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Corinthians precisa de planejamento
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Téo José

Não existem dúvidas de que o Corinthians, nos últimos anos, se transformou em um clube mais organizado. Nem por isso as falhas deixam de existir. Nesta temporada o time ficou dividido entre Paulista e Libertadores e, agora, Brasileiro e Libertadores. O Paulista já foi. A Libertadores está na reta final. Sabemos que a competição internacional é mais do que um objetivo para o corintiano, é uma verdadeira obsessão. Mas, nem por isso, pode-se abrir mão de competições importantes – como o certame nacional. Estamos cansados de ver, na Europa, com times de orçamento não tão grande, um bom planejamento. E por aqui também.

Hoje o faturamento do Corinthians é bem respeitável. Dava para encarar as duas competições, com uma estrutura melhor. Não dá para em um campeonato de pontos corridos, você depois de quatro rodadas somar apenas um ponto e amargar a última posição (11 pontos atrás do líder). Por mais que o torcedor diga que o importante é Libertadores, no fundo se sente incomodado. Estamos falando de um clube grande e não uma equipe que sempre luta para se manter na série A.

Faltou planejamento sim. E está faltando mais ousadia da diretoria e comissão técnica de, pelo menos, colocar um time misto no Brasileirão. Este papo de poupar, poupar e poupar pode ser de um prejuízo enorme lá na frente. Muitas vezes, quando se quer muito, acaba se ficando sem nada. Sou totalmente a favor de encarar as duas competições de peito aberto. E mais: que o futebol seja feito com planejamento e na prática. Não só de boca pra fora.


Justin Wilson conquista o Texas
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Téo José

O final do GP do Texas, sétima etapa da temporada 2012 de Fórmula Indy foi emocionante e diferente. Diferente porque nenhum daqueles chamados ''favoritos'' à vitória conseguiram chegar e o inglês Justin Wilson cruzou a linha de chegada na primeira posição para ganhar a primeira do ano.

O melhor brasileiro foi Hélio Castroneves em 7º lugar. Tony Kanaan terminou na 11ª posição. Rubens Barrichello nem chegou a largar, depois de problemas no seu carro. Will Power, líder do campeonato, terminou na oitava posição.

Resultado final:

1. Justin Wilson – Dale Coyne, 228 voltas

2. Graham Rahal – Ganassi, a 3.9202

3. Ryan Briscoe – Penske, a 5.8619

4. James Hinchcliffe – Andretti, a 10.4511

5. JR Hildebrand – Panther, a 18.7749

6. Simon Pagenaud – Sam Schmidt, a 21.3883

7. Helio Castroneves – Penske, a 1 volta

8. Will Power – Pneske, a 1 volta

9. Alex Tagliani – Brian Herta, a 1 volta

10. James Jakes – Dale Coyne, a 1volta

11. Tony Kanaan – KV, a 1 volta

12. Ed Carpenter – Carpenter, a 1 volta

13. Josef Newgarden – Fisher Hartman, a 2 voltas

14. Dario Franchitti – Ganassi, a 3 voltas

15. Katherine Legge – Dragon, a 4 voltas

16. Mike Conway – AJ Foyt, a 4 voltas

17. Marco Andretti – Andretti, a 6 voltas

18. Scott Dixon – Ganassi, a 55 voltas

19. EJ Viso – KV, a 99 voltas

20. Oriol Servia – Dreyer & Reinbold, a 139 voltas

21. Ryan Hunter-Reay – Andretti, a 162 voltas

22. Takuma SatoHonda – Rahal Lettermann, a 165 voltas

23. Charlie Kimball – Ganassi, a 199 voltas

24. Rubens Barrichello – KV, a 228 voltas

25. Simona de Silvestro – HVM, a 228 voltas


Tagliani faz a pole no Texas
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Téo José

Não deixa de ser surpreendente a pole-position conquistada, nesta sexta-feira, por Alex Tagliani para o GP do Texas de Fórmula Indy. O canadense é o primeiro no grid de quatro carros com motores Honda, mostrando]que as modificações feitas pela montadora japonesa (autorizadas pelos comissários) deram bom resultado.

Tony Kanaan larga da sétima posição. Rubens Barrichello, em seu segundo oval, ficou na 14ª posição e Hélio Castroneves conseguiu a 17ª posição do grid. A corrida é longa, 228 voltas, num oval veloz e perigoso. Por isso, muita coisa deve acontecer na corrida deste sábado à noite.

