Blog do Téo José

Santos e Fla: longe do passado recente
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Téo José

Santos e Flamengo entram na Vila Belmiro com o pensamento de ficarem mais longe da zona do rebaixamento. No ano passado, estive no mesmo confronto e vi um dos maiores jogos de minha vida: 5×4 para o Fla. Com show de Ronaldinho e Neymar. Hoje estarei mais uma vez na Band, mas não tenho a expectativa de um espetáculo parecido. Os dois times vivem situações bem complicadas no Brasileiro e, no fundo, não aspiram nada e ainda têm chances de rebaixamento. Muito pouco para Santos e Flamengo. E o que me chama atenção é que as cobranças, de todos, são bem menores do que deveriam.

No Flamengo, Dorival Júnior assumiu o time com muitos problemas, que já conhecia, e até agora não mostrou muita coisa. Ou, quase nada. Até me iludi e escrevi aqui que parecia ter encontrado o fundo do poço, mas foi só ilusão. Há cinco jogos não vence [com três derrotas consecutivas]. O treinador só faturou 12 pontos dos 33 que disputou. Já tem um retrospecto pior do que o de Joel Santana. É o fim da picada.

Além do que vai para campo hoje com três volantes, o que é terrível. Mas menos mal, pois pensava em utilizar quatro. Pobre Flamengo. Vive uma situação vexatória e, para mim, sem ver o horizonte. Por menor que seja.

No Santos, a coisa não é muito diferente. Muricy Ramalho está em um dos seus piores anos como treinador. A dependência do Neymar é clara e cada vez maior. Nos sete jogos que esteve presente o time ganhou quatro, empatou dois e sofreu uma derrota. Nas outras 16 partidas, foram duas vitórias, sete empates e sete derrotas.

A estrutura do clube e o esforço da diretoria em manter a sua maior estrela era para tentar títulos e não ficar em 15º lugar após 23 rodadas e a apenas cinco pontos da zona de rebaixamento. Hoje, dependendo dos resultados, estes cinco podem virar dois. O Flamengo é o 13º – também cinco longe do temido grupo de quatro últimos.

Dorival me parece perdido com o que tem nas mãos e Muricy acomodado. Claro que os problemas não são apenas dos treinadores, mas dentro de campo eles são os responsáveis e, neste Brasileiro, Flamengo e Santos não estão jogando nada. Por isso as cobranças precisam ser maiores. Times como estes têm de sempre entrar lutando por títulos.


Nossa Seleção… e a dos argentinos
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Téo José

Ainda estou na Argentina. Ontem aconteceu aqui em Alta Gracia, perto de Córdoba, a última etapa do campeonato sul-americano da Fórmula Truck. Vejo momentos distintos nos países que mais gostam de futebol na América do Sul. O argentino está em lua de mel com a sua seleção – que voltou a jogar um futebol que lembra o estilo antigo e tem Messi mais parecido com aquele do Barcelona. No campeonato nacional, o torcedor também anda crítico. São times com muita marcação e pouco futebol. Por aqui é normal deixar apenas um atacante isolado e usar muitas vezes três volantes. Mas, pelo menos, eles estão satisfeitos com sua seleção.

No Brasil continua a chiadeira em cima da equipe do Mano Menezes. Parece que agora foi desencadeada a insatisfação. Antes tinha mais gente defendendo e achando que o trabalho estava na linha certa. Eu sempre tive o pé atrás e não gosto do que estou vendo. Convocações, nem sempre as melhores, e principalmente um time sem padrão de jogo. Um time que primeiro pensa em defender e depois quem sabe atacar. Mesmo jogando com Oscar, Lucas, Neymar e Hulk. Um meia e três atacantes. Nem sempre as posições, ou escalações, significam ofensividade.

Vejo que além de não mostrar muita coisa, em esquema, forma, estilo de jogo, Mano ainda tem tirado de alguns das suas principais características.

Quem sabe se, com tanta crítica, ele possa refletir e mudar a forma de pensar. Se não a mudança vai ser no cargo. Porque como está, o sintoma é de fracasso no ano que vem e em 2014.


