Regis Boessio foi o mais rápido nos dois treinos desta sexta-feira em Brasília. O piloto da Mercedes conseguiu se impor pela manhã e à tarde e dá mostras que a marca vem com muito apetite para ficar com o título de marcas da categoria.

A disputa está acirrada entre Mercedes e a Volkswagen, a diferença é de 25 pontos e tudo pode acontecer neste domingo, ficando o título com uma das duas marcas. O título de pilotos já tem dono, é Leandro Totti.

Eu transmito a prova deste domingo pela Band, às 13h e em HD. Os comentários serão de Eduardo Homem de Melo e as reportagens de Luiz Silvério.

Confira os tempos desta sessão:

1º) Regis Boessio (M, SP), 1:11.159
2º) Roberval Andrade (S, SP), 1:11.401
3º) Beto Monteiro (I, PE), 1:11.523
4º) Luiz Lopes (M, SP), 1:11.647
5º) Felipe Giaffone (W, SP), 1:11.855
6º) Wellington Cirino (M, PR), 1:11.868
7º) Geraldo Piquet (M, DF), 1:12.027
8º) Leandro Totti (M, PR), 1:12.088
9º) Valmir Benavides (I, SP), 1:12.193
10º) João Maistro (V, PR), 1:12.315
11º) Paulo Salustiano (V, SP), 1:12.386
12º) Leandro Reis (S, GO), 1:12.526
13º) Renato Martins (W, SP), 1:12.703
14º) Danilo Dirani (F, SP), 1:12.905
15º) Pedro Muffato (S, PR), 1:12.940
16º) João Ometto (I, SP), 1:13.036
17º) André Marques (W, SP), 1:13.110
18º) Pedro Gomes (F, SP), 1:13.312
19º) Adalberto Jardim (W, SP), 1:13.518
20º) Luiz Pucci (V, RA), 1:13.855
21º) Debora Rodrigues (W, SP), 1:13.936
22º) Zé Maria Reis (S, GO), 1:14.117
23º) Alberto Catucci (S, SP), 1:14.386

Legenda:

F – Ford
I – Iveco
M – Mercedes-Benz
S – Scania
V – Volvo
W – Volkswagen

Pelo que mostrou nos três anos que esteve como presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, perdeu as eleições de ontem. E de forma justa. Não concordo com o que ela disse. Não teve preconceito e sua administração ficou muito longe da nota 8 que ela se deu. Time como Flamengo, mesmo sendo bem maltratado nos últimas duas décadas, tem sempre que lutar por títulos. Além da visibilidade monstruosa que tem, possui a maior torcida do mundo. Não pode ficar – nem um mês sequer – sem um grande patrocinador.

Ter a sede em boas condições e apoiar outras modalidades são obrigações. Acreditei nela, me decepcionei. Não nego que até tentou, levando Zico, Vanderlei Luxemburgo e Ronaldinho. Só que foi omissa com relação a atos de sua diretoria – que desde a saída de Zico nunca foi das mais competentes.

Agora entra Eduardo Bandeira de Mello. Pouco conhecido, um candidato que teria por trás um grupo de empresários e executivos de muito sucesso. Se falar do próprio Zico. É gente que sabe da grandeza do Flamengo e da responsabilidade deste momento. Gente que administra seus negócios com capacidade. É só encarar o Flamengo como uma de suas empresas. Com a mesma visão e, principalmente, responsabilidade.

Tá certo que me decepcionei com a Patrícia, mas acho que não vou ter esta mesma visão ao final de 2015.

Boa sorte nova diretoria! Boa sorte Flamengo!

Hoje vamos conhecer o novo presidente do Flamengo. Pela situação atual, creio ser esta segunda-feira mais importante do que qualquer jogo de 2012. Só com uma mudança radical as coisas vão se arrumar pela Gávea. No começo até elogiei a atual presidente Patricia Amorim. Mas, com os meses passando, fui vendo que estava redondamente enganado.

O Flamengo, time de maior torcida no mundo, está uma grande bagunça. Muitas dividas. Está certo que algumas foram pagas, mas no fundo a situação financeira continuou complicada. Acho que apenas algumas modalidades olímpicas melhoraram na atual gestão. O resto continuou igual. Ou pior.

Três candidatos estão na disputa: Eduardo Bandeira de Mello, a atual presidente Patrícia Amorim [da Chapa Amarela] e Jorge Rodrigues [da Chapa Rosa]. O último é o azarão e, pelas pesquisas, Eduardo é o favorito. Vejo como melhor nome. É executivo de sucesso, tem pelo menos mais seis grandes empresários por trás e ainda o Zico. Quer fazer uma administração profissional, criando um conselho e pelo menos quatro diretores remunerados. Me parece o mais bem preparado e, no papel, tem o melhor projeto.

Vamos aguardar o resultado, mas o futuro do Flamengo parece ser bem melhor do que o presente. Porque, na boa, não pode piorar. Já está bem [mas bem abaixo mesmo] do que deveria.