Estaremos juntos, a partir das 21h30, na Band (ao vivo).

Veja como ficou o grid*:

1. Alex Tagliani – Team Barracuda (BHA), 48s5695
2. Dario Franchitti – Ganassi, 48s5797
3. Graham Rahal – Ganassi, 48s6003
4. Scott Dixon – Ganassi, 48s6507
5. Will Power – Penske, 48s6992
6. James Hinchcliffe – Andretti, 48s7438
7. Tony Kanaan – KV Racing, 48s7934
8. Mike Conway – AJ Foyt, 48s8487
9. Marco Andretti – Andretti, 48s8564
10. Takuma Sato – Rahal Letterman Lanigan, 48s9085
11. Simon Pagenaud – Schmidt Hamilton, 48s9345
12. Ryan Briscoe – Penske, 48s9396
13. Oriol Serviá – Dreyer & Reinbold, 48s9632
14. Rubens Barrichello – KV Racing, 48s9650
15. Ryan Hunter-Reay – Andretti, 48s9699
16. Ernesto Viso – KV Racing, 49s0807
17. Hélio Castroneves – Penske, 49s0904
18. Charlie Kimball – Ganassi, 49s2217
19. Justin Wilson – Dale Coyne, 49s3834
20. Ed Carpenter – EC Racing, 49s4984
21. James Jakes – Dale Coyne, 49s5917
22. Katherine Legge – Dragon Racing, 49s7570
23. Simona de Silvestro – HVM, 51s3364
24. JR Hildebrand – Panther, 51s7089
25. Josef Newgarden – Fisher Hartman, sem tempo

*Soma de duas voltas lançadas


Ferrari é Ferrari
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Téo José

A Ferrari é uma equipe muito estranha. Muito esquisita. Cobrar pilotos de forma incessante, em várias frentes pode, agora divulgar salários (ou algo relativo com grana) nem pensar. E é caso de grande revolta. Andaram publicando na imprensa europeia, aqui também, que o salário do Fernando Alonso está em 30 milhões de euros por ano – quase 76 milhões de reais. O time disse que a informação é descabida. Uma mentira deslavada.

Não creio. Felipe Massa deve estar perto mesmo dos 10 milhões. Isso significa, pelas suas maiores qualidades, que seria justo Fernando ganhar quase duas vezes mais. Pode até ser que de salário mesmo gire entre 20 e 23 milhões. Porém, com bônus de resultados, pontuação e outros prêmios chegue nos 30 milhões. Ou perto disto.

Fiquei tentando entender porque a revolta brava e a rápida missão de desmentir. Aí surgiu uma possibilidade. Será que isto vazou no momento que se busca o segundo piloto para 2012? Pode ser. Se o primeiro ganha perto de 30 milhões, o segundo vai querer uns dez ou mais. Só isto explicaria o barulho todo.

Geralmente os pilotos para o ano seguinte são definidos até o fim de agosto. As opções de renovação de contratos em vigor terminam no fim de julho ou agosto, isto na maioria. Por isso, eu vejo que o time, muitas vezes esquisito, já está se mexendo para 2013. Acredito até que Felipe Massa também.


Ronaldinho mira fase de recuperação
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Téo José

O assunto, desde a semana passada, é Ronaldinho. Esperei a poeira baixar para comentar no nosso espaço. A poeira baixou, mas foi lá em Belo Horizonte. A saída do Flamengo era certa desde o começo do ano, após a pré-temporada em Londrina. Ele não queria ficar e a diretoria gostaria de se livrar de um salário tão pesado (para poucos resultados). O problema estava no dinheiro. Multas e salários atrasados. Então, os dois lados começaram a buscar (ou criar) motivos. Ronaldinho se antecipou. Arrumou as malas e, agora, está na Justiça para receber o que acha correto. O Flamengo até nisto foi mais lento.

Quando anunciou a saída, esperava um novo clube. Mas não tão rapidamente e nem no futebol brasileiro. Ronaldinho mudou a tática. Aliás, precisava. Agora o dinheiro ficou em um plano mais baixo, está recebendo bem menos. Ele quer é mudar sua imagem e se recuperar para voltar a aumentar seu valor no mercado. Como no Atlético-MG o contrato vai até o fim do ano, ele tem um semestre para alcançar o objetivo – que também mira a seleção brasileira. Se vai conseguir esta recuperação é uma outra história.

