peças. Sempre afirmando que queria um time ofensivo, o que é raro na turma dos “professores” hoje em dia.

A barra foi pesada e hoje vejo o Galo praticando um futebol bonito, com todos os jogadores mordendo e sempre em busca do gol. Parece aquele futebol brasileiro que deixou saudades. No banco já dá para ver muita gente da base, como ele gosta de fazer onde passa, no Japão também foi assim. Vários jogadores saíram para Europa.

O bacana também, é que mesmo bastante rodado, ele busca a modernização. Tem a cabeça aberta para o novo e gosta de ousar. Nas entrevistas não vai com o que dirá na ponta da língua. É autêntico, adota o improviso, naturalidade e sobretudo não tem  a empáfia de tantos outros colegas.

Confesso que estava na turma que tinha esquecido o Levir. Hoje sou seu fã, lembrando o que conquistou no passado, mas principalmente admirando o presente.


Pista nova, velho vencedor
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Téo José

LewisHamiltonale14.1O GP da Rússia manteve a média desta temporada, corrida chatinha e nada de pegas pelas primeiras posições. Com a pista sendo nova, se esperava bem mais. Lewis Hamilton venceu, de ponta a ponta, com Nico Rosberg em segundo. O alemão arriscou uma ultrapassagem na primeira volta, errou, danificou os pneus, foi para os boxes, antes de completar a primeira passagem e ainda conseguiu terminar em segundo. Isto mostra, mais uma vez, o total domínio da Mercedes. Com este resultado a equipe já abocanhou o titulo de construtores.

No mais, vimos uma babação geral em cima do presidente Putin e Felipe Massa numa prova bem apagada. Largou em 18° e terminou em 11°. Seu companheiro Bottas terminou em terceiro e conseguiu seu quinto pódio no ano.

Esqueci alguma coisa?

1. Lewis Hamilton – Mercedes, 1h31min50s744
2. Nico Rosberg – Mercedes, a 13s657
3. Valtteri Bottas – Williams, 17s425
4. Jenson Button – McLaren, a 30s234
5. Kevin Magnussen – McLaren, a 53s616
6. Fernando Alonso – Ferrari, a 1min00s160
7. Daniel Ricciardo – Red Bull, a 1min01s812
8. Sebastian Vettel – Red Bull, a 1min06s185
9. Kimi Raikkonen – Ferrari, a 1min18s877
10. Sergio Perez – Force India, a 1min20s670
11. Felipe Massa – Williams, a 1min20s877


O caminho do Dunga
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Téo José

O Brasil venceu a Argentina. Na boa, resultado não significa muito neste inicio de trabalho da nova comissão técnica. Mas, em se tratando do adversário, tem um peso maior.

Dunga, apesar de seu jeito turrão, tem se mostrado mais esperto que o antigo treinador em um momento que a nossa safra de jogadores, tirando uns cinco ou seis, não é a ideal diante da tradição do nosso futebol. Ele armou seu time bem parecido com o de Copa de 2010. Ou seja, fechado e  saindo no contra ataque. Não é o futebol que gostaria de ver, mas é o que temos neste momento.

Foi um time seguro o tempo todo e se beneficiou da categoria do Neymar e do bom momento do Tardelli.

Dunga está certo. Como não somos superiores na técnica, na qualidade dos atuais jogadores, que tenhamos outras armas para vencer. E a atual é o esquema de jogo. O que estamos cansados de saber que faltou na Copa.


Rússia estreia na F1. Qual seu palpite?
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Téo José

A F1 estreia em mais uma pista nesse final de semana. A cidade de Sochi, onde em fevereiro aconteceram os jogos olímpicos  de inverno, será o palco do primeiro GP da Rússia da história. Obviamente, a não ser por simulações em computadores, pilotos e equipes não tem qualquer referência do circuito. O traçado, segundo Sebastian Vettel, é bastante similar ao de Cingapura. Mas um pouco mais veloz. Qual seu palpite para a corrida? Opine aqui.

Confira os horários da etapa russa:

Sexta, 10

03h00 – 04h30: Treino Livre 1
07h00 – 08h30: Treino Livre 2

Sábado, 11

05h00 – 06h00: Treino Livre 3
08h00: Treino de Classificação

Domingo, 12

08h00: Largada


Os erros de Suzuka acontecem sempre
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Téo José

acidentesuzuka2014-1A maior gravidade no acidente de Jules Bianchi no Grande Prêmio do Japão, foi resultado de uma serie de erros no resgate do carro de Adrian Sutil (Sauber), que tinha escapado na mesma curva sete.

Primeiro – A posição do posto de sinalização era de difícil visão, para um piloto de monoposto, ela ficava pelo menos três metros de altura da pista, com mais pelo menos um do bandeirinha, quatro. Neste tipo de carro o piloto não fica olhando para cima toda hora, principalmente em uma curva.

Segundo – O bandeirinha mostrou a bandeira amarela por alguns minutos e mesmo com o resgate acontecendo mudou para verde. Na hora do batida do francês, era verde.

Terceiro – Nunca uma prova poderia continuar sem o Safety Car com um carro de resgate naquele ponto. Poderia ser trator, como foi, ou mesmo um veículo de passeio. Irresponsabilidade total.

Dito isto, afirmo que estes erros e principalmente o fato de ter um trator ou outro veiculo na pista, com a corrida em andamento é normal no automobilismo mundial. Aqui no Brasil estou cansado de ver. Recentemente vi em duas provas no Bacião, curva depois da largada em Cascavel (PR). Isto é normal em qualquer corrida. Em uma etapa da Truck em Alta Gracia, vi um carro, que servia para transportar bandeirinhas cruzando a pista durante um treino. Na Indy, nos EUA acontece e na Fórmula 1 é uma cena comum. Não tivemos um numero maior de acidentes como este, até hoje, porque Deus não quis.

Aqui no Brasil, o que falta é curso para comissários, bandeirinhas e diretores. Isto foi esquecido, já tem muito tempo, hoje é gente despreparada. Principalmente bandeirinhas, que trabalham por cinquenta reais por dia. Qualquer um é.

No caso do Japão a responsabilidade deste pessoal de pista é da federação local, mas tudo supervisionado pelo pessoal da Fórmula 1. Quem permitiu o posto de sinalização naquela altura e a entrada do trator, foi o diretor de prova, que geralmente tem um experiente homem da Federação ao lado. Ele não toma nenhuma atitude como estas duas, sem a autorização do homem da Fórmula 1.

Sobre ter a corrida com a pista naquelas condições, já vi prova em situação bem pior.

Pra finalizar vou deixar uma frase quem sempre uso nestas situações. Automobilismo, mesmo com todos os cuidados, que precisam existir, é e continuará a ser um esporte de risco.

Aqui o vídeo, feito por um torcedor, de parte do resgate e momento da batida, observem a operação do posto de sinalização e o trabalho do bandeirinha.

Confira o vídeo feito pelo torcedor em Suzuka