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Categoria : Automobilismo

A pole é de Briscoe
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Téo José

Neste sábado, em Indianápolis, no chamado Pole Day, foram definidas as 24 primeiras colocações, de um total de 33, para a 96ª edição das 500 Milhas. O australiano Ryan Briscoe, da Penske, conquistou a posição de honra. Oficialmente é a quarta pole da equipe em cinco etapas neste ano. Na prática seriam cinco em cinco, mas houve a punição de todos os carros com Chevrolet em Long Beach.

Todos os brasileiros, em princípio, estão garantidos no grid: Hélio Castroneves está em 6º, Tony Kanaan na 9ª posição, Rubens Barrichello em 10º lugar e Bia Figueiredo ocupará a 13ª posição na largada da corrida — que está programada para o dia 27 de maio, a partir das 13h00 com transmissão da Band.

Estava curioso para ver o desempenho dos motores Honda, me deram impressão nos treinos livres, de estarem na frente. Foi só impressão. O Chevrolet continua mais forte e me parece que gasta menos – o que em uma prova longa como Indianápolis será fundamental.

Pelo resultado nas primeiras filas, vejo Penske e Andretti bem fortes. Em situação normal, que nem sempre é o caso das 500 Milhas, são as favoritas. E para escolher uma, fico com a Penske. Tem melhor estrutura e melhores pilotos.

Hélio fez um bom trabalho na classificação e, pelo que vi na semana, tem um carro muito bom com pista livre e no tráfego. Tony melhorou muito seu carro, sua colocação no grid tem muito a ver com o braço e determinação.

Rubens me surpreendeu. Cresceu muito nos últimos dias, mas não podemos esquecer das limitações da KV. Bia é última dos pilotos da Andretti. Normal. Ela não tem os melhores engenheiros e mecânicos e, cá para nós, nem a mesma atenção. Vai fazer uma duas provas no ano e o restante do trio toda temporada. Por isso, fez também um bom trabalho.

Continuo com os olhos cheios para Josef Newgarden, estreante na prova, que não tem uma super equipe. Este garoto vai longe.

Neste domingo, 20, serão definidas as últimas colocações no grid no chamado Bump Day. Confira:

1. Ryan Briscoe – Penske, 2:38.951
2. James Hinchcliffe – Andretti, 2:38.953
3. Ryan Hunter-reay – Andretti, 2:39.123
4. Marco Andretti – Andretti, 2:39.676
5. Will Power – Penske, 2:39.700
6. Hélio Castroneves – Penske, 2:39.878
7. Josef Newgarden – Fisher Hartman, 2:40.687
8. Ernesto Viso – KV Racing, sem tempo
9. Tony Kanaan – KV Racing sem tempo
10. Rubens Barrichello – KV Racing, 2:40.525
11. Alex Tagliani – Bryan Herta Autosport, 2:40.714
12. Graham Rahal – Ganassi, 2:40.743
13. Bia Figueiredo – Andretti/Conquest, 2:40.772
14. Charlie Kimball – Ganassi, 2:40.809
15. Scott Dixon – Ganassi, 2:40.941
16. Dario Franchitti – Ganassi, 2:41.014
17. James Jakes – Dale Coyne, 2:41.086
18. JR Hildebrand – Panther, 2:41.129
19. Takuma Sato – Rahal Letterman, 2:41.151
20. Townsend Bell – Sam Schmidt, 2:41.337
21. Justin Wilson – Dale Coyne, 2:41.485
22. Michel Jourdain Jr – Rahal Letterman, 2:41.512
23. Simon Paguenaud – Sam Schmidt, 2:41.513
24. Sebastian Saavedra – AFS/Andretti, 2:41.572

*Média horária de 4 voltas


F-1 pode terminar 2012 sem brasileiros
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Téo José

A batata está assando. Ou melhor, as batatas estão assando na Fórmula 1. Duas já quentes nas equipes Williams e Ferrari – envolvendo os dois pilotos brasileiros. Na Ferrari, além de cobranças explicitas, antes mesmo da temporada começar, agora se vê notas no site oficial da equipe pedindo que ele ajude de forma mais clara Fernando Alonso na busca do título. Sim. Isto já está sacramentado e ele sabe: Massa é o segundo piloto do time, de fato.