É uma atitude arriscada do Galo, mas bem interessante. Se Ronaldinho jogar bola, o investimento estará pago. No Flamengo ele fez, em pouco mais de um ano, umas quatro ou cinco boas partidas e umas duas muito boas. No resto, só firula e toques de lado. A vida fora de campo influenciou muito. No condicionamento e na cabeça. A noite em Belo Horizonte é muito agitada e este passa a ser o maior problema.

Para dar certo no Atlético, depende só dele. Se tiver motivado e com disposição de ser realmente profissional, as chances são bem grandes de seu planejamento começar a dar certo.

E você o que acha?


Seleção pode ter encontrado o caminho
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Téo José

Sempre fui muito crítico com o trabalho do Mano Menezes no comando da Seleção e vou continuar assim. Mas, depois de uma nova convocação, pensando na seleção olímpica, e dois amistosos realizados, vejo que o momento é de esperança e que um caminho pode ter sido encontrado. Estamos vendo uma renovação que, se continuar, poderá ser a base para a Copa do Mundo. Jogadores menos afetados e que querem jogar. Além disso, pela primeira vez nestes quase dois anos de Mano enxergamos um esquema de jogo.

A ideia de colocar uma certa pressão no adversário em seu campo é boa. Assim, além de roubar a bola mais à frente e pegar o time desarrumado, cria um clima de insegurança no adversário. Todo mundo tem marcado, o que sempre fui favorável. Só não pode engessar os atacantes. Mano também deu sorte já que Oscar foi um achado – como entrou bem e com personalidade.

Hulk vem ganhando espaço, mas prefiro o Lucas por ali. É só dar confiança a ele. Um ataque com Neymar, Lucas e Leandro Damião (ou Pato) é de qualidade e velocidade. No meio gostaria de ver Oscar e Ganso juntos. Dois volantes é o suficiente. Mas no gol ainda é muito cedo para afirmarmos que encontramos os jogadores certos. Esta é uma posição ainda totalmente aberta para Copa.

Com um esquema definido e por incrível que pareça Mano não está defensivo, podemos pensar mais claramente nas peças. Só espero que esta não seja uma impressão errada. Estou mais otimista, mas prefiro ver como vai se sair nas Olimpíadas – quando o bicho realmente pega.

No fundo, o futebol não tem muito segredo. É colocar as peças certas, definir um esquema, dar confiança e ter os jogadores com vontade. Aliás, está é a receita de qualquer projeto. Seja esportivo ou empresarial.


Franchitti, perfeito. Tony, guerreiro.
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Téo José

Vencer as 500 Milhas de Indianápolis é o maior desejo de todos os pilotos da Indy. Mais, até, que o titulo. Para vencer você precisa estar no seu dia, ter um ótimo carro e ainda uma boa dose de sorte. Dario Franchitti, ontem, teve tudo isto. A equipe, com as temperaturas mais elevadas, acertou na carga aerodinâmica, foi perfeita nas paradas e ele preciso na tocada. Mesmo quando precisou se recuperar, depois de um toque na sua traseira, com Viso sendo o culpado. Nesta caso, entra a dose de sorte.

Nas voltas finais, com a bandeira verde, sua maior ameaça era o Takuma Sato — que tinha um carro bem rápido e estava no seu dia. O japonês, dentro do seu estilo, foi para o tudo ou nada. E rodou na abertura da volta final, quando estava ao lado do escocês. Mais uma vez sorte para Dario, que não foi tocado. Analisando tudo friamente, ele mereceu vencer. Controlou a situação tempo todo e soube poupar equipamento. Claro que está em uma ótima equipe, mas é um grande piloto.

Tony Kanaan não tinha o melhor carro, nem um time tão competente como a Chip Ganassi, mas ele é um caso a parte. Sabe crescer nas horas certas e, em muitas situações, mesmo um circuito oval, tem uma determinação admirável para levar seu carro no braço. Seria muito bacana vê-lo vencer em Indianápolis. Mas, no fundo, não tinha carro para bater o Dario. Foi ao limite e o limite ficou no quase. Um terceiro lugar com gosto de superação.

Rubens conheceu um circuito oval e Indianápolis. Ficou longe das confusões e terminou em 11º, o que não deixa de ser um bom resultado para um novato. Helio não tinha um carro competitivo para vencer. A Penske errou no acerto com as temperaturas elevadas. Faltava velocidade e, ainda, foi prejudicado com o toque do cabo de uma roda em seu pneu dianteiro direito.