Giaffone vence e Totti comemora
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Téo José

A vitória na etapa de Córdoba da Fórmula Truck, disputada nesse domingo (9) na Argentina, ficou com Felipe Giaffone – da Volkswagen. Mas foi o paranaense Leandro Totti [Mercedes-Benz] que comemorou o título sul-americano com o terceiro lugar alcançado na prova. É o primeiro título do piloto na categoria.

Resultado final em Córdoba:

1. Felipe Giaffone – Volkswagen
2. Paulo Salustiano – Volvo
3. Leandro Totti – Mercedes Benz
4. Luiz Lopes – Mercedes Bens
5. Valmir Benavides – Iveco
6. Renato Martins – Volkswagen
7. Beto Monteiro – Iveco
8. André Marques – Volkswagen
9. Débora Rodrigues – Volkswagen
10. Roberval Andrade – Scania
11. Luiz Pucci – Volvo
12. Pedro Muffato – Scania
13. Régis Boessio – Mercedes Benz
14. Wellington Cirino – Mercedes Benz
15. Adalberto Jardim – Volkswagen
16. Geraldo Piquet – Mercedes Benz
17. Danilo Dirano – Ford
18. Pedro Gomes – Ford


Hamilton ao seu estilo
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Téo José

Uma bela vitória de Lewis Hamilton no GP da Itália. O inglês largou da pole-position, controlou a prova da primeira a última volta e agora é o vice-líder do Mundial [a 37 pontos de Fernando Alonso]. Terceira vitória do piloto inglês neste ano e a primeira no autódromo de Monza.

Alonso chegou em 3º por merecimento. Um bela prova. Massa fez uma boa corrida – o papel que a Ferrari quer dele atualmente. Se deu ou não passagem para o Alonso, já não importa, mas acho que o espanhol passaria de qualquer forma.

Continuo sendo contrário a ordens de equipe quando o piloto ainda têm chances matemáticas. Mas no caso da Ferrari, com estes dois pilotos, não tem surpresa.

Achei a punição injusta para o Vettel. Ele não mudou sua trajetória. Perez uma bela prova, gosto deste mexicano. Hamilton foi o velho Hamilton que conheço e gosto e o resultado foi um grande passo no campeonato para Alonso.

Estou na Argentina, Córdoba, com a Truck e por isso um pouco mais econômico nas palavras. Agora é com vocês.

Resultado:

1. Lewis Hamilton – McLaren, 53 voltas em 1h19min41s221
2. Sergio Pérez – Sauber, +4.003
3. Fernando Alonso – Ferrari, +20.005
4. Felipe Massa – Ferrari, +29.006
5. Kimi Räikkönen – Lotus, +30.008
6. Michael Schumacher – Mercedes, +31.002
7. Nico Rosberg – Mercedes, +33.005
8. Paul di Resta – Force India, +41.000
9. Kamui Kobayashi – Sauber, +43.008
10. Bruno Senna – Williams, +48.001
11. Pastor Maldonado – Williams, +48.006
12. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, +50.003
13. Jerome d' Ambrosio – Lotus, +1:15.008
14. Heikki Kövalainen – Caterham, +1 volta
15. Vitaly Petrov – Caterham, +1 volta
16. Charles Pic – Marussia, +1 volta
17. Timo Glock – Marussia, +1 volta
18. Pedro de la Rosa – HRT, +1 volta
19. Narain Karthikeyan – HRT, +1 volta

Abandonaram:

20. Mark Webber – Red Bull
21. Nico Hülkenberg – Force India
22. Sebastian Vettel – Red Bull
23. Jenson Button – McLaren
24. Jean-Éric Vergne – Toro Rosso


McLaren começa bem na Itália
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Téo José

Uma sexta-feira bem aproveitável para equipes e pilotos nos treinos livres para o GP da Itália em Monza. A McLaren começou bem. Fez a dobradinha mais veloz do dia com Lewis Hamilton na frente. A Ferrari aparece na sequência, com Alonso em terceiro e Massa em 5º. Em princípio, as duas equipes despontam como favoritas na prova.

