Blog do Téo José

Para o Palmeiras, domingo será o jogo do ano
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Téo José

A rivalidade entre Palmeiras e Corinthians é, sem dúvida, a maior do futebol paulista. Domingo, o jogo decisivo para o Corinthians, estará acima dela. Para os jogadores do Palmeiras é a forma de terminar o ano por cima e ao lado do torcedor. O Palestra teve um ano horroroso, mas na cabeça do seu torcedor tirar o campeonato do rival será uma conquista. Terá um gosto especial. Os atletas que pensavam em como seria fazer a ''partida da faixa'', entrando em campo de cabeça baixa e vendo só a festa do adversário, agora têm a chance de tentar um outro tipo de volta por cima.
Este sentimento é sentido nas ruas e vejo que por parte da turma do Corinthians há o respeito. O líder tem um time melhor e passou mais da metade das rodadas na liderança, por isso é favorito. Mas não terá vida fácil. O Palmeiras, mesmo não tendo nada a almejar no Brasileirão, tem este fator da rivalidade e de terminar a temporada aliviado. Motivos mais do que necessários para prever um duelo de arrepiar.
Como vai ser entre Grêmio e Inter, com o o tricolor na mesma situação do Palmeiras. O Inter tem a ganhar a passagem para Libertadores. O adversário só pode atrapalhar e se puder vai fazer com gosto. Esta é a maior rivalidade do Brasil e, neste ponto, teremos mais um grande jogo.
Muitos podem me perguntar sobre Atlético (MG) e Cruzeiro. Claro que o Galo não vai dar mole, mas vejo um panorama um pouco diferente. O Atlético não tem nada a ganhar e o Cruzeiro tudo a perder: cair para a série B. É um golpe muito duro e doído. O torcedor  do adversário quer isto, mas no fundo os jogadores sabem que é um castigo cruel demais e creio que no fundo isto vai pesar. Continua sendo uma rivalidade muito forte, como sempre foi, mas neste caso pode ser um pouco aliviada.
Já no confronto entre Flamengo e Vasco, o maior do Rio, tudo será jogado como a vida. Já que o Vasco pode ser o campeão e o Flamengo ainda precisa do resultado para Libertadores. Aqui não tem alivio. Tem duelo de bola, garra, honra e – claro – quem ganhar – muito repertorio para curtir em cima do adversário.
Sem falar em outros jogo como Avaí X Figueirense, por exemplo, e Atlético (PR) X Curitiba. Este último também com os dois times tendo o que ganhar e perder.
Que rodada é esta?

Luxemburgo pode desembarcar no Grêmio
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Téo José

Vanderlei Luxemburgo não vive mais os seus melhores momentos no Flamengo. Depois do título no Carioca e um time sempre nas três posições do Brasileiro, agora, na última rodada, estará lutando com o Vasco, o maior rival, pela vaga na Libertadores – o que no fundo é o objetivo maior do clube. Os investimentos foram feitos esperando o retorno fora e dentro de campo e, até agora, não vieram em nenhum lugar.

Se ficar de fora da competição mais importante da América do Sul, o time deve sofrer uma grande reestruturação. Vanderlei dificilmente ficará e Ronaldinho, que não vem tendo uma boa relação com o treinador, também poderia se mandar. Mas neste caso o problema é grana.  Dentro da diretoria o nome mais comentado para substituição seria o do Jorginho, do Figueirense, ex-jogador do clube com bom trânsito e elogiado pelo trabalho atual. Dizem até que de boca já está tudo acertado, desde que o time não vá para Libertadores.

Vanderlei sabe como está a situação e anda incomodado, por isso pensa no futuro. Este poderá ser o Grêmio, que pretende fazer de 2012 o ano de formação de um time muito forte para lutar pelo título em todas as competições e iniciar um projeto Libertadores.

O fim de semana promete dentro do campo e a semana que vem, nos bastidores.


Douglas pertinho do Santos
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Téo José

O lateral-direito Douglas, de 21 anos, hoje no Goiás e formado nas categorias de base do clube, está praticamente certo com o Santos. Seria o primeiro reforço para 2012. Douglas já esteve em convocações das seleções de base do Brasil. Tem contrato até maio do ano que vem, mas deve sair no começo de janeiro – com o Santos se acertando com o time goiano para liberação.

O Atlético (MG) também tinha interesse no jogador, mas Douglas mostra claramente sua preferência pelo Santos. O time estará na Libertadores, vive um grande momento e terá todos holofotes no seu centenário. Além do mais vai estar no mesmo time de Neymar e Ganso. Segundo informações aqui de Goiânia, o salário inicial já estaria até definido. O lateral ganharia cerca de 80 mil reais no primeiro ano e 100 mil no segundo. O acordo valerá por cinco anos.