Na equipe existe uma corrente querendo a troca já. Outra, mais tradicional, prefere esperar a temporada passar. A primeira acredita que Felipe perdeu a auto-confiança e os resultados ruins só estão servido para piorar ainda mais a situação.

No GP da Espanha, Adrian Suttil esteve pela primeira vez no paddock nesta temporada. Conversou na Force India. A especulação (forte) sugere que ele voltaria, levando grana, que sempre teve, e Paul di Resta desembarcaria na Ferrari. Seria testado até o fim do ano, mas na prática. As conversas já começaram.

Desmentidos saíram, por parte da Ferrari, mas não com muita força. Estas negociações estão rolando nos bastidores. Só vão parar se Massa conseguir resultados bem próximos aos do Alonso. Alguns sites na Inglaterra e Itália dizem que Mônaco pode ser a prova decisiva para o piloto brasileiro.

Na Williams, Valtteri Bottas, piloto finlandês, empresariado por Toto Wolff, agora sócio do time, já tinha comprado 15 treinos nas sextas de corrida. Na primeira sessão ele acelera e Bruno Senna assiste. O jovem colocou dois patrocinadores na escuderia, que vive basicamente da grana dos pilotos. Pastor Maldonado é o que tem a mala mais cheia e, agora, também conseguiu resultados – algo que nem o mais otimista por lá acreditava. O patamar do venezuelano mudou.

Bottas era uma aposta certa para 2013. Com a vitória do Maldonado existe uma pressão para que entre já, com argumento de que tem andado muito bem na sexta. O que é verdade. Bruno ainda se segura pela maior grana que leva. O que complica a vida do brasileiro é o envolvimento maior de Wolff com o time. Ele não é apenas empresário do piloto.

Hoje o finlandês corre atrás de mais dinheiro. Se conseguir, Bruno pode ter o seu contrato encerrado e levar uma banana do time. Lembro que foi-se o tempo em a “palavra” do Frank Williams valia. Hoje a voz dele anda bem fraquinha. Na saída de Barrichello, ele só avisou ao piloto depois de ter assinado com Bruno. A postura não foi a mais correta.

Na Fórmula 1, principalmente nos dias de hoje, o que menos importa é a postura e na Williams dinheiro e resultado andam nesta ordem. Senna tem o primeiro e precisa do segundo. Ou, então, torcer para que Bottas não traga uma mala mais recheada de grana.

O panorama para os pilotos brasileiros é cada vez pior. Desde 1970 não víamos uma situação destas e 2012 pode terminar sem nenhum piloto do país no grid.


Cinco provas; cinco vencedores; e cinco equipes
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Téo José

A Fórmula 1 2012 está conseguindo o que queríamos há anos. Ou seja, voltou a ser uma modalidade esportiva com final de competições imprevisíveis. Prova disto foi o resultado do GP da Espanha; ganhou Pastor Maldonado, com uma Williams. Fernando Alonso, com a Ferrari, que viveu um principio de crise, é o líder na pontuação. E parando para pensar (e muito), não dá para apontar um favorito neste ano.

O que me parece claro é que a Red Bull foi a equipe que mais perdeu do ano passado para este. Tanto que já começa e pensar em táticas bem diferentes nas corridas, como foi o caso do Vettel neste domingo. Não dá para a tirar da disputa do titulo (vejo-a até com boas chances), mas está precisando se virar para ter um carro rápido.

A Williams, apesar da vitória, me deixa com o pé atrás. Não sei se tem potencial para lutar por mais vitórias. Vamos esperar pelo menos mais umas três provas. Quem anda batendo na trave é a equipe Lotus. Se tivéssemos mais uma dez voltas na Espanha, nesse domingo, o time até poderia aprontar com o Kimi Räikkönen.