A Mercedes mostrou um bom desempenho também e a Red Bull, apesar de mais discreta, talvez realizando testes visando a corrida, não pode ser descartada. Confira os tempos combinados:

1. Lewis Hamilton – McLaren, 1min25s290
2. Jenson Button – McLaren, 1min25s328
3. Fernando Alonso – Ferrari, 1min25s348
4. Michael Schumacher – Mercedes, 1min25s422
5. Felipe Massa – Ferrari, 1min25s430
6. Nico Rosberg – Mercedes, 1min25s446
7. Kimi Räikkönen – Lotus, 1min25.504
8. Paul Di Resta – Force India, 1min25s546
9. Nico Hülkenberg – Force India, 1min25s547
10. Sergio Pérez – Sauber, 1min26s068
11. Mark Webber – Red Bull, 1min26s104
12. Jérôme D'Ambrosio – Lotus, 1min26s157
13. Sebastian Vettel – Red Bull, 1min26s394
14. Pastor Maldonado – Williams, 1min26s404
15. Valtteri Bottas – Williams, 1min26s641
16. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, 1min26s724
17. Kamui Kobayashi – Sauber, 1min26s730
18. Bruno Senna – Williams, 1min26s783
19. Heikki Kövalainen – Caterham, 1min26s841
20. Jean-Éric Vergne – Toro Rosso, 1min26s864
21 Jules Bianchi – Force India, 1min27s192
22. Vitaly Petrov – Caterham, 1min27s222
23. Timo Glock – Marussia, 1min27s944
24. Charles Pic – Marussia, 1min27s968
25. Pedro de la Rosa – HRT, 1min28s575
26. Narain Karthikeyan – HRT, 1min28s779
27. Qing Hua Ma – HRT, 1min31s239


Zanardi é Zanardi!
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Téo José

A medalha de ouro no ciclismo da Paralimpíadas de Londres obtida por Alessandro Zanardi é um dos maiores feitos do esporte neste ano. Dando uma olhada rápida nas principais publicações que procuro ler diariamente pelo mundo, ele foi destaque de primeira página. Com todo merecimento.

O piloto que perdeu as pernas em um acidente da antiga CART, em 2001, encarou o desafio com uma alegria de viver impressionante e só tem colhido bons frutos atuando esportivamente. Além da imagem maravilhosa, que postamos aqui no nosso espaço ontem a tarde, vi frases em sua entrevista depois da prova que mostram bem quem é Alessandro Zanardi. Este italiano nascido em Bolonha no dia 23 de outubro de 1980:

– ''Tive uma aventura mágica com um desfecho fantástico''.

– ''Esta é uma grande realização, uma das maiores de minha vida''.

– ''Se você tem um horizonte para olhar, a felicidade está ao virar a esquina''.

– ''A vida me deu a chance de fazer tantas coisas surpreendentes nos últimos 11 anos que sou um cara de sorte''.

– ''Sou Alessandro Zanardi e sempre me ocorre algo''.

Este ser humano maiúsculo, que tive oportunidade de acompanhar de 1996 a 1998 nos EUA, é um dos maiores ídolos que tenho. No esporte e na vida.

Continue com sua garra, alegria de viver e velocidade!


Imperador perdendo a batalha
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Téo José

Quem frequenta nosso espaço sabe muito bem o que penso da contratação de Adriano pelo Flamengo. Ontem, ele faltou pela segunda vez aos treinos. A primeira foi na semana passada. Nestas duas semanas de treinamentos, ele esta indo relativamente bem. Mas não tinha se afastado das saídas noturnas. Continuou frequentando uma casa de shows na Barra, sempre com direito a bebidas. O que só atrasa a sua luta contra o excesso de peso e o melhor condicionamento físico. Chegou a se concentrar e, até, a viajar com o time. Ele tem consciência que se ficar totalmente livre não conseguirá.

As noticias de ontem indicam que ele passou o dia na Vila Cruzeiro. Com amigos e… bebidas. Segundo a diretoria do Fla, se acontecer uma terceira falta o contrato pode ser rescindindo. Pelo histórico e seu estado emocional variável, não tenho dúvidas de que logo esta terceira falha ocorrerá.