Douglas foi o melhor jogador do Goiás na série B, depois de muitas contusões voltou a mostrar o futebol de duas temporadas atrás. É um jogador de muito potencial, o maior problema são os constantes problemas físicos.


Vasco está melhor que o Flamengo
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Téo José

O Vasco, hoje, é o melhor time do futebol brasileiro. Mas isto não lhe dá favoritismo na última rodada do Campeonato. Com dois pontos de vantagem na classificação, o líder e grande favorito é o Corinthians –  que depende só dele contra o Palmeiras. Mais, depende de apenas um empate. O Vasco tem de ganhar do Flamengo e secar o rival. A primeira parte é complicada, mas  aponto o time de São Januário como favorito neste clássico. Vem jogando bem mais e os jogadores estão mais comprometidos com o objetivo e com o grupo.

O Flamengo caiu muito de produção. Ontem venceu o Internacional em uma tarde muito boa do Felipe. Está longe de ser aquele time do primeiro turno e tem dependido muito (em semanas agitadas, ou não) de alguns de seus atletas. Estou falando fora de campo. Não sabemos como vai ser esta. Claro que existe uma rivalidade enorme, do mesmo tamanho que Palmeiras e Corinthians, creio que um pouco mais sadia. Porém do mesmo porte.

Está em jogo também a vaga da Libertadores para o Mengo. Mas reafirmo que o Vasco hoje é melhor e favorito. Mesmo sem Juninho, que ontem não foi o Juninho que conhecemos, estava ansioso, nervoso e talvez por isso recebeu o terceiro amarelo. Na verdade ele tem crédito. Mas no jogo de ontem não foi o mesmo.

Este é sem dúvida o melhor campeonato dos últimos tempos, vamos ter partidas de tirar o fôlego em todas as partes da tabela. Clássicos decisivos, o que mostra que este papo de mata-mata já ficou no passado e que a tabela com as maiores rivalidades no fim foi uma decisão acertada.


Seedorf perto do Fluminense
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Téo José

Na metade deste ano se falou muito do interesse do Corinthians em contratar o holandês Clarence Seedorf. Nas últimas semanas,  ele voltou a pauta. Agora não só o Corinthians estaria de olho no jogador de 35 anos, também Flamengo e Botafogo. Só que o Fluminense correu por fora e está muito próximo de fechar acordo.

Seedorf, vencedor da Liga dos Campeões, por três equipes diferentes e quatro vezes, – Ajax, Real e duas no Milan – tem contrato com o time italiano. O acordo foi renovado em julho, mas a clausula para saída é tranquila, segundo informações de gente da diretoria do Fluminense. O caminho para deixar o Milan é bem fácil. As bases salariais e duração do contrato no Brasil já estariam acertadas. E já tem dirigente comemorando a contratação.

A escolha pelo Flu estaria ligada a torcida de sua mulher (que é brasileira e fanática pelo tricolor), a vontade de morar no Rio e a boa base já montada. O clube, depois acertar com Wagner, ex Cruzeiro e atualmente no Gaziantepspor, da Turquia, e a possível chegada de Seedorf, ainda vai atrás de um lateral-esquerdo e um zagueiro.

O holandês viria para o projeto Libertadores. Nada será falado antes do fim do Brasileirão.


Panela de pressão no Flamengo
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Téo José

Depois do empate no ultimo domingo, contra o Atlético (GO), fui buscar algumas informações de bastidores sobre o momento atual do Flamengo. A situação não é nada tranquila e o time vive uma verdadeira 'panela de pressão'. Existe divisões entre jogadores e, também, entre ídolo e treinador. Vanderlei Luxemburgo mal está falando com Ronaldinho. A relação azedou depois que o técnico foi pedir uma vida mais 'calma' fora de campo. O jogador não gostou.

Renato Abreu, que também anda jogando pouco, tentou conscientizar parte do grupo sobre a necessidade de dar um tempo nas baladas. Não foi ouvido e aconteceu um racha. Vanderlei conversou com a presidente Patricia Amorim. A comandante, com a sua forma sempre de procurar agregar, tenta colocar panos quentes. Mas  situação  é tão complicada que precisa de uma atitude mais dura.

Patricia não quer polêmica até o fim do ano, já que não tem todo orçamento fechado para 2012. A vaga na Libertadores é fundamental para manter patrocínios e fechar acordos. Caso fique de fora da competição, Ronaldinho e Luxemburgo devem deixar o clube.