Foi uma boa corrida, principalmente nas 50 últimas voltas, e acho que este carro novo da categoria vai ser bem bacana nos circuitos ovais.

E você o que achou das 500 Milhas?


F1 2012: a Fórmula do equilíbrio
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Téo José

O brasileiro menos fanático pela Fórmula 1 pode estar achando desintessante essa temporada. Agora, quem gosta de automobilsimo está comemorando. Neste domingo, pela primeira vez na história da categoria (que começou em 1950), seis vencedores diferentes nas primeiras seis corridas do ano. O que por si só já mostra um equilibrio muito grande neste campeonato.

Na vitória de Mark Webber nesse domingo, a segunda da Red Bull no ano, mais uma vez comprovamos esse equilibrio com os seis primeiros colocados muito próximos e tivemos o Safety-Car apenas no início da prova. A diferença entre o 1º (Webber) e o 6º (Massa) foi pouco maior do que 6s. Já a diferença entre os três primeiros não chegou a 1s.

A Red Bull mais uma vez deu show. Pode até não ter sido o carro mais rápido do final de semana, mas ganhou com Webber e chegou em quarto lugar com Vettel – que largou somente da 9ª posição.

Fernando Aloso mostrou (de novo) porque é o melhor piloto da categoria. Ele lidera o Mundial e a Ferrari não tem o melhor carro do grid. Felipe Massa fez a melhor corrida dele no ano. Bruno Senna fez o papel que muitos fizeram neste domingo: lutou para não ser ultrapassado e tentar uma ultrapassagem.

Sergio Pérez, largando em último, foi destaque com seu jeito Pérez de pilotar. Foi o que mais fez ultrapassagens. Aliás, as unicas que vi porque as feitas em cima do Schumacher não contam. O alemão estava com problemas sérios no carro.

Mônaco é assim mesmo. Não podemos reclamar.

Temos que comemorar esse ótimo início de temporada da F-1. Qualquer palpite agora tem o risco de se tornar um erro. E muito grande. Que venha o Canadá!

Resultado final em Mônaco:

1. Mark Webber – Red Bull, 78 voltas em 1:46:06.557
2. Nico Rosberg – Mercedes, +0.643
3. Fernando Alonso – Ferrari, +0.947
4. Sebastian Vettel – Red Bull, +1.343
5. Lewis Hamilton – McLaren, +4.101
6. Felipe Massa – Ferrari, +6.195
7. Paul di Resta – Force India, +41.537
8. Nico Hülkenberg – Force India, +42.562
9. Kimi Räikkönen – Lotus, +44.036
10. Bruno Senna – Williams, +44.516
11. Sergio Perez – Sauber, +1 volta
12. Jean-Eric Vergne – Toro Rosso, +1 volta
13. Heikki Kovalainen – Caterham +1 volta
14. Timo Glock – Marussia, +1 volta
15. Narain Karthikeyan – HRT, +2 voltas

Abandonaram:

16. Jenson Button – McLaren
17. Daniel Ricciardo – Toro Rosso
18. Charles Pic – Marussia
19. Michael Schumacher – Mercedes
20. Vitaly Petrov – Caterham
21. Kamui Kobayashi – Sauber
22. Pedro de la Rosa – HRT
23. Pastor Maldonado – Williams
24. Romain Grosjean – Lotus


Sem favoritos em Mônaco
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Téo José

Estou muito curioso com relação a corrida em Mônaco neste domingo. Mesmo com pole-position herdada de Mark Webber, eu não tenho meu favorito para prova. Esses novos pneus da temporada 2012 e o tempo instável nos treinos livres (na quinta-feira) deixaram tudo embolado neste final de semana.

Claro que sair na frente em Mônaco sempre é uma grande vantagem. Mas, a Red Bull colocar um piloto em primeiro e outro em nono no grid, mostra que a equipe não tem um carro tão superior assim. Se é que é superior.

Hamilton e Alonso sempre levam seus equipamentos no braço e são boas apostas para este domingo. Sem falar em Schumacher. Em uma pista mais lenta, mais técnica, ele lembrou o ''velho'' Schumacher.