As pessoas que conhecem o dia a dia do Adriano sabem que a situação vai muito além de cumprir – ou não – compromissos. Adriano claramente precisa de uma ajuda melhor, porque ele mesmo não está se ajudando, para não perder a batalha contra a sua enorme vontade de beber, fazer festas e curtir a vida social da forma mais intensa possível.

Nos seus momentos de tranquilidade, ele sabe que está errado. Sabe que está perdendo esta batalha. A vida dele começou a se transformar com a morte do pai, depois piorou com afastamento do seu antigo empresário. Hoje está cercado por um monte de aproveitadores que só estão o empurrando para o buraco. A mãe, sozinha, não está conseguindo trazer o filho para vida real.

Nesta descida para o fundo do poço, ele deixou a Europa e salários três vezes maiores do que pode ganhar hoje no Flamengo. O pior é que o cofre está ficando vazio da forma como se comporta. Logo, logo não terá mais o combustível financeiro para continuar com suas baladas e a maioria dos 'amigos' que está ao lado dele, com certeza, vai sumir.

Deixo claro que Adriano é o grande culpado e pronto. Não é um coitadinho. Está grandinho o suficiente para saber o que quer da vida e onde suas atitudes o levarão. Apenas digo aqui que a problema é bem maior. É uma questão de ajuda grande e talvez até buscar a medicina.

Adriano quer voltar a jogar futebol, mas sua cabeça não colabora. Foi assim na Roma, Corinthians e será assim no Flamengo. Se não mudar radicalmente e, já, o que é difícil, vai perder a luta e poderá matar sua carreira.

Lamento profundamente pela pessoa e pela mãe, que não consegue tirar um filho do poço.


Um duelo na Indy
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Téo José

Depois da vitória da Ryan Hunter-Reay na etapa de Baltimore da Fórmula Indy, o titulo 2012 será disputado apenas por ele e Will Power. Helio Castroneves pode chegar no máximo em segundo lugar no ano. Faltando apenas as 500 Milhas de Fontana, oval longo na Califórnia, dia 15, sábado, o australiano precisa apenas de um 3º lugar – isto sem levar em consideração os três pontos extras pela pole e voltas na liderança.

Apesar de falar ''apenas'', a vida não vai ser fácil. Power só tem uma vitória em ovais na sua carreira e seu desempenho neste tipo de pista tem um aproveitamento de quase metade em comparação com os mistos e de rua. Hunter-Reay leva vantagem caso os dois terminem empatados em pontos. No critério de desempate, ele tem quatro vitórias (duas em ovais) na temporada contra três de Power.

Mais do que nunca, a Penske vai trabalhar em equipe – com (Ryan) Briscoe e Helio ajudando Will. Os dois companheiros têm um retrospecto muito melhor em ovais e se Hunter-Reay não vencer a matemática do titulo fica bem mais favorável para Power.

É uma decisão de difícil prognóstico. Falar que o piloto da Andretti vai terminar na frente de Power é um resultado absolutamente normal, mas a vitória já complica mais. A corrida será bem longa e no trabalho de box, a Penske leva vantagem. Sem falar que tem dois pilotos que sempre andam muito bem em ovais. Abrindo o leque, podemos colocar pelo menos mais cinco pilotos de outras equipes em boas condições de vencer.

Mesmo sabendo do melhor rendimento de Ryan-Hunter Ray em oval, ainda fico com Power. Dezessete pontos de vantagem é muita coisa para apenas uma corrida onde 53 estarão em jogo. A estrutura da Penske vai contar muito. Power estará mais pressionado. Não é a primeira vez que se ele vê nesta situação e ainda não tem nenhum campeonato em seu currículo. A Penske também vive um jejum — desde 2006 não é campeã.

Por outro lado vamos ver Rubens Barrichello mais adaptado aos ovais e melhor entrosado com sua equipe. Nas duas últimas provas foi quarto e quinto, os melhores resultados dele nesta temporada de estreia. Estas colocações são importantes nas conversas com equipes melhores. Uma coisa me parece certa: ele continua na Indy em 2012. Tony também está garantido. Já Helio continua conversando com a Penske e uma definição deve sair até o fim do mês.

Façam suas apostas.