Apesar de negar, o atraso de salários tem aborrecido Assis (o irmão do jogador). Este é um outro problema que precisa ser melhor explicado. Mais uma vez Patrícia tem sido política, só que a solução não aconteceu. Tanto o jogador como o treinador estão abertos a propostas. O que parece claro é que os dois não estarão juntos em 2012.

No fundo tem gente torcendo para saída do Ronaldinho, a multa para times de fora é de 400 milhões de reais. Claro que tem negociação, mas 100 milhões já seria um valor comemorado por dirigentes.

As palavras de Luxemburgo, depois do jogo em Goiânia, quando perguntado sobre a atuação da estrela – “vocês devem perguntar a ele” – mostra bem o clima reinante. Gaúcho está próximo da garotada e de mais dois titulares. A verdade é uma só: não existe união no grupo e os dirigentes não se posicionam.


Quem segura o Corinthians?
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Téo José

O Corinthians, a menos de duas semanas para o fim do Campeonato Brasileiro, é líder e com dois pontos de vantagem. Agora faltam apenas dois desafios. Grandes, sem dúvida. O Figueirense, no Orlando Scarpelli, e Palmeiras em São Paulo. Se vencer domingo e o Vasco empatar o clássico com o Fluminense, a torcida paulista já comemora o titulo. Resultados absolutamente normais.

Apesar disto nada está decidido. Ter dois pontos de vantagem e maior número de vitórias é uma vantagem gigantesca, mas um campeonato maluco e adversários duros pela frente sempre deixam aquela apreensão no torcedor. Talvez mais do que isto, o Corinthians tem mostrado instabilidade dentro de campo. Tem vencido e obtido grandes resultados pela garra, pela determinação, que sempre marcaram este time, e que muitas vezes vêm da arquibancada.

Este é o maior problema para Vasco e Fluminense, quando embala é difícil parar. Até o Adriano, bem fora de forma, consegue fazer a diferença.

Também todos o méritos para o Tite. Já disse, aqui neste espaço, ele é o maior responsável pela campanha do time. Deu padrão, armou a marcação muito forte e conseguiu tirar de alguns jogadores medianos mais do renderiam. Vejo dois fatores fundamentais para  a posição que o Corinthians está: sua torcida e o treinador. Eles fizeram deste time o grande favorito ao campeonato. Mesmo com toda esta vantagem, nesta temporada maluca e imprevisível, digo que é o favorito. Agora é ficar de olho.


O poder dos treinadores e falta de profissionalismo
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Téo José

Muito se fala que o futebol brasileiro está vivendo uma fase de profissionalização. Uma verdade em 50%. Vive, sim, um momento de mais dinheiro em caixa, 80% pelas cotas de TV que aumentaram bastante. Na maioria dos clubes, pouco foi feito no marketing, no fortalecimento da marca e no respeito com o torcedor. Os velhos problemas e a omissão existem. E fortemente.
Por outro lado, para se ver livre de cobrança de torcedores (principalmente das organizadas), cada vez com mais poder junto às diretorias, paga-se salários muito altos para jogadores e treinadores em orçamentos de pouco planejamento. As parceiras também muitas vezes não olham o objetivo, puro, simples e de maior importância: se é bom para os dois lados.
Neste cenário, com pouca gente profissional administrando o departamento de futebol, na maior parte são torcedores travestidos de dirigentes ou ex-jogadores, sem experiência,  os treinadores passaram a ter um poder maior do que deveriam. O São Paulo, um time muito mais profissional no seu departamento de futebol, no passado, era exemplo. Treinador dava opinião, mas nas contratações e  planejamento  a palavra final era do departamento especifico. Hoje, me parece que isto também virou lembrança.
Na Europa, em muitos times, principalmente Inglaterra, os treinadores passam também a ter estas funções. Tudo claro. Mas lá um técnico fica bem mais do que uma ou duas temporadas no clube. É fácil, e até inteligente, este tipo de conduta. Aqui não. Perdeu quatro ou cinco jogos e está fora. Como planejar, como explorar mais as categorias de base?
As cobranças sempre serão em cima dos treinadores e jogadores, chegam aos dirigentes em um terceiro estágio. Estamos vendo isto no Flamengo. Um time que gastou muito para ter Ronaldinho, mas esqueceu do resto. Venceu o Carioca e achou que estava pronto para o Brasileiro. Deu até esta impressão. Mas vendo os últimos jogos, percebe-se que falta bastante.
Falta na zaga, meio de campo e ataque. Faltou planejamento. Como se pode imaginar um meio de campo apenas com Williams, Airton e Renato? Quem cria? Marcou Ronaldinho ou Thiago Neves, pronto. Matou mais de 50% do time. Na frente, Deivid e Jael, como reserva imediato – dois  jogadores que, para falar pouco, não são unanimidade.
Saindo do exemplo do Flamengo, olhando por cima, vamos passar pelo Cruzeiro, Atlético MG, Palmeiras, São Paulo, Grêmio – este último em uma dúvida enorme. Durante algum tempo quis apostar na garotada da base, boa saída, depois mudou o caminho e agora pode é queimar promessas. O Bahia montou quase que um elenco inteiro, mas esqueceu de planejar. Só contratou e, claro, na onda da maioria, trocou de treinador durante a competição.
Neste panorama, não basta manter um treinador por muito tempo, com poderes limitados. Precisa-se  de dirigentes profissionais, em todos os setores, não só nos departamentos físico, médico ou contabilidade. Em todos.
O exemplo é o Vasco, que contratou o ótimo Rodrigo Caetano. Planejou. Tanto que luta por três títulos neste ano. Ficou sem o treinador, por problemas de saúde, mas a filosofia, o rumo do trabalho, continou o mesmo. Independentemente do que venha a conquistar, que seja pelo menos uma luz para os outros clubes.

