Messi e Neymar
Téo José
Antes de entrar no assunto, vamos a poucas linhas sobre o futuro deste espaço. Desde sua criação o objetivo era falar de automobilismo, futebol e o que pintar na cabeça. Depois da Copa, acabei me virando bastante para o automobilismo. Agora vamos voltar as origens e falar bastante de futebol. Principalmente dos eventos em que participo na Band.
Não vou ficar mais na obrigação de falar de cada dia de treinos da Fórmula 1 ou Indy. Vou escrever o que tiver vontade. No dia que achar ter algo para ser debatido aqui.
Sobre debate, sem querer ser puritano ou professoral, só peço que alguns comentários, sobre o que levanto neste espaço, tenham um pouco de nível e quando quiserem me criticar, blog também é para isto, que tenham argumentos mais interessantes e maduros. Atacar por atacar vai ser perda de tempo, porque não serão publicados. Sempre digo, que nas minhas coisas busco o bom nível, foi assim que tive educação de berço.
Vamos lá.
Já tem alguns dias que venho formando na minha cabeça uma avaliação atual do Lionel Messi. Desde a temporada passada seu futebol não é o mesmo. Está ainda jogando um bolão, muito mesmo, mas não como gênio. A qualidade que o credenciou a ser o melhor do mundo. Nas partidas que vi neste ano, achei a movimentação até maior, mas menos individualista. Creio que entrou em uma fase mais madura e sabendo de suas reais condições. Talvez, na mesma trajetória do Kaká. Jogou muito, caiu e buscou uma outra forma para manter-se em alto nível.
Como Messi jogou e joga mais que Kaká esta fase de craque, fazer a diferença, deve durar mais. Não estou aqui dizendo que ele acabou, de forma alguma. Apenas levantando a bola que pode ter entrado em uma outra trajetória de sua carreira. Continua como gênio, mas sem todos os poderes, já com alguma limitação.
Talvez por isso, até de forma bem consciente da situação, ela tenha dito ontem que vê Neymar com todas as possibilidades de se transformar no melhor do mundo.