Hunter-Reay vence e final é adiado
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Téo José

Ryan Hunter-Reay venceu neste domingo o GP de Baltimore da Fórmula Indy e o resultado, aliado a 6ª posição do líder Will Power, adiou a decisão do campeonato 2012 para o oval de Fontana, dia 15/9, na última prova da temporada. O próprio Reay e Power têm as chances mais claras de título.

Resultado:

1. Ryan Hunter-Reay – Andretti, 75 voltas
2. Ryan Briscoe – Penske
3. Simon Pagenaud – Schmidt Hamilton
4. Scott Dixon – Ganassi
5. Rubens Barrichello – KV Racing
6. Will Power – Penske
7. Oriol Servià – Dreyer & Reinbold
8. Alex Tagliani – BHA
9. Ernesto Viso – KV Racing
10. Hélio Castroneves – Penske
11. Graham Rahal – Ganassi
12. JR Hildebrand – Panther
13. Dario Franchitti – Ganassi
14. Marco Andretti – Andretti
15 – James Hinchcliffe – Andretti
16. Mike Conway – AJ Foyt
17. Justin Wilson – Dale Coyne
18. Charlie Kimball – Ganassi

Abandonaram:

19. Bruno Junqueira – Fisher Hartman
20. Tony Kanaan – KV Racing
21. Takuma Sato – Rahal Letterman
22. Simona de Silvestro – HVM Racing
23. Sebastien Bourdais – Dragon Racing
24. James Jakes – Dale Coyne
25. Ed Carpenter – EC Racing


Embolou o embolado
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Téo José

O Mundial 2012 de F1 já estava equilibrado. A prova disso era (ou é) a liderança de Fernando Alonso, que claramente não tem o melhor carro do grid em mãos. Alonso nas últimas provas, antes do GP da Bélgica, havia conseguido escapar um pouco na pontuação e tinha folga na tabela.

Mas a folga acabou. Embolou (de novo) o embolado. O acidente desse domingo, logo na largada em Spa-Francorchamps, onde Romain Grosjean (Lotus) tirou da prova Fernando Alonso e Lewis Hamilton — para falar só de pilotos que brigam pelo título — colocou os primeiros colocados mais próximos de novo.

Alonso ainda lidera com 164 pontos. Sebastian Vettel, agora vice-líder, tem 140. Mark Webber, 3º, soma 132 pontos. Kimi Räikkönen chega a 131 pontos e mantém vivas suas esperanças. Hamilton permanece com 117 e Button, vencedor da corrida, sobe para 101. Restam 8 provas no ano e 200 pontos em jogo.

Boa prova dos pilotos brasileiros. Felipe Massa chegou em 5º após largar da 14ª posição e Bruno Senna chegou em 12º — só não marcou pontos por um erro de estratégia que o obrigou a fazer uma troca de pneus a 4 voltas do final.

Resultado:

1. Jenson Button – McLaren, 44 voltas em 1h29min08s530
2. Sebastian Vettel – Red Bull, +13.624
3. Kimi Räikkönen – Lotus, +25.334
4. Nico Hülkenberg – Force India, +27.843
5. Felipe Massa – Ferrari, +29.845
6. Mark Webber – Red Bull, +31.244
7. Michael Schumacher – Mercedes, +53.374
8. Jean-Éric Vergne – Toro Rosso, +58.865
9. Daniel Ricciardo – Toro Rosso, +1:02.982
10. Paul di Resta – Force India, +1:03.783
11. Nico Rosberg – Mercedes, +1:05.111
12. Bruno Senna – Williams, +1:11.529
13. Kamui Kobayashi – Sauber, +1:56.119
14. Vitaly Petrov – Caterham, +1 volta
15. Timo Glock – Marussia, +1 volta
16. Charles Pic – Marussia, +1 volta
17. Heikki Kövalainen – Caterham, +1 volta
18. Pedro de la Rosa – HRT, +1 volta

Abandonaram:

19. Narain Karthikeyan – HRT
20. Pastor Maldonado – Williams
21. Sergio Pérez – Sauber
22. Fernando Alonso – Ferrari
23. Lewis Hamilton – McLaren
24. Romain Grosjean – Lotus