Um Leão ultrapassado
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Téo José

No primeiro momento pensei que a contratação do técnico Leão seria para limpar a área do São Paulo. Estranho o time escolher um treinador para trabalhar por menos de três meses. Depois percebi  que era apenas mais uma atitude sem muito planejamento. O time continua bem parecido com aquele do Adilson Batista e, ainda, longe do comandado pelo Paulo César Carpegiani.

O São Paulo, que queria disputar titulo, se vê cada vez mais distante da Libertadores. Leão não deixou saudades nos últimos trabalhos realizados no Sport e Goiás. Ao contrário, torcida e dirigentes não querem nem escutar o nome.

No fundo vejo uma pessoa com métodos ultrapassados. Colocar jogadores para treinarem por duas horas às onze da manhã, deixando claro que é um castigo, não funciona mais. Ficar toda hora nas coletivas expondo este ou aquele não serve para nada dentro do grupo. Aliás, serve sim. Serve para deixá-lo ainda mais irritado.

Muita gente falou que ele chegaria somente para esquentar cadeira do Felipão. Tenho dúvidas. Mas acho que a diretoria já deveria pensar mais seriamente em um outro nome para 2012. O prejuízo pode ser bem maior com o planejamento sendo feito pela atual comissão técnica.


Finalmente!
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Téo José

Parece que hoje acaba mais uma novela do futebol brasileiro e mais uma novela envolvendo Kleber, Felipão e Palmeiras. O Grêmio vai anunciar a sua contratação, como antecipamos na última  segunda-feira. Creio que vai ser bom para Palmeiras, Felipão e Kleber. Tenho dúvidas com relação ao Grêmio. No Palmeiras não dava mais, para as duas partes. Quem está certo envolvendo o atleta e clube paulista? As duas partes erraram e só o tempo dirá quem está correto, se é que tem. Eu creio que não.

Se o Kleber focar no trabalho e quiser jogar bola, vai ser uma boa contratação. Esta resposta temos de esperar um pouco mais e só o jogador pode dar. Ainda sobre o Grêmio, continuo achando valores bem elevados pelo que o futebol brasileiro arrecada. Já melhoramos muito, mas ainda estamos longe de se pagar cifras tão altas. Mas isto é problema só dos dirigentes.

O Palmeiras fica um pouco mais em paz, apesar do Kleber ter saído atirando, sem nenhuma necessidade, e jogando uma bomba para quem ficou. Ele afirmou no SP Acontece, da Band, comandando pelo Neto, que 80% dos jogadores não engolem Felipão. Com esta declaração deixou os ex-companheiros em uma saia justa danada.

De uma certa forma, seu desafeto virou vítima e irritou ainda mais os torcedores. No fundo acho que desagradou até a parte da torcida que ainda o defendia.

Conheço um monte de gente que fala se tratar de uma pessoa muito bacana, Eu só tive contato, uma vez por telefone. Só que no lado profissional,  ultimamente, tem pensado somente em seu projeto pessoal – deixando de lado clube e colegas de trabalho. O que no futebol é um grande erro. Espero que em um lugar diferente, com novos ares, possa voltar a fazer o que realmente o deixou em foco: jogar bola.

Nos últimos tempos ele só tem deixado os clubes brigando, assim vai perder espaço, mercado e dinheiro. Como jogador, o Kleber sabe que nas partidas, nos campeonatos, uma hora você está no topo, na frente, outro hora isto pode mudar.