No resumo da opera, tirando as três de pelotão de trás (que ainda querem ser equipes de F-1), a Force India e Toro Rosso, as outras ainda podem vencer neste ano e em condições normais. Para se construir o titulo – mais do que nunca – a receita é regularidade. Ficar entre os quatro primeiros na maioria das corridas, mesmo não vencendo, será fundamental.

Quase tudo é positivo neste ano. Pela frente, temos Mônaco. Uma pista que já reservou muitas surpresas, o que cria ainda mais expectativa. De negativo, mesmo, só as atuações dos representantes brasileiros. Bruno Senna e Felipe Massa precisam melhorar e muito. Não há neste momento argumentos para tentativa de defesa.


Um recomeço para a F-1
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Téo José

Neste final de semana, a Fórmula 1 inicia a temporada europeia com a quinta etapa – o GP da Espanha. Quase todas as equipes têm grandes mudanças em seus carros. As mais radicais devem estar na Ferrari, que não mostrou tudo que preparou nos testes de Mugello. Eu estou um pouco cético com estas alterações. Time sob pressão dificilmente tem bons resultados e carro que nasce errado, raramente muda o jogo.

A McLaren vem com um bico mais alto e com isto mudanças no fluxo de ar. A Mercedes também tem alterações aerodinâmicas. Da mesma forma, a Red Bull e Sauber. Esta última mostrou um otimismo poucas vezes visto. Fiquei até curioso. Como também estou com a Lotus — que considero a boa surpresa até agora.

Com tanta coisa nova, fica difícil apontar um favorito neste final de semana. Mas como sempre palpitamos na quinta, vou de Red Bull e McLaren. Na verdade vou cravar Hamilton. Mas vejo bastante equilíbrio entre as duas escuderias.

Na Espanha será fundamental a tática e acerto com relação aos pneus. Teremos compostos macios e duros. Nesta temporada os duros são mais moles do que os de 2011, tem uma performance mais próxima dos macios e um desgaste maior.

Pela corrida do ano passado, deveremos ter duas paradas de box. Saindo com macios e colocando depois dois jogos duros. Claro que vai ter equipe com tática diferente, mas acho que esta é a receita mais correta. Pelo menos antes do carros entrarem no circuito espanhol. As temperaturas devem girar entre 18 e 23 graus, o que ajuda em um desgaste mais uniforme.

Estamos vivendo um começo de ano fantástico, com quatro provas, quatro vencedores diferentes pilotando por quatro equipes também distintas. Além disto observamos bons pegas. Espero que nesta nova fase do ano, este perfil permaneça, para transformar 2012 em um dos melhores anos dos últimos tempos.

Veja a programação da corrida e dê seu palpite.

Sexta, 11

05h00 – 06h30: Treino Livre 1
09h00 – 10h30: Treino Livre 2

Sábado, 12

06h00 – 07h00: Treino Livre 3
09h00: Treino de Classificação

Domingo, 13

09h00: Largada (66 voltas)


Barrichello e os ovais
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Téo José

Rubens Barrichello já começou uma nova fase na Fórmula Indy – depois de quatro corridas em circuitos de rua e misto permanente (creio que esta adaptação já foi feita). No meio destas provas ainda realizou três testes. Nesta semana estava no oval do Texas, o primeiro contato dele com este tipo de pista, e vai levar um pouco mais de tempo para se acostumar. Deu mais de cem voltas, em seu próprio carro, e gostou. Este é outro ponto importante: ter prazer (e coragem) no novo desafio.

Agora se prepara para as primeiras voltas em Indianápolis. Vai ter um dia de treinos antes, chamado de rookie test – uma escolinha para os novatos. Terá algumas fases para dar um certo número de voltas em uma velocidade pré-estabelecida. Neste ano Tony Kanaan e Arie Luyendyk serão os instrutores. Depois, uma semana de treinos até a classificação. É um tempo bom para uma adaptação inicial, mas muito pouco para estar 100% para prova.