Felipe Massa foi superior a Alonso durante todo fim de semana. Mas Alonso, nos últimos dez minutos do treino, se colocou à frente do brasileiro. Em todo o caso é o melhor final de semana, em 2012, de Massa. Isso deixa um pouco de otimismo no ar.

Fora isso, vamos esperar a corrida. Qualquer previsão hoje tem uma chance enorme de ser furada.

O grid:

1. Mark Webber – Red Bull, 1:14.381
2. Nico Rosberg – Mercedes, 1:14.448
3. Lewis Hamilton – McLaren, 1:14.583
4. Romain Grosjean – Lotus, 1:14.639
5. Fernando Alonso – Ferrari, 1:14.94
6. Michael Schumacher – Mercedes, 1:14.301*
7. Felipe Massa – Ferrari, 1:15.049
8. Kimi Räikkönen – Lotus, 1:15.199
9. Sebastian Vettel – Red Bull, sem tempo
10. Nico Hülkenberg – Force India, 1:15.421
11. Kamui Kobayashi – Sauber, 1:15.508
12. Jenson Button – McLaren, 1:15.536
13. Bruno Senna – Williams, 1:15.709
14. Paul di Resta – Force India, 1:15.718
15. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, 1:15.878
16. Jean-Eric Vergne – Toro Rosso, 1:16.885
17. Heikki Kovalainen – Caterham, 1:16.538 13
18. Vitaly Petrov – Caterham, 1:17.404
19. Pastor Maldonado – Williams, 1:15.245**
20. Timo Glock – Marussia, 1:17.947
21. Pedro de la Rosa – HRT, 1:18.096
22. Charles Pic – Marussia, 1:18.476
23. Narain Karthikeyan – HRT, 1:19.310
24. Sergio Pérez – Sauber, sem tempo

*Punido com a perda de 5 posições no grid
**Punido com a perda de 10 posições no grid


Um dia quase perdido em Mônaco
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Téo José

Chuva em treino livre no circuito de Mônaco não combina. Ainda mais quando é fraquinha. Não dá para se ter ideia alguma das forças de equipes e pilotos nas duas primeiras sessões livres paa a corrida deste final de semana. No segundo treino livre, quando a pista está mais emborrachada e rápida, acabou chovendo na maior parte do tempo. Jenson Button conseguiu fazer uma volta com pneus supermacios e piso seco e ficou com a melhor marca. Nem todos utilizaram este composto, por isso ainda não sabemos quem tem melhores possibilidades.

Gostei da Renault, principalmente com Grosjean, que fez a segunda marca com pneus macios. Mas repito: ainda é muito cedo. Não é segredo para ninguém que a vitória em Mônaco tem muito a ver com o grid de largada.

Amanhã a pista estará fechada. As atividades voltam no sábado e, caso não chova, todos vão aproveitar a hora restante de treino livre para trabalhar a classificação. Está sexta só servirá para algo se tivermos chuva no domingo.

Fora isto, foram poucas voltas uteis. Existe a possibilidade de chuva no sábado e, também, no domingo. Veja os tempos combinados das dois treinos em Mônaco:

1. Jenson Button – McLaren, 1:15.746
2. Romain Grosjean – Lotus, 1:16.138
3. Fernando Alonso – Ferrari, 1:16.265
4. Felipe Massa – Ferrari, 1:16.602
5. Sergio Pérez – Sauber, 1:16.711
6. Lewis Hamilton – McLaren, 1:16.747
7. Pastor Maldonado – Williams, 1:16.760
8. Nico Rosberg – Mercedes GP, 1:17.021
9. Kamui Kobayashi – Sauber, 1:17.038
10. Mark Webber – Red Bull, 1:17.148
11. Sebastian Vettel – Red Bull, 1:17.222
12. Michael Schumacher – Red Bull, 1:17.293
13. Paul di Resta – Force India, 1:17.395
14. Nico Hülkenberg – Force India, 1:17.631
15. Bruno Senna – Williams, 1:17.655
16. Jean-Éric Vergne – Toro Rosso, 1:18.209
17. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, 1:18.252
18. Vitaly Petrov – Caterham, 1:18.400
19. Heikki Kövalainen – Caterham, 1:19.034
20. Kimi Räikkönen – Lotus, 1:19.267
21. Timo Glock – Marussia, 1:19.309
22. Charles Pic – Marussia, 1:20.240
23. Pedro de la Rosa – HRT, 1:20.631
24. Narain Karthikeyan – HRT, 1:20.838