Já tivemos estreantes vencendo. Entre eles: Juan Pablo Montoya (em 2000) e Hélio Castroneves (em 2001). Só que naquela época o tempo de treino era maior e as equipes bem melhores do que KV Racing. Estamos falando de Chip Ganassi e Penske. Rubens pode até vencer, em Indianapolis, nem sempre a lógica prevalece. Mas as chances são bem pequenas, temos de ser realistas.

Para ganhar esta prova fantástica você precisa ter um carro perfeito durantes os 800 quilômetros e uma equipe que não cometa erros. Se estas duas coisas não estiverem juntas, só contando com um fator extra que, como disse, pode até aparecer.

Vejo a próxima corrida como mais uma passo na caminhada de Rubens na sua nova categoria e vai curtir tanto Indianápolis que, cada vez mais, sua cabeça vai ficar mais longe da Fórmula 1. O que também é muito importante para se dar bem na nova categoria.

Pelo dia de testes no Texas, o que me chamou atenção foram as três primeiras posições de pilotos com motor Honda. Me parece que o propulsor japonês em ovais está um pouquinho melhor do que os Chevrolet. Vamos esperar os primeiros treinos pra valer em Indianápolis. A pole será definida dia 19 (maio), sábado, e a corrida no dia 27.


Lotação total
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Téo José

Hoje, ainda acordei com as imagens da etapa da Fórmula Truck, ontem, aqui em Caruaru (PE), cidade conhecida como a capital do Agreste. Só que ontem o que fez o pessoal daqui e região se empolgarem foram os caminhões. Todos os ingressos foram vendidos (pouco mais de 40 mil) e tivemos 50 mil pessoas no autódromo. Além disso, segundo a polícia militar, mais cinco mil torcedores ficaram de fora. Este resultado mostrou mais uma vez a força da Truck e que pernambucanos, alagoanos, paraibanos gostam de velocidade e merecem um autódromo melhor. Não só eles – a base do público de ontem -, pilotos, equipes e patrocinadores também.

Por um lado ficamos bem felizes com o resultado, trata-se de público de final de campeonato brasileiro de futebol. Mas, por outro lado, bate uma ponta de tristeza já que é uma modalidade que neste país precisa lutar para sobreviver e, como disse aqui, na semana passada, a maior partes dos autódromos no Brasil está em péssimas condições.

Outra coisa que me chamou atenção é o pouco espaço dado à categoria em grandes jornais de circulação. Se ela leva tanta gente aos autódromos é porque existe interesse de muitos. Mas este é um outro caso e um dia conversamos mais.

Na pista, o domínio foi total de Wellington Cirino com seu caminhão Mercedes-Benz. Ele conseguiu, depois de 15 anos, sua primeira vitória aqui em Caruaru. Beto Monteiro, piloto pernambucano, chegou em terceiro e fez a festa de sua torcida. Aliás, foi bem bacana parar seu caminhão Iveco em frente as arquibancadas, depois da bandeirada, e agradecer o apoio de milhares de pessoas. Ele ainda continua liderando os campeonatos brasileiro e sul-americano.

Bom, se você viu a prova, fique à vontade para dizer o que gostou ou não. Eu vou pegar 130 quilômetros de estrada até Recife e depois quase três horas de avião – com São Paulo como destino.


Cirino conquista Caruaru
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Téo José

Wellington Cirino venceu de ponta a ponta em Caruaru. E que prova fez o piloto da Mercedes. Ele foi rápido quando precisou e poupou seu caminhão quando foi necessário. Dominou os treinos de sexta-feira, o grid e a corrida. E, de quebra, acabou com o tabu de 15 anos sem vitórias em Pernambuco. Ele nunca havia vencido a prova de Caruaru.
Destaque para André Marques, que vem numa ótima temporada. Chegou em segundo lugar neste domingo e está na vice-liderança dos dois campeonatos — Brasileiro e Sul-Americano. Beto Monteiro segue na liderança do campeonato brasileiro com 79 pontos ganhos. André Marques está com 58. O terceiro na tabela é justamente Wellington Cirino com 38 pontos.
No campeonato Sul-Americano, uma situação quase idêntica. Ou seja, Monteiro lidera (49 pontos) seguido de Marques (41) e Cirino (37).  A próxima corrida do ano acontecerá em Goiânia, no dia 3 de junho.
Resultado:
1º) Wellington Cirino (Mercedes), 29 voltas em 1:00:40.587
2º) André Marques (Volkswagen), a 4.604
3º) Beto Monteiro (Iveco), a 10.251
4º) Geraldo Piquet (Mercedes), a 11.011
5º) Leandro Totti (Mercedes), a 14.492
6º) Roberval Andrade (Scania), a 24.684
7º) Débora Rodrigues (Volkswagen), a 40.706
8º) Adalberto Jardim (Volkswagen), a 41.154
9º) João Maistro (Volvo), a 48.054
10º) Paulo Salustiano (Volvo), a 49.775
11º) Danilo Dirani (Ford), a 50.050
12º) Fred Marinelli (Iveco), a 1:13.986
13º) Luiz Pucci (Volvo), a 1:14.798
14º) Pedro Gomes (Ford), a 1:26.684
15º) Luiz Lopes (Mercedes), a 1:56.410
16º) Renato Martins (Volkswagen), a 1 volta
17º) José Maria Reis (Scania), a 4 voltas
18º) Régis Boessio (Mercedes), a 20 voltas
19º) Felipe Giaffone (Volkswagen), a 22 voltas
20º) Diumar Bueno (Volvo), a 25 voltas
21º) Valmir Benavides (Iveco), a 26 voltas

Cirino é o dono da pole em Caruaru
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Téo José

De forma até surpreendente, o caminhão Mercedes-Benz, de Wellington Cirino, superou os rivais menores (e favoritos) em Caruaru, no Pernambuco, e conquistou a pole-position para a terceira etapa da temporada 2012 da Fórmula Truck.

Cirino cravou o tempo de 1min47s604 e foi mais de 0s5 mais veloz que o segundo colocado – Felipe Giaffone (Volkswagen) que tenta sua quinta vitória na pista pernambucana. Leandro Reis (Scania) foi o 3º melhor. Assim teremos três marcas diferentes nas três primeiras colocações do grid em Caruaru.

Estarei com vocês na Band, neste domingo, a partir das 13h00 (horário de Brasília).

Grid em Caruaru:

1º) Wellington Cirino (Mercedes), 1:47.604
2º) Felipe Giaffone (Volkswagen), 1:48.115
3º) Leandro Reis (Scania), 1:48.747
4º) Renato Martins (Volkswagen), 1:48.867
5º) André Marques (Volkswagen), 1:49.258
6º) Geraldo Piquet (Mercedes), 1:49.455
7º) Roberval Andrade (Scania), 1:50.291
8º) Régis Boessio (Mercedes), sem tempo

9º) Beto Monteiro (Iveco), 1:49.472
10º) Danilo Dirani (Ford), 1:49.562
11º) Leandro Totti (Mercedes), 1:49.713
12º) Adalberto Jardim (Volkswagen), 1:49.761
13º) Paulo Salustiano (Volvo), 1:50.093
14º) Valmir Benavides (Iveco), 1:50.301
15º) João Maistro (Volvo), 1:50.391
16º) Fred Marinelli (Iveco), 1:50.423
17º) Débora Rodrigues (Volkswagen), 1:50.704
18º) Diumar Bueno (Volvo), 1:52.526
19º) Luiz Pucci (Volvo), 1:52.803
20º) Luiz Lopes (Mercedes), 1:53.124
21º) José Maria Reis (Scania), 1:53.267


Wellington Cirino na frente em PE
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Téo José

Primeiro dia de trabalho no autódromo de Caruaru, visando a 3ª etapa da temporada 2012 da F-Truck, e a surpresa foram os caminhões grandes (Mercedes) andando na frente.

Wellington Cirino marcou 1min48s728 e fez a volta mais rápida do dia. Neste sábado mais treinos e a definição do grid de largada. Narrarei a prova, no domingo, a partir das 13h00.

Tempos da 2ª sessão:

1.Wellington Cirino (M, PR), 1:48.728, média de 105,29 Km/h
2.Roberval Andrade (S, SP), 1:49.033
3.Beto Monteiro (I, PE), 1:49.311
4.Leandro Totti (M, PR), 1:49.330
5.Felipe Giaffone (W, SP), 1:49.498
6.Adalberto Jardim (W, SP), 1:49.762
7.Regis Boessio (M, SP), 1:50.127
8.Danilo Dirani (F, SP), 1:50.404
9.João Maistro (V, PR), 1:50.487
10.Fred Marinelli (I, PR), 1:50.762
11.Geraldo Piquet (M, DF), 1:50.786
12.Leandro Reis (S, GO), 1:50.790
13.André Marques (W, SP), 1:50.824
14.Pedro Gomes (F, SP), 1:51.002
15.Zé Maria Reis (S, GO), 1:51.434
16.Renato Martins (W, SP), 1:51.630
17.Valmir Benavides (I, SP), 1:52.301
18.Debora Rodrigues (W, SP), 1:52.431
19.Diumar Bueno (V, PR), 1:52.978
20.Luiz Lopes (M, SP), 1:53.340
21.Luiz Pucci (V, RA), 1:53.469

Legenda:
F — Ford
I — Iveco
M — Mercedes
S — Scania
V — Volvo
W – Volkswagen


Mercedes começa na frente em Caruaru
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Téo José

O tetracampeão Wellington Cirino, a bordo de um caminhão Mercedes-Benz, dominou o 1º treino livre da Truck, nesta sexta-feira, na preparação para a etapa de Caruaru (PE) no domingo. Apesar disso, os caminhões menores – como VW e Ford – devem levar vantagem na pista pernambucana, que tem apenas uma longa reta e trechos mais travados.

Chega a ser uma surpresa um caminhão grande como o Mercedes andar na frente. Mas os trabalhos no circuito apenas começaram. Por isso mesmo, Beto Monteiro, da Iveco, vencedor das duas primeiras provas de 2012 enfrentará boas dificuldades nesse final de semana.

Estarei na Band, no domingo, com a transmissão a partir das 13h00 (Brasília).

Confira os tempos do 1º Treino Livre:

1.Wellington Cirino (M, PR), 1:49.110, média de 104,92 Km/h
2.Felipe Giaffone (W, SP), 1:49.462
3.Roberval Andrade (S, SP), 1:49.688
4.Beto Monteiro (I, PE), 1:49.802
5.Leandro Totti (M, PR), 1:50.202
6.João Maistro (V, PR), 1:50.209
7.Regis Boessio (M, SP), 1:50.210
8.Adalberto Jardim (W, SP), 1:50.389
9.Danilo Dirani (F, SP), 1:50.734
10.Fred Marinelli (I, PR), 1:51.053
11.Valmir Benavides (I, SP), 1:51.716
12.Pedro Gomes (F, SP), 1:51.955
13.Diumar Bueno (V, PR), 1:52.060
14.Renato Martins (W, SP), 1:52.259
15.Luiz Lopes (M, SP), 1:52.740
16.Luiz Pucci (V, RA), 1:53.079
17.André Marques (W, SP), 1:53.450
18.Geraldo Piquet (M, DF), 1:53.664
19.Debora Rodrigues (W, SP), 2:12.433
20.Paulo Salustiano (V, SP), 2:18.582

Legenda:
F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen